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Documento Trabalho apresentado à disciplina de sociologia do Instituto

Por:   •  28/8/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.026 Palavras (17 Páginas)  •  324 Visualizações

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Instituto Estadual de Educação - IEE
Andriely Ferreira Goulart Cavalheiro
Gabriele Vitória de Jesus Nascimento
Jessica Costa Kerber
Thalya Bortolon Bosetti

TEXTO GERAL

Florianópolis
2018


Andriely Ferreira Goulart Cavalheiro
Gabriele Vitória de Jesus Nascimento
Jessica Costa Kerber
Thalya Bortolon Bosetti

TEXTO GERAL

Trabalho apresentado à disciplina de sociologia do Instituto Estadual de Educação, para obtenção de nota parcial no segundo trimestre.

Professor: Norberto Jesus Prochnov

Florianópolis
2018

        

SUMÁRIO



1.INTRODUÇÃO        3

2.ITENS        4

2.1 Castas: um sistema de estratificação muito antigo        4

2.2Estamentos: estratificação social de um mundo em transição        4

2.3Classe para Marx        5

2.4Classe para Weber        5

2.5As concepções naturalistas da pobreza        6

2.6As desigualdades de gênero e raça no Brasil        7

2.7A desigualdade na distribuição da riqueza        8

2.8Igualdade de oportunidade X Desigualdade de condições        8

2.9Desigualdade, pobreza e políticas públicas        9

3.0PERGUNTAS E RESPOSTAS        9

3.1. Castas        9

3.2. Estamentos        10

3.3. Classe para Marx        10

3.4. Classe para Weber        10

3.5. As concepções naturalistas da pobreza        11

3.6. As desigualdades de gênero e raça no Brasil        11

3.7. A desigualdade na distribuição da riqueza        12

3.8. Igualdade de oportunidades X Desigualdade de condições        12

3.9. Desigualdade, pobreza e políticas públicas        13

4.0CONCLUSÃO        14


1.INTRODUÇÃO

         A desigualdade social é, para a Sociologia, um grande objeto de estudo. Vários estudos sociológicos mostram que alguns dos fenômenos sociais mais graves, como a violência, podem estar relacionados com as relações desiguais estabelecidas entre os sujeitos. É comum pensar que a desigualdade está relacionada apenas com a condição econômica das pessoas. Porém, embora tenha grande impacto na realidade individual, a condição material é apenas uma das inúmeras diferenciações que possuem valor social agregado e que podem influenciar positiva ou negativamente a realidade de um sujeito. Atributos como gênero, idade, crença religiosa ou etnia podem e são vistos dentro de um contexto valorativo, isso é, são vistos como características aceitáveis, desejáveis ou repulsivas. É nesse contexto que se aplica o conceito de estratificação social.

         Uma forma simples de entender o que é a estratificação social é enxergá-la como um conjunto de desigualdades que atingem diferentes sujeitos de uma sociedade, separando-os de alguma forma dos demais. Um grupo de pessoas que pertence a uma camada mais pobre de uma sociedade, por exemplo, acaba não tendo acesso aos mesmos serviços disponibilizados a uma pessoa de melhor condição econômica. Isso também é visto de forma ainda mais clara na composição e na organização da maior parte das grandes cidades. Os bairros periféricos, ou as “periferias”, onde se encontra a maior parte da população mais pobre, estão localizados, comumente, mais afastados dos centros das cidades.

Nesse sentido, as sociedades podem ser vistas como construídas em uma pirâmide hierárquica: uma minoria favorecida encontra-se no topo e os menos favorecidos encontram-se mais próximos da base. A estratificação, no entanto, não é característica exclusiva de nossa era contemporânea. A desigualdade foi vista em diferentes épocas da história humana e segue padrões de organização diferentes a depender do período e das convenções sociais. Esses sistemas de estratificação estão divididos em quatro tipos diferentes: a escravidão, a casta, o estamento e a classe. 

A partir disso nosso grupo pegou como tema as desigualdades de gênero e raça no Brasil e explicamos como está presente no nosso dia-a-dia desde a desigualdade entre homem e mulher, entre desigualdade por causa de sua cor e o preconceito contra as tradições de indígenas.

 

2.ITENS

2.1 Castas: um sistema de estratificação muito antigo

As castas existiram em vários locais do mundo (como no Japão), porém em nenhum outro local o sistema de castas consolidou-se tão fortemente quanto na Índia.

As castas constituem comunidades fechadas e de compartilhamento de características sociais hereditárias. Os grupos podem se organizar obedecendo as limitações sociais e econômicas derivadas de sua posição social. A base para a divisão da sociedade e a hereditariedade sem possibilidade de ascensão social, os que pertencem as castas inferiores não podem manter contatos com os de castas superiores. Pode-se perceber a casta do indivíduo pelo sobrenome, dialeto, alimento consumidos, vestimentas e acessórios.

Eles acreditam por meio do hinduísmo que se eles forem pessoas boas seriam recompensadas nascendo em uma casta mais elevada na próxima vida, se não, serão punidos nascendo em uma casta mais baixa.

Grupo: Amanda May dos Santos, Anna Esther Fernandes Pereira, Eduarda Rodrigues de Lara, Larissa da Silva e Maria Alice de Souza Kreusch

2.2Estamentos: estratificação social de um mundo em transição

A Europa ocidental, no período da Idade Média, era organizada em torno da vida rural (feudalismo), essa época se caracterizou pela intensa influência da cultura cristã, (representada pela Igreja católica romana) que ditava as normas de conduta e de convivência para as populações europeias.

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