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Construção De Uma Empresa

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Por:   •  10/5/2013  •  2.266 Palavras (10 Páginas)  •  348 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A década de 1970 foi marcada por um grande acontecimento, a reestruturação capitalista e a crise dos Estados nacionais que influenciaram no processo de desenvolvimento no mundo e no Brasil. Tivemos impactos nas grandes transformações econômicas e políticas, baixa na taxas de juros, aumento de desemprego que influenciaram na tomada de decisão dos gestores políticos.

Desenvolvimento econômico, quais são as políticas brasileiras utilizadas para o desenvolvimento local e ações empregadas em nossa região que é de suma importância para criar um planejamento estratégico envolvendo o desenvolvimento econômico, onde teremos dados das principais pessoas envolvidas no processo de desenvolvimento e quais as principais barreiras para implementação de um plano de desenvolvimento.

O desenvolvimento econômico é de grande importância, pois é um conjunto de estratégias e ações para a construção de base produtiva local e pode provocar impactos no território.

2 DESENVOLVIMENTO

A reestruturação capitalista impactou na crise dos Estados Nacionais por se tratar de um processo amplo dinâmico nas transformações dos setores econômicos e na vida dos trabalhadores.

A crise dos Estados Nacionais foi caracterizada por muitos acontecimentos, entre eles a recessão econômica (inflação nas principais economias mundiais), baixa de preço do petróleo, taxa de juros reduzida; crise política entre nações (árabes e israelenses); crises sociais na instabilidade financeira desemprego onde questionavam a sustentabilidade do paradigma keynesiano; crise bancária que atingiu os Estados Unidos, Europa e o Japão.

A crise atingiu principalmente os países que se desenvolveram no modelo fordista, que era rígido nas funções dos trabalhadores.

A reestruturação capitalista foi marcada por fortes transformações nas novas formas entre o capital e o trabalhador, foram implantadas inovações tecnológicas, diminuindo assim o numero de operários para as fábricas.

A reestruturação era flexível sendo “um novo paradigma colocado para romper com a velha rigidez fordista”, essa foi umas das estratégicas da reestruturação no combate a rigidez fordista. Com a reestruturação os trabalhadores eram capazes de tomar decisões rápidas, teve um aumento na escolaridade da população em todo mundo, e o contato com as tecnologias modernas, com isso a reestruturação “traz o desafio de reunificar o que o taylorismo havia separado: o trabalho manual do intelectual”.

Foram feitos reajustamento e fortalecimento do capitalismo, pois as ações e reações impactaram nas nações como se tratava de um processo amplo que impactava os Estados Nacionais de diversas maneiras onde foi analisada, pois iria mudar o cotidiano das pessoas indicando para uma nova ordem global.

Já referente ao desenvolvimento local o final do século XX, especificamente a partir dos anos 80, foi marcado pela tendência mundial de integração econômica e cultural, fenômeno denominado de globalização. Sob seu predomínio, viu-se um intenso crescimento dos mercados financeiros e das redes de informação, uma ampla abertura do comércio externo, e ágil movimento de capitais.

Esse processo de interação global intensificou um outro processo – o de regionalização das relações comerciais e do capital produtivo, com a consolidação de blocos regionais, como o MERCOSUL (Mercado Comum do Cone Sul), o NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte) e a União Européia. A formação e a consolidação destes blocos desencadearam ações para a constituição da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA).

A política internacional em vigor é inexorável. No entanto, é fundamental adotar políticas públicas que fortaleçam a prática do Comércio Ético e Solidário e evitem o aprofundamento da dívida social do país.

As políticas públicas adotadas até aqui no cenário nacional é injusta e repressora, pois, veja, se adotada políticas de desenvolvimento para determinada área sem se pensar em seu entorno, desvaloriza esse entorno causando esvaziamento econômico e por vezes êxodo urbano. Mais precisamente em nossa Zona da Mata Mineira o esvaziamento econômico é grave e tem provocado a falência dos municípios, que não conseguem gerar emprego e renda para sua população.

Por outro lado, temos visto políticas como “Programa Bolsa Família”, “Minha Casa, Minha Vida”, que tem forçado aos municípios a adotarem medidas até antes impensadas como o PLHIS – Plano Local de Habitação de Interesse Social, cadastramento e recadastramentos sociais que viabilizam a estatística dos números que são feitos e deixados de fazer.

Em suma, não há tantas políticas específicas para esse desenvolvimento local variando as ações de acordo com os pólos e regiões a que se busca desenvolver, o melhor exemplo que aqui posso definir é o da cidade de Petrolina – CE, onde até pouco tempo vivia a seca do país e hoje é pólo de exportação de frutas por ter sofrido ação de implantação de hidrocultura.

As ações empregadas para a promoção do desenvolvimento local tem tido até o momento resultados muito modestos e tímidos, após apurarmos obtivemos como resposta como investimentos numa área denominada de “Distrito Industrial” uma grande área do município de Além Paraíba, que busca por liberações ambientais e recursos para investimento estrutural, também com relação a coleta do lixo resultando numa adequada destinação final com a implantação do aterro sanitário, da mesma forma a terceirização do serviço de esgoto visando numa captação correta e tratamento de esgoto atendendo a legislação federal e desenvolvendo a qualidade de vida, trabalhos de fomento e suporte ao pequeno produtor rural e de agricultura familiar, criando alternativas produtivas e logística de escoação do que se produzir e, possíveis agregações de valor.

Em âmbito regional soubemos da tentativa de se ativar um aeroporto já construído e desativado entre as cidades de Goianá e Rio novo, inaugurado em 19/04/2012.

Temos informações de algumas pessoas envolvidas no processo de desenvolvimento local:

Antônio Augusto Junho Anastásia é governador de Minas Gerais. Foi reeleito em 2010 dedica-se há 26 anos à administração pública e participa há 20 anos da vida política de Minas. É um profundo conhecedor dos problemas e demandas dos municípios, atuou em importantes momentos da história do Estado, como a Constituinte Mineira, entre 1988 e 1989, e, desde então, sua vida profissional é dedicada à administração

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