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FICHAMENTO DO CAPÍTULO 2: CATEGORIAS (CRÍTICA) DA ECONOMIA POLÍTICA

Trabalho Escolar: FICHAMENTO DO CAPÍTULO 2: CATEGORIAS (CRÍTICA) DA ECONOMIA POLÍTICA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/10/2014  •  667 Palavras (3 Páginas)  •  1.990 Visualizações

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FICHAMENTO DO CAPÍTULO 2: CATEGORIAS (CRÍTICA) DA ECONOMIA POLÍTICA

Para fazer uma análise crítica sobre algum assunto, faz-se necessário uma reflexão, um olhar histórico, para que fundamente o que se analisa. No caso em questão, o objeto de análise será algumas das categorias da Economia Política sob o olhar crítico.

Para abordar este assunto, voltamos ao período em que o mundo era habitado pelas comunidades primitivas, onde a característica principal era o nomadismo, em virtude da dificuldade em se obter o alimento, que pouco a pouco foi superado pela produção de instrumentos, cada vez mais aperfeiçoados. Esta comunidade perdurou por mais de trinta mil anos e gradualmente foi se extinguindo; o cultivo da terra e a pecuária foi um marco para que essas comunidades se tornassem sedentárias e que as produções de bens superassem as necessidades imediatas, gerando, portanto, o excedente econômico.

Consequentes transformações marcaram essas comunidades, a possibilidade de acúmulo dos produtos oriundos do trabalho traz consigo efeitos marcantes: a divisão do trabalho e a troca dos excedentes (mercadorias), mas em contrapartida estabelece a exploração humana, dando início ao escravismo.

Antes de adentrar na história, é mister fazer entender umas especificidades do processo de trabalho, que é oriundo dos excedentes, tratado anteriormente. Os meios de produção são compostos pela matéria-prima e pelos instrumentos de produção (ex.: ferramentas, máquinas,etc), somado à força de trabalho resulta em forças produtivas; considerando as relações de produção, que são as formas pelas quais os homens se organizam, denomina-se modo de produção o resultado das forças produtivas combinado com as relações de produção.

Com o produto sendo o centro deste estudo, cabe tratar sobre a distribuição do referido.

Na comunidade primitiva, quando o produto destinava-se às necessidades imediatas, havia a distribuição igualitária, porque o objetivo era atender as necessidades, porém quando há o acumulo, com objetivo de usar o excedente como objeto de troca, ou seja, como mercadoria, essa distribuição não é igualitária, uma vez que o proprietário dos meios de produção retém a maior parte. Portanto, as relações de distribuição são determinadas pelas relações de produção.

Isto posto, voltamos à história dos modos de produção. Com o surgimento do excedente econômico e todas suas nuances, nasce o modo de produção escravista, organizado através da força e da violência aplicada pelos proprietários de terras sobre os escravos, ganhando mais força através de guerras. Este sistema perdurou até a queda do Império Romano, sendo um período muito importante para o avanço da humanidade, no que tange a organização dos modos de produção.

Após a queda do escravismo, dada por invasões bárbaras e outras circunstâncias, teremos em tela o modo de produção feudal, conhecido também como Feudalismo, onde a centralização imperial é substituído pela atomização dos feudos, ou seja, a separação dos feudos(terras) em partes menores. O feudo pertencia a um nobre que sujeitava os servos ao trabalho na terra feudal, que era dividida entre a parte do senhor e a parte do servo, em troca dos tributos e prestações. Neste ínterim a Igreja detém importante papel

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