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Escola Classica Modelo Japones

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Por:   •  20/11/2014  •  1.164 Palavras (5 Páginas)  •  1.051 Visualizações

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Da Escola Clássica ao Modelo Japonês.

O Século XX foi de grande importância no avanço das grandes empresas. Foi onde iniciou a produção em massa, a necessidade da eficiência das linhas de produção.

Pierre du Pont foi considerado um grande inovador na época. Ele criou e implementou técnicas de administração voltadas para as finanças e operações, que ficou conhecido como o Método DuPont.

Pierre criou uma estrutura organizacional hierárquica e centralizada, desenvolveu técnicas de contabilidade e previsão de mercado. Técnicas e ferramentas para coleta de informações, para transformação desses dados eram mais remotas, mais rudimentares e mesmo assim, ele conseguiu prever e se colocar a frente e permanecer no mercado por mais de um século, com a GM.

Estruturas que eram extremamente rígidas e estrutura piramidal, agora buscam a horizontalização. A horizontalização reflete a realidade de hoje, em virtude da comunicação, da tecnologia, da informação. Esses processos são acessíveis para todos, por isso fica mais fácil a integração.

Cada vez mais as empresas trabalham com projetos, com processos. Muitas empresas não possuem mais departamentos fechados, físicos. Algumas empresas deixaram de ter departamentos específicos, como marketing, por exemplo, e possuem profissionais que trabalham na área mas podem ser cedidos para a realização de outros projetos.

Há uma integração muito grande, com redução de custos e grande produtividade.

As evoluções aconteceram ao longo dos processos, mas não por acaso e sim porque a demanda pede, porque a mudança e a própria estrutura pedem esse conceito. Novos desenhos e novas estruturas matriciais surgem, e com elas novos desafios.

Os novos administradores devem se adequar e enfrentar esses desafios, preencher as lacunas. A administração por projetos á cada vez mais aplicada. As organizações, cada vez mais optam por esse tipo de trabalho, algumas até em home office.

Os administradores tem a função de gerir essas novas empresas e extrair o máximo de produtividade.

Chester Bernard diz que o direito de dar ordens e o poder de se fazer obedecer não garantem que os subordinados se comportem da maneira

esperad pelos gerentes.

Nos dias de hoje, há gestores que são somente ocupantes de um cargo hierárquico mais alto, mas não são líderes. Por outro lado, há pessoas dentro da organização que possuem uma influência muito grande, mas não ocupam cargos de liderança.

A partir de aceitação dos subordinados é que se consegue bons resultados.

Funções do executivo: desenvolver e manter um sistema de comunicação com a organização informal; promover a formação de um sistema de recursos humanos, incluindo a motivação das pessoas; formular e definir os propósitos, objetivos e fins da organização.

O último item está associado aos conceitos de missão, visão, metas. Todos os funcionários precisam entender quais são seus papéis e como devem ser desenvolvidos.

Henry Mintzberg diz que a formação dos gerentes reside no desenvolvimento das habilidades.

Esse contexto está associado a escola das relações humanas, as teorias comportamentais. A partir da evolução teórica da própria administração, deixa-se de lado o foco estrutural e racional e chega ao conceito do comportamento das pessoas. As pessoas são as peças principais das organizações.

A qualidade está associada a excelência, valor, especificações, conformidade e regularidade. São aspectos fundamentais da qualidade.

William Edwards Deming afirma que a corrente de clientes começa nos fornecedores de insumos e termina no cliente, que é quem paga a conta e sustenta a empresa. Este é o Conceito de Supply Chaim.

O Sistema Toyota, Modelo Japonês, trouxe uma grande evolução. Ele concretiza os padrões dos dias de hoje. Mas vale lembrar que sua base se iniciou com Taylor e Ford, na administração científica.

A Administração Científica de Frederick Taylor, propôs uma série de princípios, que organizaria o trabalho de forma racional, aumentando assim a produtividade e a prosperidade dos trabalhadores e da organização e, Henry Ford propôs os princípios da Produção em Massa, a Linha de Montagem Móvel e, outras inovações, trabalho de 8 horas, manual do proprietário para os veículos e contratação de pessoas com necessidades especiais.

O Modelo Japonês de Administração

Do início do século até a metade dos anos 70, o mundo das organizações foi dominado pelos conceitos e técnicas disseminados pelas escolas americanas e européias.

A partir dos anos 70, começaram a tornar-se conhecidos os conceitos japoneses, que formaram um corpo de conhecimento composto de três elementos:

1- TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS: Compreende soluções como a organização enxuta e os círculos de controle da qualidade, criadas para tornar mais eficiente os processos produtivos. Em sua maior parte, esses elementos integram o SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO.

2- CULTURA ORGANIZACIONAL: Compreende hábitos mutáveis, como emprego vitalício,

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