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Atps Sociologia

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Por:   •  24/3/2014  •  2.972 Palavras (12 Páginas)  •  360 Visualizações

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O trabalho aborda a importância de analisar e articular conceitos e argumentos para avaliar os fenômenos internacionais, relacionar o marcos dos direitos humanos aos estágios sociais em que eles emergiram e também os direitos humanos à luta de classes sociais que possibilitou as suas emergências as formações históricas e especificas que emergiram a sociedade. Analisar brevemente como os Direitos Humanos podem se afirmar como um conjunto de princípios ao mesmo tempo emancipa dores e reguladores das atividades humanas num mundo globalizado, onde tudo tende a se relativizar.

Etapa I

Solidariedade social é a condição do grupo que resulta da comunhão de atividades e de sentimentos, de modo a constituir o grupo em apreço uma unidade solida capaz de resistir às forças exteriores e mesmo de tornasse ainda mais firme em fase de oposição vinda de fora. É a solidariedade orgânica, características das sociedades capitalistas, onde, através da divisão do trabalho social, os indivíduos tornam-se interdependentes, garantindo assim, a união social, mas não pelos costumes, tradições, etc. os indivíduos não se assemelham, são diferentes e necessários, como os órgãos de um ser vivo. Assim o efeito mais importante da divisão do trabalho não e o aumento de produtividade, mas a solidariedade que gera entre os homens.

Nas sociedades dominadas pela solidariedade orgânica há uma redução da consciência coletiva porque os indivíduos são diferenciados. Por isso ocorre um enfraquecimento das reações coletivas contra a violação das proibições sociais e há, especialmente, uma margem maior na interpretação individual das imperativas sociais.

É longa a caminhada empreendida pela humanidade para o reconhecimento e estabelecimento da dignidade da pessoa humana. Porque todos os seres humanos, apesar das inúmera diferença biológicas e culturas que só distinguem entre si, merecem igual respeito, em razão desse conhecimento universal, concluir: “ninguém, nenhum individuo, gênero, etnia, classe social, grupo superior ou nação pode afirmar- se superior aos demais.

Atualmente, porem, há uma tendência a “positivação” dos direitos a pessoa humana como o fundamento absoluto, atemporal e global dos seus direitos. A pessoa e a mesma em todos os lugares e, considerando as diversidades culturais, deve ser tratada igualmente, de forma justa e igualitária. Ressalta a dignidade inerente a todo e qualquer ser humano como a razão máxima do direito da sociedade, devendo ser resguardada e cultivada por estes.

Todo homem, sem exceção de raça religião ou nacionalidade tem direito a uma vida plenamente humana, livre de servidões. A verdadeira segurança e ordem social só se alcançam na medida em que todos os recursos técnico e econômico estejam a serviço da dignidade humana e da justiça social.

Portanto Durkheim afirma que daquilo que não há uma maior valorização que é coletiva, mas sim do que é individualismo propriamente dito, valor essencial como sabemos para o desenvolvimento do capitalismo

O direito exprime e fortalece esta consciência e garante a estabilidade social através da aplicação de sanções contra os indivíduos desviantes. Durkheim considera o direito como um “símbolo invisível” da solidariedade social, em outras palavras o direito torna visível o tipo de uma estrutura social existentes, sendo que este sempre varia de acordo com as relações que rege. Essa é uma famosa tese de Darkheim que indica a correspondência entre a forma de solidariedade e a forma de direito.

Etapa II

Diferenças entre a Revolução Francesa e Americana:

Com base na citação, as principais diferenças entre a Revolução Francesa e Americana, é que na Revolução Francesa, todo o ímpeto do movimento político tendeu ao futuro e representou uma tentativa de mudança radical das condições de vida em sociedade. Enquanto os norte-americanos mostraram-se mais interessados em firmar sua independência em relação à coroa britânica do que em estimular igual movimento em outras colônias europeias. Ambas proclamaram-se como patrocinadoras das liberdades dos direitos individuais, de imprensa e organização, produzindo dois grandes documentos históricos que tiveram notável influência na vida política e social dos séculos 19 e 20:

A Declaração de Independência de 4 de julho de 1776, Os princípios de igualdade, dos direitos naturais do homem, da soberania do povo e do direito de revolta da população, deram à Revolução Americana uma ideia de superioridade moral que se conjugou com uma teoria do governo em liberdade. De facto, era a primeira vez que na criação de um novo país se defendia que eram os direitos dos povos, e não os dos dirigentes, que estavam na origem da fundação de uma nova nação.

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovados em 26 de agosto de 1789.

A Declaração proclama que todos os cidadãos devem ter garantidos os direitos de “liberdade, propriedade, segurança, e resistência à opressão”. Isto argumenta que a necessidade da lei provém do facto que “… o exercício dos direitos naturais de cada homem tem só aquelas fronteiras que asseguram a outros membros da sociedade o desfrutar destes mesmos direitos”. Portanto, a Declaração vê a lei como “uma expressão da vontade geral”, que tem a intenção de promover esta igualdade de direitos e proibir “só ações prejudiciais para a sociedade”.

Durante o período que vai da Declaração da Independência dos estados Unidos da América (1776) ate a eleição de Washington como primeiro presidente (1789), podemos dizer que as colônias se consideravam soberanas e autônomas e, como tal, capacitadas a elaborar constituições estaduais, que antecederam de vários anos a Constituição Federal e refletiam bem de perto influencias de pensadores como Locke e Roseau.

Ao tornarem-se independentes, as colônias havia, no entanto, perdido seu principal mercado de exportação, que era a própria Inglaterra. Tal situação originou o desejo

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