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Etapa 3 - Passo 1

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Por:   •  1/12/2013  •  347 Palavras (2 Páginas)  •  147 Visualizações

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Etapa 3 – Passo 1

Os investimentos no exterior devem apurar mensalmente suas variações cambiais sobre o valor contábil do investimento. Para isso deve-se verificar, junto ao Banco Central, a taxa de venda da moeda estrangeira do país sede da investida, no período do fechamento do balanço.

Ao contabilizar o ganho, deve creditar as rendas de ajustes em investimentos no exterior, a sua contrapartida será debitado o registro dos investimentos.

Ao contabilizar a perda, deve debitar as despesas de ajuste em investimentos no exterior, a sua contrapartida será creditado o registro dos investimentos.

Deve ser utilizado o método de equivalência patrimonial para os investimentos no exterior.

A apuração do resultado de equivalência patrimonial deve ser utilizada a taxa corrente ou a taxa histórica, conforme cada caso, convertida a taxas de compra da moeda estrangeira fornecidas pelo Banco Central. Para a renda operacional, o lucro e ganho debitam-se a conta de investimento em contrapartida com rendas de ajustes em investimentos no exterior. Para a despesa operacional, a perda ou prejuízo creditam-se a conta do investimento em contrapartida com despesas de ajustes em investimentos no exterior.

Os lucros apurados na avaliação dos investimentos no exterior deve ser destacado para formação de reservas de lucros ou prejuízos acumulados, podendo ser incluída na base para distribuição de participações e dividendos.

Os lucros decorrentes de investimentos no exterior, quando internados no País, registram-se como redução da conta de Investimentos, convertendo-se o seu valor em moeda estrangeira à taxa de câmbio corrente na data do último balanço. A diferença entre o valor apurado por ocasião do efetivo ingresso das divisas e o convertido na data do último balanço constitui resultado operacional do período, contabilizando-se em outras rendas operacionais ou outras despesas operacionais, conforme o caso.

Referente aos dividendos, quando forem passiveis de tributação no país de origem, os tributos recuperáveis devem ser reconhecido como crédito fiscal no exterior, assim deve-se debitar a conta de créditos tributários de impostos e contribuições em contrapartida com a conta de Investimentos ou dividendos e bonificações em dinheiro a receber. Já os valores do tributo não recuperável, devem ser registrados como despesa em outras despesas operacionais.

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