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ABERTURA DOS PORTOS

Tese: ABERTURA DOS PORTOS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/6/2013  •  Tese  •  644 Palavras (3 Páginas)  •  508 Visualizações

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ABERTURA DOS PORTOS

A abertura dos portos, em 28 de janeiro de 1808, representa o inicio da modernidade do Brasil. Revolucionou a economia e o comércio, avaliava seu promotor, José da Silva Lisboa, visconde de Cairu, primeiro tradutor de Burke e Adam Smith para o português.

Professor de grego, latim, hebraico, filosofia moral e política como seu mentor Adam

Smith, Cairu, por intermédio do futuro conde de Aguiar, convenceu dom João a adotar a medida, uma semana apensar após o desembarque do príncipe-regente na Bahia e antes da chegada de seus principais conselheiros. Em parte, a medida era inevitável. Não fazia sentido manter o monopólio quando a metrópole estava ocupada por Napoleão e a Corte em fuga só poderia sobreviver graças aos recursos do comercio.

De repente, uma colônia entorpecida no isolamento e no atraso abriu-se entorpecida no isolamento e no atraso abriu-se a caoutais e empresário novos, mudou de hábitos de consumo e de costume, observa Rubens Ricupero, direto da Faculdade de Economia da FAAP, ex-ministro da Fazenda (Diário do Nordeste, Fortaleza, 05 fev. 2006. 2006, p. 3)

Primeiro grande esquema de intervenção estatal na comercialização de produtor agrícola, o Convênio de Taubaté objetivou a assegurar preços mínimos e o controle da produção cafeeira. A União assumiu o comando da economia cafeeira. Em 1933, “criou-se o departamento nacional do Café DNC”, transformando depois no Instituto Brasileiro do Café (IBC), EXTINTO EM 1990, registra Maílson da Nóbrega em seu livro ‘futuro chegou 0 instituições e desenvolvimento no Brasil’ (São Paulo: Globo, 2005, p. 244 e 248).

7. CONCLUSÃO

Não acreditamos que exista outra forma de interpretação da realidade brasileira. Seria muito fácil e cômodo fazer uma análise histórica de gênero ou cultural, fragmentando o conhecimento, mas preferimos nos expor e defendermos a teoria e tese que acreditamos. É possível, e provável, que ao longo de nossa jornada acadêmica venhamos a ter outras posições teóricas, ou mesmo a combinação de várias delas, mas esta é a que defendemos e entendemos como a mais correta em nosso atual estágio de graduação.

Mesmo assim, não somos tão inocentes de acreditar que o período que se estendeu imediatamente após a Revolução de 1930 viu a hegemonia da indústria no Brasil, temos consciência de que não foi tão simples assim. Pois a economia nacional continuou atrelada ao desempenho exportador do café, pelo menos até a década de 1940. Mas acreditamos que foram durante a Primeira República que a indústria brasileira deu seus largos saltos para a ascensão hegemônica na economia do país, porém sua consolidação ocorreria somente a partir da década de 1950. É certo que a Segunda Guerra Mundial garantiu o “boom” industrial brasileiro, mas isso somente ocorreu porque a economia nacional já havia se transformado em capitalista no período anterior. Sem a transformação da sociedade brasileira em uma sociedade burguesa e sem a criação do proletariado nacional, seria impossível o salto econômico dado pelo país nas décadas seguintes.

É por isso que acreditamos que é impossível, do ponto de vista teórico,

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