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Codigo ASME

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Por:   •  18/11/2014  •  403 Palavras (2 Páginas)  •  339 Visualizações

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ASME- American Society of Mechanical Engineers, é uma código que tem como finalidade garantir condições mínimas de segurança, através de padronização de normas para orientar projetos, fabricação e inspeção de vasos de pressão. Tais normas baseiam-se na limitação das tensões admissíveis calculadas para os materiais que compõem a estrutura, numa determinada parcela da tensão de ruptura, do limite elástico ou outra característica mecânica considerada como representativa da resistência do material e código são subdivididos em várias seções

Divisão I

É o código de maior aplicação no Brasil. Estabelece regras apenas para dimensionamento dos componentes principais (casco, tampos, reduções, flanges bocais e reforços), submetidos a pressão interna ou externa. Informa que outros carregamentos, como cargas de vento e sísmica, peso próprio e do conteúdo, esforços localizados em suportes soldados no equipamento ou em bocais, cargas cíclicas devidas a flutuações de pressão e temperatura, gradientes e expansões térmicas, devem ser consideradas, porém não estabelece metodologia para esta avaliação.

Este código é limitado a pressões interna, máxima de 20685 e mínima de 103 kPa, ou pressão externa máxima de 103 kPa. Tem como critério de projeto a teoria da “máxima tensão de ruptura”. Apresenta critérios e tabelas para obtenção de tensões admissíveis de tração e curvas para as tensões admissíveis de compressão na Seção I .

Divisão III

A Divisão 3 do código ASME surgiu recentemente, com aplicação voltada para equipamentos projetados para operarem com altas pressões, em geral acima de 68965 kPa. Entretanto, pode ser usada para pressões inferiores e não restringe a aplicabilidade, em função da pressão, das Divisões 1 e 2.

Embora seja parecida com a Divisão 2 nos critérios de projeto, adotando também a “teoria da máxima tensão de cisalhamento”, classificação e análise de tensões e avaliação de fadiga é mais rigorosa do que esta divisão. A utilização de materiais é restrita a poucas especificações e, por exemplo aços carbono como as chapas em SA-515 e SA-516 e forjados em SA-105 não são permitidos.

Diferença entre Divisão I e Divisão III

A divisão I é mais aplicada no Brasil, as regras são apenas para dimensionamento de componentes principais, submetido a pressão interna ou externa.

A divisão III surgiu recentemente, com aplicação voltada para equipamentos projetados para operar com altas pressões.

Apesar dessas diferenças existe outra que se torna as duas divisões muitos diferentes, a Divisão I a sua pressão interna máxima e até 20685 KPa e a Divisão II é acima de 68965 KPa e também pode ser usada a pressão inferiores.

Bibliografia

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