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Billy Graham

Por:   •  15/11/2015  •  Bibliografia  •  86.798 Palavras (348 Páginas)  •  261 Visualizações

Página 1 de 348

MUNDO  EM  CHAMAS

BILLY GRAHAM

Tradução de AFFONSO BLACHEYRE

Edição Especial da EDITORA BETÂNIA

Caixa Postal 2024 - Belo Horizonte, Minas Gerais

DISTRIBUIDORA RECORD

Rio de Janeiro - São Paulo

Título do original em inglês

WORLD AFLAME

Copyright © 1965 by BILLY GRAHAM

2ª. Edição – 1968

[Orelha do livro]:

MUNDO EM CHAMAS

BILLY GRAHAM

Billy Graham, o evangelista de renome mundial, que já levou a palavra de Cristo aos cinco continentes e trouxe milhares de almas ao conhecimento do Salvador, examina neste livro a nossa época à luz dos ensinamentos bíblicos.

MUNDO EM CHAMAS não é para ele uma simples metáfora. Crê realmente que o mundo está sendo consumido pelos incêndios de erros, de incompreensões, de pecados nascidos do alheamento em que vive de Deus o homem moderno e da sua rebeldia contra o Criador.

O crime, o orgulho, a luxúria, a inquietação e a permanente ameaça de guerra e destruição em que vive a humanidade atual – tudo vem desse erro fundamental de rejeição pelo homem do seu laço essencial com Deus e do esforço desesperado de fugir à sua própria natureza e ao destino glorioso para o qual foi criado. Mas a sua conclusão não é pessimista. Ao contrário, o livro é uma mensagem de esperança e de fé. O mundo arderá até à combustão final, quando então virá o Segundo Advento de Cristo e o estabelecimento do Reino de Deus sobre toda a terra, nova e transformada.

Contudo, a sua análise do mundo atual é feita sem meias-tintas, com um realismo e uma agudeza que visam, nas próprias palavras do autor, à esperança de que o mesmo leve os leitores "a saírem da apatia e caírem na realidade do nosso estado desesperado, individual e socialmente".

Por isso mesmo, todos os problemas modernos – o comunismo, o aumento do crime, a onda transbordante de sexo, o desenvolvimento das fatais armas nucleares, a procura sempre frustrada da paz – são escalpelados sem complacência, mostrando não só a sua raiz profunda mas também a ineficácia dos remédios que os homens angustiados procuram e propõem.

Referindo-se à primeira explosão atômica a 16 de julho de 1945 no deserto do Novo México, diz ele: "A partir daquele dia o mundo não é mais o mesmo e entramos numa nova era da história, talvez a última de todas as eras".

O seu livro é um roteiro para essa nova era. Não se sabe quando chegará o fim, que virá "como um ladrão dentro da noite". Mas, justamente por essa razão, é que os homens devem quanto antes abandonar os falsos deuses do sexo, da tecnologia e da política, para que, sobre os escombros das mentiras demoníacas, possa emergir o Homem Novo em quem se cumprirão as promessas e as profecias. A cada um de nós compete a tarefa de preparar o Homem Novo com o abandono das idolatrias modernas e a aceitação dos valores eternos na sua vida pessoal e social, no caminho difícil mas excelso para o Reino, a cuja glória o livro é dedicado tanto quanto ao exame das misérias do mundo atual.

ÍNDICE

Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   8 

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   10 

  1. LABAREDAS SEM CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   15 

A labareda demográfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  16 

A labareda da delinqüência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 

A labareda racial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 

A labareda vermelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 

A labareda da ciência incontrolada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 

A labareda do dilema político . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 

  1. A VELHA IMORALIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  32 

Sexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  34 

Pornografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   34 

Perversão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . . .  36 

Desonestidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   38 

Uma cultura que morre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   40 

  1. NOSSAS PERTURBACÕES PSICOLÓGICAS . . . . . . .  45 

Fuga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  46 

Ansiedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   47 

Lazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   48 

"Pensamento duplo" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  50 

"Pensamento de grupo" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 

A mentira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  53 

  1. A IDOLATRIA NACIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

Deuses de universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . . . .  58 

A idolatria das massas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  59 

O homem adora a ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 

O homem adora coisas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  61 

O homem adora a si próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 

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