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AS PRINCIPAIS FORRAGEIRAS PARA BOVINO DE LEITE

Por:   •  14/9/2021  •  Pesquisas Acadêmicas  •  753 Palavras (4 Páginas)  •  119 Visualizações

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A produção de alimentos constitui uma das principais etapas na exploração racional de um sistema de produção de leite.

Disponibilidade de forragens em quantidade e qualidade é o fator determinante para que o animal externe o seu potencial máximo de produção, influenciando diretamente a produtividade por animal, por área, produção total de leite, potencial reprodutivo e a saúde do rebanho.

O principal critério para a escolha de qual forrageira a plantar deve ser feita em sua capacidade de produção e qualidade nutricional, seguidas de sua adaptabilidade à região em que se localiza o sistema de produção.

Cana-de-açúcar- cultura tradicional no Brasil, alta produção por unidade de área (70 a 200 t/ha), cultura de implantação e manejo simples, exigindo poucos tratos culturais, período de maturação e colheita coincidentes com o período de escassez de pasto, pequena taxa de risco de perda da cultura, disponibilidade e qualidade constantes se plantadas variedades de ciclos médio e tardio, cultura perene, produzindo um corte a cada doze meses, fonte rica de carboidratos, na forma de sacarose, bem consumida pelos animais e dispensa a conservação como silagem ou feno.

Suas limitações nutricionais para os bovinos estão relacionadas ao baixo teor de proteína bruta (2 a 3% na matéria seca), a qual é corrigida pela associação com 1% da mistura de nove partes de uréia e uma parte de sulfato de amônio, e a deficiência em alguns minerais, principalmente fósforo, enxofre, zinco e manganês, exigindo para tanto o fornecimento de uma boa mistura mineral aos animais suplementados com cana.

escolha das variedades é fundamental e devem ser plantadas uma ou mais variedades industriais melhoradas de cana-de-açúcar, adaptadas às condições locais, considerando-se o relevo, a fertilidade do solo e o clima da região, além de apresentar características desejáveis como alta produtividade, alto teor de açúcar, rebrotação vigorosa, ausência de tombamento e resistência a pragas e doenças.

Mandioca- de fácil adaptação, a mandioca é cultivada em todos os estados brasileiros, solteira e em cultivo associado, exigindo solos bem drenados, não excessivamente argilosos, com boa profundidade efetiva e pH entre 5,0 e 6,0.

plantio é feito em sulcos de 10 cm de profundidade, e os melhores rendimentos têm sido obtidos com espaçamentos de 1,00 m x 0,50 m e 1,00 m x 0,60 m, em fileiras simples e 2,00 x 0,60 m x 0,60 m, em fileiras duplas.

É necessário o controle de plantas daninhas, pragas comuns (mandarová, ácaros, percevejo de renda, mosca-branca, mosca-do-broto, broca-do- caule, cupins e formigas) e doenças (bacteriose, antracnose, podridão das raízes e o superbrotamento).

Na alimentação animal, tanto a parte aérea quanto as raízes podem ser consumidas pelos animais na forma fresca, seca ao sol sob a forma de raspa da raiz, feno de ramas e ensilada.

A introdução deste alimento na alimentação animal deve ser feita de forma gradativa para adaptação, sendo a quantidade dependente da espécie, idade e da produção do animal.

qualidade da silagem ou feno da parte aérea da mandioca depende da rapidez da colheita, picagem e acondicionamento do material a ser armazenado.

Milho ou Sorgo- Cultivares normais (variedade ou híbrido)

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