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ENVEJECIMENTO ACTIVO E PROMOÇÃO DA SAÚDE: REFLEXÃO PARA AÇÕES EDUCATIVAS COM IDOSOS

Projeto de pesquisa: ENVEJECIMENTO ACTIVO E PROMOÇÃO DA SAÚDE: REFLEXÃO PARA AÇÕES EDUCATIVAS COM IDOSOS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  830 Palavras (4 Páginas)  •  285 Visualizações

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SEBASTIÃO SOARES- 1106595

ATIVIDADE

Trabalho apresentado ao Centro Universitário Claretiano para a disciplina _Atividade Fisíca na Terceira Idade_como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor Ricardo Soares de Santana.

VITÓRIA DA CONQUISTA

2014

Descrição da atividade

Após a leitura do artigo “ENVELHECIMENTO ATIVO E PROMOÇÃO DA SAÚDE:

REFLEXÃO PARA AS AÇÕES EDUCATIVAS COM IDOSOS” da autora Mônica de

Assis (disponível no MATERIAL DE APOIO de sua Sala de Aula Virtual)

Elabore um texto com o seu entendimento de, no mínimo, uma lauda e, no máximo, duas (uma lauda corresponde a uma folha) sobre o artigo destacando, saúde do idoso e envelhecimento ativo, as pontuações históricas e conceituais da promoção da saúde e as ações educativas em saúde com idosos na perspectiva da Educação Popular.

Dentre as questões que cercam o envelhecimento, a saúde aparece como elemento balizador pelo seu forte impacto sobre a qualidade de vida, constituindo-se como uma das principais fontes de estigmas e preconceitos em relação à velhice. A representação negativa, normalmente associada ao envelhecimento, tem como um de seus pilares o declínio biológico, ocasionalmente acompanhado de doenças e dificuldades funcionais com o avançar da idade. Conforme Scrutton (1992), no imaginário popular de saúde na idade avançada, reforçado pela própria medicina, velhice é associada com crescente mal-estar, doença e dependência, aceitas como características normais e inevitáveis desta fase.

A prevenção e controle de processos patológicos são eixos fundamentais na velhice, mas relacionam-se organicamente a outras dimensões do viver que potencializem condições de satisfação das necessidades básicas e sentimento de realização. Nessa linha emergem as reflexões sobre o “bom envelhecimento”, como forma de reação à associação entre velhice e inatividade. Conforme Rowe e Kahn (1997), nos anos 90, o termo envelhecimento bem-sucedido se populariza, no campo gerontológico, no sentido de identificar estratégias que incrementem a proporção da população idosa que envelhece bem. Os autores propõem que envelhecimento bem-sucedido engloba três componentes principais: baixa probabilidade de doença e incapacidade, alta capacidade funcional física e cognitiva e engajamento ativo com a vida. Nesta definição, envelhecimento bem-sucedido é mais que ausência de doença e manutenção da capacidade funcional. Ambas são importantes, mas é a sua combinação com o engajamento ativo com a vida que melhor representaria o conceito.

A tensão entre o acento na dimensão individual ou coletiva da intervenção em saúde tem relação com aspectos históricos na constituição do campo, o qual tem como uma de suas fontes impulsionadoras os limites do enfoque tradicional da Educação em Saúde. Para Kickbusch (1996a), a promoção da saúde surgiu da Educação para a Saúde, em um processo que evoluiu de acordo com a ênfase dada às ações ao longo da história da saúde pública. Segundo a autora, atualmente, a perspectiva baseia-se numa visão integrada e ecológica da saúde pública, na qual não há separação

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