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A VIVÊNCIA ESCOLAR: EDUCADORES SOB AMEAÇAS

Por:   •  30/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  479 Palavras (2 Páginas)  •  149 Visualizações

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LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA

PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DE PRÁXIS

ATIVIDADE 1 – TEXTO DISSERTATIVO

VIVÊNCIA ESCOLAR: EDUCADORES SOB AMEAÇAS.

O educador nos dias atuais vive mais dentro de um sala de aula, do que em sua própria residência. Um ambiente educativo deveria ser um lugar de aprendizado, principalmente em escolas públicas onde a violência é costante, vire e mexe temos casos escandalosos nos noticiarios na televisão ou nas rádios do Brasil.

O texto relata o caso de Carlos, que estudava na escola onde todos o temiam, com medo de sua reação, por isso os professores mal falava com ele, e assim a escola não o reprovava, aprovação do mesmo, era uma forma de alivio para não trazer transtornos à unidade escolar. Todos os educadores estão expostos a vivenciar esse tipo de situação dentro de uma sala de aula. Mas, se pararmos para pensar é errado como forma de educar, deixando de lado um aluno apenas pelo jeito irresponsável e imaturo que o mesmo demostra, porém por outro lado é conviver com o perigo constante que nos cerca cada dia. Muitos são os relatos de amigos que já são formados na área da educação e afirmam que já sofreram algum tipo de ameaças, ofenças, palavras de baixo calão, alunos completamente transtornados por algo que acontece fora do ambiente educativo, onde quem paga de vitima é o professor do momento.

A falta de respeito para os profissionais da educação vem cada dia mais aumentando e preocupando à todos, de um fato onde palavras lançados a um professor como chigamentos já são praticamente todo dia, o educador já se acostumou, virou rotina, assim como casos mais graves como esse de Carlos que acabamos de ler.

Entretanto, o (ECA) Estatuto da Criança e do Adolescente, proteje o mesmo, a lei defende de qualquer situação grave que o adolescente venha a cometer dentro e fora de um ambiente educativo, esse caso citado no texto, o Carlos, é uma prova viva que por mais que corremos atrás, ligamos para delegacia, fazemos reuniões na escola ou até mesmo conversmos com o responsavel do aluno, nem sempre o retorno é garantia de sucesso, já para os educadores não existem lei que os defendem, por isso que os alunos deitam e rolam em sala de aula, sabendo que eles estão seguros.

Acredito que deveriam estabelecer medidas iguais, tanto para o educador quanto ao educando, estabelecendo profissionais da area da saúde completamente capacitados para auxilar os professores nessas jornadas com esses tipos de alunos, tais como: psicólogos, agentes sociais entre outros profissionais, elaborando juntos atividades para ajudar o desempelho desses alunos, a escola tem papel fundamental e fortissímo ofertando oficinas de teatro, dança, fanfarra e entre outras atividades educativas para que possamos assim tirar muitos alunos que já pararam de estudar por conflitos e também esses que já atuam nas escolas como por exemplo, o Carlos, citado no Texto.

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