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Análise De Marketing Sobre O Filme "AMOR POR CONTRATO"

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Por:   •  3/6/2013  •  500 Palavras (2 Páginas)  •  24.225 Visualizações

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Análise de marketing sobre o filme "AMOR POR CONTRATO"

ALUNO: Pedro Trazzi

O filme “Amor por Contrato” retrata uma suposta família com o objetivo de usar o marketing para vender produtos do mercado de luxo. Fazer as pessoas quererem ser como os Jones, comprando os produtos usados por ela é o foco inicial do filme.

Uma empresa contrata pessoas e monta uma falsa família que irá morar num bairro de casarões e mansões, tendo como público alvo famílias com rendas superiores a 100.000 dólares por ano. Os Jones são uma falsa família, mas passam a ideia de felicidade plena, perfeita, morando numa linda mansão, tendo grandes carros (como Audi), roupas de marcas famosas (como Armani), aparelhos eletrônicos, eletrodomésticos e equipamentos de última geração.

Os Jones causam impacto ao chegarem, pois são muito simpáticos e receptivos. Os vizinhos sentem a necessidade de ser como a família Jones. Com o hábito de consumo e, pode-se dizer, por inveja, os produtos são consumidos e os vizinhos não têm a percepção de que estão sendo manipulados. Tal marketing é chamado de “marketing silencioso” ou “marketing invisível”.

Todos os integrantes da família Jones possuem nichos específicos de mercado. As especificações são feitas de acordo com idades correspondentes dos consumidores. O Steve (chefe da família) “vende” tudo que envolve artigos esportivos (como roupas, tênis, aparelhos, inclusive eletrônicos) de golf e corrida, roupas e ternos sociais, carros esportivos, bebidas, etc. A Jane (suposta esposa) trabalha na área de brilhantes como brincos, cosméticos e artigos esportivos para exercícios como caminhada, ioga, etc. O Nick, já entra no mercado de jogos eletrônicos de última geração, guitarras, skates e carros esportivos. E a Kate possui os mercados de cosméticos para adolescentes, roupas, etc., sendo que todos os integrantes desta família também “vendem” artigos de infraestrutura, como televisões, aparelhos eletrônicos, celulares, quadros, jarras, enfeites de cristal e tudo o que se pode ter melhor para mobiliar uma casa.

Como todo grande vendedor, os Jones procuram expor ao máximo os seus produtos, recebendo visitas dos vizinhos e realizando festas. Sobre qualquer comentário feito, é mostrada a marca do produto em questão. Um outro exemplo é a instigação da necessidade de presentear a esposa, sem qualquer motivo, induzindo o consumo.

Com o passar do tempo, a influência da família Jones aumenta gradativamente no bairro e, consequentemente, as vendas também. Isso é mostrado pela agência contratante através de uma avaliação mensal, em forma percentual. O chamado “efeito cascata” ou “efeito dominó” ajuda a aumentar as vendas, o que demonstra um retorno em relação ao investimento.

Um dos efeitos negativos para o consumidor é perder os limites de suas contas e se endividar. Isso pode acarretar em sérios problemas. O filme expõe um vizinho chamado Larry que, para querer viver a vida do Steve, ou ser como ele, diz que os seus negócios estão indo muito bem. Então o Larry compra uma televisão maior que a do Steve, um carro de luxo, presentes para a esposa dentre outros artigos e se endivida ao tal ponto que acaba se matando.

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