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Crise Econômica Mundial 2008 - Raízes, Contenção E Efeitos Nos EUA

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Por:   •  23/3/2014  •  699 Palavras (3 Páginas)  •  598 Visualizações

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I. METODOLOGIA

Este trabalho objetiva: sintetizar as causas da crise econômica mundial ocorrida em 2008 com efeitos até os dias de hoje em todas as nações, com ênfase nos Estados Unidos da América; discorrer sobre as medidas de contenção da crise tomadas pelo estado americano e comitês internacionais; avaliar os efeitos da crise sobre as relações comerciais e diplomáticas americanas; finalmente, refletir acerca do futuro do país no cenário mundial. As conclusões são tiradas com base em análises de artigos acadêmicos relacionados e opinião dos autores à respeito.

II. INTRODUÇÃO

III. DESENVOLVIMENTO – CRISE DE 2008 NOS EUA: RAÍZES; ESTOURO DA BOLHA INFLACIONÁRIA; IMPACTO SOB A REGIÃO; O FUTURO DO PAÍS

Em 2007 houve os primeiros sinais de uma grande crise financeira nos EUA. Esta teve origem no mercado imobiliário, sobretudo, no segmento denominado de subprime¹.

Houve em um período de sete anos, uma supervalorização dos preços dos imóveis de 89,93% em 2007 com base em 2000, muito acima da inflação média americana, motivada por especulação no mercado imobiliário e pressão artificial da demanda, ou seja, concessão de crédito subprime por parte dos bancos, sustentado por uma política de juros baixos praticados pelo governo, e correção natural dos valores dos imóveis, como explica o gráfico abaixo:

¹ subprime é um crédito de risco, pois é fornecido a um tomador que não oferece garantias suficientes.

Devido a liquidez na economia americana e a expectativa de continuação da valorização dos imóveis por parte dos concessores de crédito, as instituições financeiras mantiveram elevados níveis de concessão de créditos subprimes e refinanciamentos de dívidas, tendo como garantia o próprio imóvel e sua rentabilidade. Em longo prazo, o valor dos imóveis sofreu forte desvalorização devido à redução da demanda. Assim, as instituições financeiras deixaram de conceder refinanciamento da dívida, resultando em inadimplência por parte dos tomadores. Em outros casos, tendo em vista a perda de atratividade dos imóveis, os tomadores de empréstimo liquidaram a dívida, devolvendo os imóveis desvalorizados às instituições financeiras, que por sua vez, não possuíam liquidez para cobrir suas despesas, levando a descapitalização das mesmas.

EXPLICAR O FUNCIONAMENTO DE REPASSE DE RISCO PERMITIDO PELA LEGISLAÇÃO AMERICANA E O NÍVEL POSITIVO DA CLASSIFICAÇÃO DE EMISSAO DOS TITULOS DE HIPOTECAS MESMO ESTAS SENDO DE ALTO RISCO. EXPLICAR TAMBÉM PORQUE A AIG SOFREU DE LIQUIDEZ CHEGANDO A FALENCIA TÉCNICA E O QUE ISSO RESULTOU DE ACORD COM OS TEXTOS ABAIXO.

A participação do governo no mercado de derivativos foi mais explorada em artigo deRoss Levine sobre a crise. Na análise sobre o Credit Default Swap (CDS), o autor explica como as instituições financeiras utilizaram o CDS para

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