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Desempenho e educador formação no hospital Âmbito

Seminário: Desempenho e educador formação no hospital Âmbito. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/11/2013  •  Seminário  •  734 Palavras (3 Páginas)  •  200 Visualizações

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Atuação e Formação do Pedagogo em Âmbito Hospitalar

Alexsandra Maria

Ana Paula

Cineide

Cristina Lins 1312943

Elaine Aparecida

Maria Luzia

Rebeca

Sara Belchior

De acordo com Amaralina Miranda de Souza, no artigo: `` A formação do Pedagogo para o Contexto Hospitalar, ´´ sob o Tópico: Hospitalização e seus efeitos sobre a Criança; aborda que o tratamento envolve mais do que aspectos biológicos de assistência médica a enfermidades. Souza aponta que a ação do pedagogo em âmbito hospitalar tem um impacto positivo, tanto no emocional da criança, quanto no físico. Tratar apenas a doença e deixar de dar assistência emocional, pode acarretar várias sequelas psíquicas.

Pois além de se encontrarem debilitados fisicamente, a criança ou jovem hospitalizado mudam de rotina, muitas vezes ficam longe da família, estranham o novo ambiente, e ainda são submetidos a tratamentos invasivos e dolorosos. Ansiedade por lidar constantemente com o medo da morte, interfere gravemente no progresso e recuperação dos mesmos.

Souza chama este estado de hospitalismo. Referindo-se não só a privação em que a criança se encontra como também as reações de seus familiares. A família também adoece, não sabem como lidar com a situação e acabam culpando a si e a outros. Em caso de internação longa e fora de sua cidade, muitos abandonam o emprego para acompanhar a criança. O medo da perda acompanha estas famílias. O atendimento ao doente e sua família deve ter uma perspectiva humanizada.

Pensando nisto, é preciso oferecer um tratamento hospitalar que considere a plenitude e complexidade humana, isto é, que abranja todos os campos.

O pedagogo é um ponto de equilíbrio entre a condição atual de enfermidade da criança e a família. A equipe de saúde precisa estar bem sintonizada com os pedagogos que trabalharam com a criança doente, precisam estar articulados, para desenvolver ações coletivas de educação e socialização. Lembrando sempre que embora enfermo, a criança continua se desenvolvendo e tem capacidade de aprender, mesmo diante de adversidades.

O pedagogo tem o papel de oferecer um espaço mais próximo possível do cotidiano da criança.

Nem toda criança, participa das escolinhas que os hospitais oferecem, pois não há uma obrigatoriedade. A criança entra se tem o desejo e condição física de participar, porém, não se cobra conteúdo. Mesmo que a criança esteja acompanhando as matérias do seu currículo escolar de origem, respeita-se o limite da criança. Pois o objetivo maior é a socialização para que quando receber alta médica, a criança possa se integrar mais facilmente a rotina de um estudante.

Por outro lado o pedagogo não esta ali só para ocupar a criança, mesmo em momentos de brincadeira é possível estimular o intelecto. Estando entretido com o aprendizado o tempo que passa lentamente quando se está confinado, passa mais rápido. O pedagogo costuma trabalhar com aquilo que a criança ou jovem mais gosta para prender a atenção

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