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Contexto Empressarial

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Por:   •  7/11/2013  •  4.088 Palavras (17 Páginas)  •  281 Visualizações

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INTRODUÇÃo.

Desde os primórdios da revolução industrial, o processo administrativo das empresas, de uma maneira geral, foi tido como foco de estudos e constantes debates, principalmente a cerca de quais seriam as funções básicas que o administrador deveria desempenhar para o alcance pleno da eficiência e eficácia empresarial.

A importância das funções administrativas se dar pelo o Planejamento, Organização , Direção/Liderança , Controle que tem como objetivo atingir fins desejados, atuando de forma organizada e que influenciem no processo de conjugar os recursos humanos e materiais.

Planejar é determinar os objetivos e o modo como podem ser alcançados. Organizar é dividir trabalho, agrupar atividades, designar pessoas para execução, distribuir e alocar recursos, coordenar e integrar esforços, tudo em função dos objetivos e planos traçados. Dirigir é comandar e coordenar indivíduos, grupos e ações, processo que se relaciona à interpretação dos objetivos, motivação, liderança e resolução de conflitos. Controlar é verificar se as atividades realizadas estão conduzindo ou não ao alcance dos objetivos estabelecidos e dos resultados esperados.

É frequentemente tomada como sinônimo de Administração de Empresas. Porém, isto somente faz sentido se o termo empresa for considerado como sinônimo de organização, que significa os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico.

DESENVOLVIMENTO

CONTEXTO EMPRESSARIAL

Até o período neoclássico da administração, surgido na metade final do século XX, muitas eram as discrepâncias dos teóricos quanto à denominação oficial a ser empregada àquelas atividades consideradas básicas ao administrador. Na essência, as denominações sugeridas por cada um dos teóricos levavam praticamente a um mesmo lugar, ou seja, o sentido estrito de cada função já fazia parte de um consenso, restava apenas estabelecer um acordo formal afim de que tais funções pudessem receber denominações padronizadas. É a partir do período neoclássico que as funções básicas do administrador passaram a ser o Planejamento, Organização, Direção e Controle.

Funções Administrativas

A administração como atividade é um processo que se compõe, pelo menos, de quatro funções básicas: planejamento, organização, direção e controle.

Este processo é dinâmico, interativo, de tal modo que as quatro funções – planejar, dirigir, organizar e controlar – estão em permanente diálogo entre si. Nenhuma pode ser realizada ou compreendida isoladamente, já que a administração é exatamente a combinação cíclica e recorrente dessas funções.

Planejamento

Planejar é definir os objetivos e escolher o melhor curso de ação para alcançá-los, pois as empresas não trabalham na base da improvisação. O planejamento define aonde se quer chegar, o que deve ser feito, quando deve ser feito e em que sequência, sendo uma técnica para absorver a incerteza e permitir mais consistência no desempenho da empresa.

O Planejamento significa:

•Formulação sistemática de objetivos e ações alternativas, que ao final, a escolha se dará sobre a melhor ação;

•Implicações futuras de decisões presentes, pois é um processo de decisões inter-relacionadas e interdependentes que visam alcançar objetivos previamente estabelecidos;

•Definir os objetivos e escolher antecipadamente o melhor curso de ação para alcançá-los.

•É onde se pretende chegar, o que deve ser feito, quando e em que sequência, como dito anteriormente.

O processo de planejamento é mais importante que seu produto final se identificando com prováveis mudanças, estabelecendo assim uma harmonia entre a organização e seu meio ambiente.

As etapas do planejamento

•O estabelecimento dos objetivos a alcançar;

•Tomada de decisões a respeito das ações futuras;

•Elaboração de planos.

Na primeira etapa ocorre a definição dos objetivos e a elaboração dos planos para alcançá-los. À medida que o tempo passa e os objetivos imediatos vão sendo alcançados, os objetivos acessíveis tornam-se imediatos e os objetivos imaginários tornam-se acessíveis, havendo uma contínua evolução dos objetivos que vão sendo redefinidos à medida que são alcançados.

Existem vários conceitos e interpretações sobre o que é ser estratégico, sendo que todos estão associados ao conceito de escolha de rumo, um caminho, que uma vez constatado onde se está localizado, decide-se aonde se quer chegar, relacionando-se direta ou indiretamente a noções de planejamento.

A estratégia e os objetivos descrevem um conceito do campo de atuação da organização. Eles especificam o volume, a área e as direções do crescimento, os principais pontos fortes e as metas de responsabilidades. A estratégia permite a definição das políticas, o seu desdobramento em diretrizes, e a partir daí, em metas dos diversos departamentos, programas, procedimentos, métodos e normas.

A segunda etapa do planejamento é um processo que, a partir da fixação dos objetivos a serem alcançados, determina a priori, o que se deve fazer, quando fazer, quem deve fazê-lo e de que maneira. Feito o diagnóstico da situação atual e determinados os objetivos a ser alcançados, o planejamento é o caminho entre ambos, entre a situação presente e a situação objetiva.

Na terceira etapa do planejamento ocorre a hierarquia do planejamento.

Os níveis do planejamento podem ser: estratégico, tático e operacional.

O planejamento estratégico é o planejamento mais amplo e abrangente da organização, situando-se no topo da hierarquia empresarial, tendo como características:

•É definido no nível institucional e corresponde ao plano maior ao qual todos os demais estão subordinados;

•É projetado em longo prazo com efeitos e consequências estendidos por vários anos;

•Envolve a empresa

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