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Artigo facibra

Por:   •  2/7/2015  •  Projeto de pesquisa  •  5.363 Palavras (22 Páginas)  •  740 Visualizações

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INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS SUBSIDIANDO O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA.

Andressa Karla Silva da Silva¹

Ana Nery Palheta Castro²

¹Faculdade de Ciências de Wenceslau Braz- Facibra. Licenciada em Pedagogia.

Andressakarlasilva@outlook.com

’orientado pela professora: (FACIBRA-2015); Mestranda em Ciência da Educação (UEP); Especialização em Psicopedagogia (UNAMA); Especialização em Educação Especial (UNAMA);

ananerycastro@hotmail.com

Resumo- As crianças Autistas com a oportunidade de conhecer outras da mesma faixa etária,  possibilitam  as suas capacidades interativas e evitam o isolamento continuo, porque a falta de contato com as demais pessoas como ferramentas ou instrumentos é necessário também que a Escola se prepare e saiba intervir nas suas necessidades e diferenças, por isso, o questionamento sobre quais intervenções os profissionais de educação podem desenvolver para ter maior habilidade dessas crianças. Para demonstrar o que desejam autistas, algumas características são essenciais como: A falta de contato com os olhos falta de atenção com o conjunto, falta de conversação.

Palavras – Chave: Pedagógica, Escola, intervenções, autistas.

Abstract- Autistic children with the opportunity to meet others of the same age group their interactive capabilities and avoid the continued isolation, because the lack of contact with others as tools or instruments is also necessary that the school be prepared and know intervene in their needs and differences, so the question about which interventions education professionals can develop to have greater ability of these children. To demonstrate what they want autistic, some features are essential as: Lack of eye contact, lack of attention to the whole, lack of conversation.

KEYWORDS : Teaching , school , interventions, autistic .

  1. INTRODUÇÃO

          O presente artigo versa sobre as intervenções pedagógicas subsidiando o processo de aprendizagem de alunos com transtorno do espectro Autista; orientando e ressaltando a importância de se desenvolver métodos adequados de ensino, facilitando desta forma a aquisição do conhecimento dessas crianças.

         Dentro deste pensamento o trabalho em tela se propõe a expor sobre o inicio do trabalho com crianças especiais, passando pela educação inclusiva; leis que deram base para o inicio do trabalho com a temática do transtorno do espectro autista, até chegar às intervenções clinicas e por fim as pedagógicas.

         Quanto às questões que irão nortear o artigo, teremos as seguintes: O que é o transtorno do espectro autista? Quais os métodos que os educadores podem utilizar ao receber uma criança autista?

         Quanto à situação problema o artigo versa sobre: Quais intervenções pedagógicas poderão subsidiar o processo de aprendizagem de uma criança com o transtorno do espectro autista?

            O autismo tem sido um dos temas mais abordados nos dias atuais e, ao mesmo tempo em que tem sido explorado, é ainda grande o desconhecimento da sociedade com relação a esse tema. Portanto, faz-se necessário o empenho na elaboração de trabalhos como este para que informações de fato verídicas possam auxiliar professores e demais profissionais no ambiente escolar, bem como esclarecer qualquer que seja a dúvida que ainda cerca a temática abordada.

              Um ambiente de educação especial, em que são levadas em consideração as particularidades de cada aluno, neste caso particularmente crianças com transtorno do espectro autista, é de extrema importância para que haja uma verdadeira integração desta criança com as demais. Tal ambiente proporciona o contato com o diferente, permitindo a esses alunos o exercício do respeito e colaboração mútua na construção e desenvolvimento de suas habilidades.

Vale ressaltar que o esclarecimento, auxílio e a capacitação de todos os profissionais da comunidade escolar, bem como dos pais e dos próprios alunos é ponto-chave para a real inclusão desta criança com o transtorno do espectro autista; a intervenção pedagógica por sua vez precisa ser a mais intensiva possível.

  1. MÉTODO

     O seguinte artigo tem como fonte a pesquisa bibliográfica em que são priorizados autores que tratam do tema discutido, através de livros e artigos de internet.

         A proposta de intervenção apresenta à equipe responsável pela instituição de ensino o auxílio ao professor no diagnóstico da situação de cada criança, basicamente trata-se aqui da obtenção de informações a respeito desse aluno; a partir disso a busca por metodologias novas e adequadas para pôr em prática em sala de aula é de extrema necessidade; dessa forma a identificação de uma criança autista é o primeiro passo para que a ação pedagógica seja planejada visando ajudar, da melhor forma possível, a aquisição e desenvolvimento de seus conhecimentos.

  1. HISTÓRICO DA INCLUSÃO

A inclusão escolar por demandar a organização de várias propostas de trabalho e pelas suas especificidades inerentes a pessoa humana e pelas barreiras existentes torna-se um grande desafio.

 Nos últimos tempos a educação especial tornou-se uma modalidade de ensino que vem alcançando toda a educação básica. Os alunos específicos da educação devem estar regularmente matriculados bem como frequentantes do ensino comum.

A escola é um dos primeiros espaços em que a criança tem contato com as diferenças, pois é nela que irá ampliar seus círculos de relações, convivendo com outras crianças. O resultado desse convívio deve ser o respeito às diferenças, garantindo igualdade de oportunidade entre todos os alunos. É ainda compreensível a dificuldade inicial dos demais alunos em se relacionar com uma criança autista, nesse caso o ensino, e mais ainda o exemplo, no dia-a-dia escolar deve buscar o desenvolvimento de uma sensibilidade em cada criança capaz de tornar a convivência entre todos agradável e positiva.

No caso dos demais profissionais da escola, bem como os pais de outros alunos, a informação, integração e ainda aprendizagem contínua, são estratégias eficientes para uma convivência saudável. Tomadas de atitude como essas torna o período em que cada criança passa na escola, que não é pouco, mais produtivo e socialmente transformador.

Na Declaração de Salamanca (Brasil 1994, p. 31) consta:

O princípio fundamental da escola inclusiva consiste em que todas as pessoas precisam aprender juntas, onde quer que seja possível, não importando quais as dificuldades ou diferenças que possam ter [...]. As escolas inclusivas precisam reconhecer e responder as necessidades diversificadas dos seus alunos acomodando os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem assegurando uma educação de qualidade.

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