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As Transformações Que A Revolução Industrial Proporcionou à Cidade

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Por:   •  25/11/2014  •  602 Palavras (3 Páginas)  •  1.072 Visualizações

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Arquitetura e Urbanismo – 6º Semestre

Evolução da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV

Professor: Henrique Alves

Aluno: Wermyson Brito

As transformações que a revolução industrial proporcionou à cidade

Quixadá, 3 de outubro de 2014

1 - Comente sobre as transformações que a cidade sofreu com o advento da era industrial, reconhecendo as principais características e aspectos da cidade moderna e reconheça as estratégias do urbanismo concebidas para responder as questões urbanas desta nova cidade.

Sem dúvida alguma, a cidade foi o alvo principal da série de mudanças que a revolução industrial ocasionou durante o século XIX. Tudo se deve primeiramente a taxa de crescimento das pessoas, a demografia. Já que havia mais pessoas, já que havia mais constituintes da cidade, as características da cidade já não mais atendiam, ou eram insuficientes perante a necessidade que se fazia evidente. Com o apogeu dessa revolução econômica se apresentaria novos projetos industriais, outras infraestruturas que se faziam necessárias, já por causa desse aumento urbano. A cidade naquele momento não mantinha condições de agregar tudo isso. Havia espaços vazios na cidade, esses espaços foram ocupados, e as cidades começaram a crescer verticalmente. A cidade fica dividida, isso porque não era possível abrigar toda a mão de obra nesses vazios. Criam-se então os subúrbios, bairros isolados, onde a mão de obra habitava, e que não tinham o melhor padrão de vida.

Essa nova cidade precisa de infraestrutura, de agregados, isso no sentido de possuir equipamentos que atendam as necessidades básicas, como saneamento, iluminação pública, água, energia, etc. Novos equipamentos viários surgem, fazendo com que grandes capitais interajam com outras, o que diretamente influi no capital financeiro, já que essa conexão facilita a economia entre diferentes potências europeias. Isso se reproduz dentro da cidade. Os bondes são os equipamentos de mobilidade urbana que interligam esse fluxo econômico que a cidade exprime, juntamente com os automóveis.

A arquitetura da cidade se inicia por seus marcos, por seus monumentos. Os prédios governamentais são repetitivos, com caráter voltado para a funcionalidade. As edificações da justiça eram construídas para serem lembrados como emblemas urbanos, como símbolo do poder civil.

No coração da cidade estão os prédios como bancos, grandes armazéns ou grandes lojas, exercendo um papel de referência junto ao conjunto dessa cidade industrial. Essa mesma cidade revela um interesse em ser uma sede de cultura, sendo composto por museus, bibliotecas, influenciando de forma direta e abrangente no fluxo da cidade.

Âmbito habitacional é uma problemática de extrema importância nessa cidade, exercendo um papel principal. Sempre foi um objeto arquitetônico, embora fosse primado um papel funcional e artesanal, reduzindo o papel econômico e social. E diante dessa demanda surgem os lotes urbanos, estes onde habitavam os moradores, com projetos de habitações multifamiliares,

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