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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

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Por:   •  21/11/2014  •  2.020 Palavras (9 Páginas)  •  339 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

DESENVOLVIMENTO 4

Microeconomia e Macroeconomia.............................................................................4

Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial........................................7

Ética, Política e Sociedade.........................................................................................8

CONCLUSÃO 10

REFERÊNCIAS 11

INTRODUÇÃO

O trabalho realizado tem por objetivo enfatizar de forma clara as estruturas de mercado de acordo com a demanda, diferenciação do produto, existências das barreiras e as formas de mercado. O conteúdo engloba assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia nas empresas de supermercados atuantes no comércio do RS dentro das suas diferenças e inter-relações..

Microeconomia e Macroeconomia

Em relação às estruturas de mercado, vemos que estão condicionadas em: Número de firmas produtoras de mercado, participação do governo, diferenciação do produto, distribuição e número de vendedores e compradores, integração, elasticidades de demanda, economia de escala de produção e existência de barreiras à entrada de novas empresas.. As estruturas de mercado são modelos que captam aspectos inerentes de como os mercados estão organizados. Cada estrutura de mercado realça características essenciais da relação entre oferta de demanda.

Atribui-se ao comércio varejista uma função relevante em relação aos sistemas produtivos, uma vez que exerce forte influência sobre as preferências dos consumidores, tornando-se dessa forma uma atividade fundamental nas cadeias agroalimentares.

Juntamente com as transformações que tem ocorrido na economia brasileira, o setor varejista, principalmente o supermercadista, também está vivendo um momento de reestruturação, buscando eficiente operacionalização e competitividade. Assim torna-se imperativo que as empresas se ajustem à nova realidade, para tornarem-se mais eficientes, eficazes, enfim, mais competitivas. Para tanto, recorrem a mudanças nas áreas financeira, operacional e mercadológica: implementam medidas como troca de controle acionário, fechamento de lojas menos rentáveis, reformas para modernizar as lojas existentes, profissionalização dos administradores nas lojas que têm gerência basicamente familiar, capitalização das empresas, maior utilização de automação comercial, uso intensivo da informática, utilização de instrumentos de planejamento, racionalização de operações, programas de redução de custos, eficiência do sistema logístico, diferenciação de produtos e serviços.

A estabilização da moeda, proporcionada pelo Plano Real, possibilitou, por um lado, um substancial incremento no faturamento das empresas do setor de supermercados e, por outro impôs a necessidade de implementar mudanças no posicionamento estratégico das empresas. Além do mais, a estabilização também propiciou o acesso ao mercado de consumo de um público de baixa renda, aumentando ainda mais o potencial deste mercado.

Caso extremo de estrutura clássica básica. Situação de um mercado em que não existe concorrência na oferta. O setor é constituído de uma única firma, porque existe um único produtor que realiza toda a produção, ou seja, situação em que uma empresa domina sozinha a produção ou comércio de uma matéria-prima, produto ou serviço e que, por isso, pode estabelecer o preço à vontade. Nessa estrutura de mercado existe concorrência entre os consumidores. A firma produz um produto para o qual não existe substituto próximo. Há presença de barreiras à entrada de novas firmas, ou seja, é necessário manter os concorrentes em potencial afastados.

Estes obstáculos podem ser administrados pelo monopolista através de:

a)Controle sobre o fornecimento da matéria prima;

b) Barreiras legais como registros de patentes;

c) Licenças e concessões governamentais e outros.

É importante ressaltar que, em muitas circunstâncias, é a estrutura mais apropriada para a produção de certos bens e serviços como nos monopólios governamentais. A legislação da maioria dos países proíbe o monopólio, com exceção dos exercidos pelo Estado, geralmente em produtos e serviços estratégicos. O monopólio “puro” é uma construção teórica, porque, na prática, ele não existe.

Concorrência perfeita (competição pura)

Estrutura que tem por objetivo descrever o funcionamento equilibrado, ou ideal, servindo com base para o estudo de outras estruturas. Apesar de ser teórico, o estudo da concorrência perfeita é importante pelas inúmeras conseqüências derivadas de suas hipóteses, que condicionam o comportamento dos agentes econômicos em diferentes mercados. As hipóteses do modelo são:

a) Existência de grande número de compradores e de vendedores atuando isoladamente, que se comparado ao tamanho do mercado, nenhum deles conseguem influenciar no preço. Assim, os preços dos produtos são fixados uniformemente no mercado; b) Os produtos são homogêneos, isto é, são substitutos perfeitos entre si; dessa forma não pode haver preços diferentes no mercado. Os compradores são indiferentes em relação as firmas (vendedores) no momento de adquirir o produto;

c) Transparência de mercado, ou seja, existe completa informação e conhecimento sobre o preço do produto. Assim, nenhum vendedor colocará seu produto no mercado por um preço inferior ao do concorrente; da mesma forma, os consumidores não estariam dispostos a pagar um preço superior ao vigente.

d) Livre mobilidade. A entrada e saída de firmas no mercado são totalmente livres, não havendo barreiras legais e econômicas. Isso permite que firmas menos eficientes saiam do mercado e que nele ingressem firmas mais eficientes.

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