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A Terceira Instrução Do Grau Aprendiz

Por:   •  27/3/2023  •  Trabalho acadêmico  •  607 Palavras (3 Páginas)  •  185 Visualizações

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GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

Rua Antomar de Brito Freitas, 3668, Candelária - Natal/RN

TRANQUILIDADE POTIGUAR Nº17

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ApM        Carlos Vinícius Silva Silvino  

ApM        Aniel Roberto Praxedes Pereira

TERCEIRA INSTRUÇÃO DO GRAU APRENDIZ

 

Durante a jornada de iniciação na maçonaria, diversos ensinamentos nos são passados, entretanto seria impossível absorver tudo de uma só vez, então hoje faremos uma reflexão sobre alguns desses ensinamentos. Mais especificamente sobre o conteúdo da Terceira Instrução do Aprendiz Maçom.

Nesta instrução, o primeiro assunto que é abordado é a inteligência. Se fizermos uma busca rápida no dicionário, podemos encontrar que inteligência é faculdade de conhecer, compreender e aprender. É a capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.

Importante ressaltar a diferença de inteligência e sabedoria, que muitas vezes são confundidas e encaradas como sinônimo. Uma pessoa inteligente, consegue por exemplo identificar um objeto, Saber que uma fruta específica é uma maçã, já uma pessoa sabia, consegue dizer se aquela fruta está estragada, ou própria para o consumo, se ela é venenosa ou comestível. Então é importante buscarmos sempre a inteligência juntamente com a sabedoria.

Essa instrução, também aborda que a inteligência é de extrema importância pra conseguirmos discernir entre o bem e o mal, quando utilizada em conjunto com nosso senso de moral, moral está que a Maçonaria nos ensina, a moral mais pura e mais propicia à formação do caráter do homem.

Essa moral que aprendemos na Maçonaria. É baseada no amor ao próximo, sendo ela o sistema mais apropriado e mais prático para nossos ensinamentos e aplicações.

Logo em seguida, refletimos sobre um de nossos requisitos para ingresso, que é: Ser Livre e de bons costumes. Uma pessoa que esteja sujeita a entraves e que o privem momentaneamente de parte ou da totalidade de sua liberdade, ou pior, se tornando escravo de seus próprios vícios e preconceitos, não poderia adentrar nos mistérios da maçonaria, pois ele não é seu próprio senhor.

Logo em seguida, refletimos sobre o real motivo de sermos iniciados, nem nu, nem vestido, despojados de todos os metais e vendado para que eu não pudesse enxergar mais.

Apartir desta, devemos aprender a abdicação das vaidades profanas e a necessidade de buscar conhecimento, já que não estamos enxergando e somos conduzidos em uma jornada do Ocidente para o Oriente e do Oriente para o Ocidente, por um caminho cheio de obstáculos e ruídos.

Os Trovões e ruídos da primeira viagem simbolizam o caos que estamos vivendo.

Os barulhos de armas da terceira viagem, simbolizam a idade da ambição, os combates que a sociedade é obrigada a sustentar antes de chegar ao estado de equilíbrio, as lutas que os homens travam para se colocar entre seus semelhantes.

Durante nossa terceira viagem, encontramos paz, pois ela nos mostra o estado de tranquilidade resultante da ordem que vem pela moderação das paixões do homem.

Já as provas de purificação, elas vem para que estejamos em condições de receber a luz da verdade e nos tornarmos homens livres e todos os preconceitos sociais que estejamos prontos para sermos entregues ao conhecimento e procurar a sabedoria.

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