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A Previsão de Demanda Móvel Ponderada

Por:   •  17/9/2018  •  Artigo  •  1.126 Palavras (5 Páginas)  •  160 Visualizações

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Previsão de demanda  Móvel Ponderada

A previsão de demanda futura é a principal variável de entrada no planejamento e dimensionamento de equipamento para atendimento desta demanda. Um planejamento bem feito previne prejuízos financeiros ou de imagem, além de de previnir também a alocação de recursos desnecessariamente em projetos que estão preparados adequadamentepara atender demandas futuras.

O presente trabalho tem como objetivo principal aplicar os métodos de previsão quantitativos clássicos a demanda de telefonia móvel total no Brasil e compará-lis para identificar o método mais adequado.

Complementamente, estas previsões podem também auxiliar outros departamentos de uma empresa de telefonia celular, fabricantes de equipamentos ou até o orgão regulador do setor.

O trabalho também tem dois objetivos secundários. O primeiro é, através da aplicação dos modelos classicos de previsão de demanda a um curto prazo das tecnologias de telefonia móvel adotadas no Brasil. O segundo é o estabelecimento de uma metodologia para a previsão de demanda da telefonia.

A média móvel não descaracteriza o grau de assertividade de outros inúmeros métodos de previsão, porém, comprovou-se que nesse caso, tal assertividade melhor se adequou ao comportamento da demanda, fato estes que podem alavancar os resultados da empresa.

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Arranjo Físico e sua Importância

O arranjo físico de uma operação produtiva é definido como a preocupação com a localização física dos recursos de transformação. De forma simples, é a configuração de departamentos, de centros de trabalho e de instalações e equipamentos, com ênfase especial na movimentação otimizada, através do sistema, dos elementos aos quais se aplica o trabalho.

O arranjo deve, sobretudo, propor bem estar. Não é raro, nos dias de hoje, que arquitetos, decoradores e paisagistas participem da elaboração de arranjos físicos industriais na tentativa de tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

A necessidade de estudá-lo existe sempre que se pretende a implantação de uma nova unidade de serviços ou quando se estiver promovendo a reformulação de plantas industriais ou outras operações produtivas já em funcionamento.

As decisões do arranjo físico definem como a empresa vai produzir e podem ser de nível estratégico, quando se estudam novas unidades, grandes ampliações ou mudanças radicais no processo de produção, que, naturalmente, envolvem grandes investimentos. Neste caso, geralmente os estudos de arranjo físico são feitos por empresas contratadas, que detém conhecimento altamente especializado sobre o assunto. Decisões desta complexidade não são de responsabilidade do gerente de produção.

As decisões sobre o arranjo físico também podem ser de nível tático, quando as alterações não são tão representativas, os riscos envolvidos e valores são mais baixos. Geralmente, decisões táticas são tomadas pelo próprio gerente ou diretor industrial da organização.

Raras são as mudanças de arranjo físico em nível operacional, Algumas razões para tais decisões se darem em nível decisório mais elevado são:

  1. Geralmente as atividades ligadas ao arranjo físico são demoradas e de alto custo;
  2. Se o arranjo físico já existe e precisa ser alterado, geralmente o processo de produção precisa ser interrompido. É comum fazer as alterações em finais de semana, ou até mesmo em períodos de férias.
  1. Se o arranjo físico não for bem elaborado, as consequências podem ser graves. Padrões de fluxo excessivamente longos e confusos são causadores de grandes prejuízos, podendo inviabilizar o próprio negócio;
  2. Se o arranjo físico for para uma organização do tipo de serviços é fundamental ter em mente que é na loja que ocorre a interface entre a organização e o consumidor. Nenhuma outra variável provoca tanto impacto inicial no consumidor como a loja em si. As decisões sobre a apresentação dos produtos, comunicação visual e sinalização devem despertar o interesse para as compras, buscando transformar cada visita do cliente em uma compra.

A necessidade de tomar decisões sobre arranjos físicos decorre de vários motivos, tais como:

  1. Necessidade de expansão da capacidade produtiva: é natural que a empresa procure expandir sua atuação com o passar do tempo. Um aumento na capacidade produtiva pode ser obtido aumentando o número de máquinas ou substituindo as existentes por máquinas mais modernas. Um estudo do arranjo físico é necessário para acomodar estas novas máquinas.
  2. Elevado custo operacional: um arranjo físico inadequado geralmente é responsável por problemas de produtividade ou nível de qualidade baixo.
  3. Introdução de nova linha de produtos: quando um novo produto exigir um novo processo de produção será necessário readequar as instalações.
  4. Melhoria do ambiente de trabalho: o local de trabalho e as condições físicas de trabalho, principalmente nos assuntos relacionados à ergonomia, podem ser fatores motivadores ou desmotivadores. Um banheiro longe, um bebedouro fora de mão, falta de claridade, distâncias longas a serem percorridas, condições inseguras, potenciais causadoras de acidentes etc. podem fazer muita diferença na moral dos trabalhadores.
  5. Saídas de incêndio devem ser claramente sinalizadas e estarem sempre desimpedidas.
  6. Economia de movimentos: deve-se procurar minimizar as distâncias percorridas pelos recursos transformados. A extensão do fluxo deve ser a menor possível.
  7. Flexibilidade de longo prazo: deve ser possível mudar o arranjo físico, sempre que as necessidades da operação também mudarem.
  8. Princípio da progressividade: o arranjo físico deve ter um sentido definido a ser percorrido, devendo-se evitar retornos ou caminhos aleatórios.
  9. Uso do espaço: deve-se fazer uso adequado do espaço disponível para a operação levando-se em conta a possibilidade de ocupação vertical, também, da área da operação.

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