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Educação Corporativa

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Por:   •  11/11/2013  •  328 Palavras (2 Páginas)  •  190 Visualizações

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Resumo:Com a evolução tecnológica dos meios de comunicação, principalmente com a

massificação da internet, o software ganhou papel de destaque na sociedade atual. Dessa

forma, criou-se um novo paradigma na sociedade da informação: de um lado tem-se os

detentores do conhecimento e da informação, proprietários das empresas de software que, por

meio dos direitos autorais, pretendem manter as coisas como estão; de outra banda

encontram-se os excluídos digitalmente, os “redundantes” da sociedade digital, aqueles que

não possuem acesso às informações acerca das inovações tecnológicas, assim sendo, não

possuem conhecimento específico necessário para se adequar as imposições do mercado de

trabalho. Afim de diminuir esse conflito, que na verdade se trata de uma colisão de direitos

fundamentais – garantia da propriedade privada e função social da propriedade -, eis que

surge, afim de garantir um mínimo necessário a subsistência digna do homem, valor esse

fundante do Estado Social e Democrático de Direito, a figura do software livre. Os reflexos

das liberdades inerentes do software livre na sociedade da informação, afim de se garantir a

eficácia do princípio da dignidade da pessoa humana, será o objeto da pesquisa que se faz a

seguir.

Palavras chave: software livre; sociedade da informação; direitos fundamentais; dignidade da

pessoa humana; propriedade privada; função social da propriedade

INTRODUÇÃO

Com a evolução dos meios de comunicação e, principalmente, com a massificação da

internet, o software adquiriu grande importância na sociedade digital. Criou-se um novo

paradigma na sociedade da informação. De um lado se tem as grandes empresas de softwares

que, por meio das regras de direito autoral, pretendem manter o monopólio do conhecimento.

Em outro extremo, estão aqueles excluídos desse mundo digital, sejam por não terem acesso

às tecnologias da informação, ou por não terem conhecimentos básicos para operar tais

tecnologias.

Manter uma parcela da sociedade à margem dessa ordem social é condená-las ao

fracasso. Conectar-se à internet possui um custo que somente aqueles mais abastados podem

arcar. O mercado de trabalho exige, daqueles que desejam nele ingressar, conhecimentos

prévios sobre esses avanços que somente alguns possuem acesso. O resultado dessa privação

será a alienação, o analfabetismo

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