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ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

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Por:   •  23/8/2014  •  Tese  •  1.800 Palavras (8 Páginas)  •  281 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

LUCAS DA SILVA BRITO RA: 328497

VANESSA CERQUEIRA DO SACRAMENTO RA: 343296

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA

Feira de Santana-BA

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

LUCAS DA SILVA BRITO RA: 328497

VANESSA CERQUEIRA DO SACRAMENTO RA: 343296

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA

Atividade de Prática Supervisionada apresentada ao Componente Curricular Administração Mercadológica do 7ºsemestre da Graduação de Administração da Universidade Anhanguera- Uniderp do polo de Feira de Santana – BA.

Tutor (a) presencial: Fernanda Magalhães

Feira de Santana-BA

2014

Etapa 1

Relatório

Principais ideias do Marketing para o século XXI

A ampliação do marketing não foi uma batalha vencida com facilidade. Gerou críticas, que recomendavam que o marketing continuasse a imaginar como vender mais creme dental, geladeira, e computadores. No entanto, minha opinião era favorável ao ingresso de novas perspectivas no mercado das ideias, e como qualquer mercado, as perspectivas sobreviventes seriam as que tivessem valor de uso. Fiquei satisfeito ao constatar que a maioria dos estudiosos e profissionais de marketing acatou a legitimidade do conceito ampliado de marketing.

O marketing moderno, como uma de suas principais contribuições, ajudou as empresas a perceberem a importância da mudança na organização do modelo centrado no produto para aquele centrado no mercado e no cliente.

O Clássico artigo de Ted Levitt, ” Marketing Myopia” [Miopia do marketing], e as cinco famosas perguntas de Peter Drucker, que todas as empresas devem formular a si mesmas, desempenharam papel importante no lançamento da nova teoria. No entanto, muitos anos se passaram antes que inúmeras empresas começassem realmente a experimentar a transformação do modo de pensar “ de dentro pra fora” para o modo de pensar “ de fora pra dentro “.

À medida que o ritmo da mudança se acelera, as empresas não podem mais se basear nas antigas práticas empresariais para manter a prosperidade, O Quadro 1.1 compara verdades e práticas de negócios do passado com aquelas que ganham mais força na atualidade. Na coluna da direita estão as abordagens contemporâneas consideradas mais eficientes em termos de rentabilidade. Sua empresa pode saber aproximadamente o quanto adotou das práticas empresarias contemporâneas marcando em cada linha, à esquerda ou à direita. Se a maioria das marcas estiver na coluna esquerda, sua empresa está presa a pratica tradicionais.

Uma força tecnológica revolucionária é a digitação, que codifica a informação em “bits”, isto é, séries de zeros e uns. Os bits são processados por computador, decodificados em música e vídeos e transmitidos por linhas telefônicas em altíssima velocidade. Nicholas Negroponte, diretor do famoso Media Lab, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), enxerga os “bits” como os substitutos dos “átomos”. Uma empresa de softwares não precisa mais produzir um conjunto de disquetes, colocá-los na embalagem e envia-los por caminhão para diversas lojas, aonde os consumidores teriam de ir para compra-los. Todo esse trabalho pode ser poupado, bastando enviar os softwares pela internet para o cliente baixar no computador.

A tecnologia move a segunda força principal: a globalização. Atualmente, a visão de Marshall McLuhan de uma “aldeia global” é realidade. Um executivo de Bangcoc que quiser comprar este livro pode acessar o site www.amazon.com, informar o número de cartão de credito e recebê-lo poucos dias depois graças à Federal Express. O dono de uma floricultura em Colônia, na Alemanha, cujo estoque de rosas vermelhas estiver baixo, pode pedir e receber uma grande remessa na manhã seguinte, vinda de Tel-Aviv por avião.

Além da tecnologia e da globalização, outras forças estão remodelando a economia. A desregulamentação ocorre em diversas economias. De repente, empresas protegidas, muitas delas monopólios, enfrentam novos concorrentes. Nos Estados Unidos, empresas de telefonia de longa distância como a AT&T podem agora ingressar em mercados locais, e as empresas Bell, de telefonia regional, têm o direito correspondente de ingressar nos mercados de longa distância. Além disso, as prestadoras de serviço de energia elétrica podem agora distribuir eletricidade em diversas regiões.

Em geral, os líderes em participação de mercado lucram mais que seus concorrentes mais fracos. As empresas – lideres desfrutam da economia de escala e de maior reconhecimento da marca. Há um efeito virtuoso, e os compradores de primeira viagem tem mais confiança em escolher os produtos dessas empresas. No entanto, diversos líderes em participação de mercado não são muito lucrativos. A A&P foi a maior rede de supermercados dos Estados Unidos durante anos e, no entanto, tinha um lucro ínfimo. Consideremos a situação de empresas gigantescas como IBM, Sears e General Motors na década de 1980, época em que o desempenho delas era pior do que o de muitos de seus concorrentes menores.

No entanto, o que podemos dizer a respeito de vencer por meio da boa qualidade? Há quatro problemas.

Primeiro, a qualidade contém diversos significados. Se um fabricante de automóveis defende a boa qualidade, o que isto significa? Seus carros possuem motor de arranque confiável? Eles aceleram mais rápido? As carrocerias apresentam menor desgaste ao longo do tempo? Os clientes se preocupam com diversas coisas e, assim, uma reivindicação de qualidade sem definição mais claras não significa muito.

Em segundo lugar, as pessoas muitas vezes não

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