Atividade De Autodesenvolvimento

No capítulo I

A essência da guerra, para o autor, é o duelo, e “A guerra é, pois um ato de violência destinado a forçar o adversário a submeter-se à nossa vontade”, assim seria na vida administrativa de uma empresa estando sempre um paço a frente da concorrência, com produtos inovadores, e práticos para serem usados pelos consumidores. A brutalidade, para o autor, é algo que não pode ser eliminado devido à repugnância, por ato de bondade, pois é desperdício de força - não deve haver um princípio moderador na própria filosofia da guerra. Pois assim na empresa o líder ou administrador tem que ter a consciência de que a empresa rival vai querer estar sempre um passo a frente ocasionando uma brutalidade sadia tentando sempre colocar produtos superiores ao do rival, e isso ocasiona uma concorrência no sentido de que quem sai ganhando é o consumidor com novos produtos, levando assim a entender que sempre os líderes e administradores terão que sempre estarem em processo de inovação e de novas ideias, para o crescimento sólido da corporação.

O objetivo da guerra para conseguir o fim de submeter totalmente o adversário é o seu desarmamento. Ou, seja assim é no meio administrativo de uma empresa, na qual a empresa que tiver melhores ideias ira se sobressair sobre a concorrência levando-a, a seu desarmamento melhor deixando-a para traz em ideias, vendas de produtos e crescimento. Sendo assim “Se quer vencer o adversário, deve-se proporcionar o esforço à sua força de resistência, submetendo, os líderes e administradores e colaboradores sempre estarem inovando, senão ficarão para traz no mercado na qual atuam”. Este é o produto de dois fatores inseparáveis: a extensão de meios de que dispõe o adversário e a firmeza da sua vontade.

A guerra nunca é um ato isolado e não consiste num só golpe sem duração, e também não é algo absoluto, no seu resultado: “Cada uma das partes esforçar-se-á” por prever a ação da outra, assim no mundo empresarial sempre a concorrência ira tentar prever as ideias e inovação de sua rival, um exemplo das empresas de (automóveis) , na qual travam uma guerra de ideias inovadoras e de patentes em diversas partes do globo, na qual todas tiram suas

conclusões do caráter, das instituições, da situação e das condições em que o adversário se encontra, e adaptará a sua própria ação a essas condições servindo-se das leis do cálculo das probabilidades.

“A guerra não pertence ao reino das artes e ciências, antes é parte da existência social do homem”. A guerra é um choque entre interesses maiores, que é resolvido através de derramamento de sangue.