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CONCEITOS DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

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Por:   •  29/9/2013  •  Tese  •  1.803 Palavras (8 Páginas)  •  328 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a questão das estratégias de gestão que empresas buscam para maximizar seus resultados e minimizar seus gastos. Nesse contexto, a contabilidade entra como sendo um alicerce fundamental, capaz de demonstrar informações qualitativas que buscam evidenciar os resultados e o desempenho que uma empresa obteve em um determinado período. Para tanto, foram utilizados livros de diversos autores, e também artigos tirados na rede mundial de computadores – a internet.

Num primeiro momento, apresenta-se de maneira bastante sucinta uma conceituação sobre as funções administrativas, seus principais idealizadores, os conflitos entre as principais teorias e as mudanças ocorridas no decorrer do tempo.

A segunda parte aborda sobre o conceito de patrimônio sob ponto de vista de três autores,a fim de se entender sobre os bens, direitos, obrigações de uma pessoa ou de uma empresa.

Já na terceira parte, começa uma análise dos diferentes tipos de capitais, ou seja, como o capital de uma empresa é constituído.

Por fim, abordaremos um estudo sobre o mercado, destacando os principais mecanismos a serem feitos para o agrado e satisfação dos clientes.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 CONCEITOS DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

O administrador atua em uma empresa através do processo administrativo. O processo administrativo, segundo Chiavenato (2004), consiste nas funções de planejamento, organização, direção e controle.

2.1.1 AS FUNÇÕES NA PRÁTICA

A função de planejamento tem maior peso no nível estratégico e tático.É a maneira pela qual pessoas e organizações relacionam-se com o futuro de forma racional. Segundo Chiavenato, o planejamento consiste em uma tomada de decisão antecipada e reflete sobre o que deverá ser feito, ou seja, do ponto de vista formal, planejar consiste em simular o futuro desejado e, de forma racional, estabelecer antecipadamente os cursos de ação necessários e as ferramentas adequadas para atingir os objetivos.

A função organização tem o objetivo de atribuir responsabilidades ás pessoas que irão realizar as metas traçadas pelos gestores, segundo Chiavenato. Então fica subentendido que a organização responsabiliza-se por montar a estrutura organizacional.

A direção, segundo Chiavenato, é a influência do gestor sobre o subordinado para que aquilo que foi planejado seja realizado dentro do esperado. Assim, apesar dessa função se utilizar de conceitos como reconhecimento da autoridade hierárquica e subordinação, é razoável salientar que nos dias atuais a função direção deve ser realizada com uma certa dose de empatia.

Por fim, é importante enfatizar a importância da função controle que tem como objetivo manter o bom desempenho dos recursos (pessoas e equipamentos) ou valores de uma variável dentro de limites pré-estabelecidos.

2.1.2 TEÓRICOS

A preocupação básica da Administração era exclusivamente metodizar o trabalho do operário, visando melhorar a eficiência do processo produtivo. Segundo essa fase, “administrar é estabelecer e prescrever a maneira pela qual as pessoas devem executar o seu trabalho cotidiano”. Essa fase se origina do trabalho do engenheiro americano Frederick W. Taylor (1856 – 1915), que é considerado o fundador da chamada Administração Científica.

Verifica-se que a eficiência da empresa é muito mais do que a soma da eficiência dos seus trabalhadores, e que ela deve ser alcançada através da racionalidade, isto é, da adequação dos meios (órgãos e cargos) aos fins que se deseja alcançar.

A preocupação com a estrutura da organização constitui uma enorme ampliação do objeto de estudo da Teoria da Administração. A abordagem ao nível individual de cada operário com relação à tarefa foi muito ampliada, passando a considerar a estrutura organizacional da empresa.

São três as abordagens relacionadas com a estrutura organizacional: a Teoria Clássica de Fayol, a Teoria da Burocracia de Weber e a Teoria Estruturalista.

Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar - POCCC. Atualmente, sobretudo com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC). Ressalte-se, então, que destas funções as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que anteriormente chamava-se Dirigir (Liderança).

Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC). Ressalte-se, então, que destas funções as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que anteriormente chamava-se Dirigir (Liderança).

2.2 PATRIMONIO

Segundo Cezar Fiúza “patrimônio é considerado um complexo de direitos e obrigações de uma pessoa, suscetível de avaliação econômica, integra a esfera patrimonial das pessoas, sejam elas naturais ou jurídicas” (FIÚZA, 2004, p.184).

“Patrimônio compreende os créditos e débitos de uma pessoa” (AMARAL, 2006, p.336), temos então o sujeito passivo (possui divida) e o ativo (que não possui).

Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (2006, p.19) no apêndice à resolução sobre os princípios fundamentais de contabilidade refere-se a dois aspectos do patrimônio: o qualitativo e o quantitativo. Então o patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculados à entidades.

2.3 FONTES DE RECURSOS

O autor LIMA, coloca: “Genericamente, capital é o elemento fundamental de alguma coisa [...] é o bem em dinheiro ou espécie que produz outros bens e espécies” (1969, p. 213).

Pode-se dizer então que capital nada mais é, dentro de qualquer tipo de empresa, que dinheiro que produz dinheiro, sendo elemento fundamental das operações empresariais, podendo ser utilizado na produção para obtenção de lucros. Da contabilidade, podem ser considerados quatro conceitos, segundo IUDÍCIBUS (1996, p. 38-40), a saber:

a) capital social: investimento inicial feito pelos proprietários de uma empresa que é registrado pela contabilidade numa “conta” denominada

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