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Finanças Empresariais

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Por:   •  27/5/2014  •  2.154 Palavras (9 Páginas)  •  189 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

ANEXOS 11

ANEXO A – Título do anexo 12

1 INTRODUÇÃO

Apresentam-se neste trabalho conhecimentos adquiridos na área administrativa, juntamente com o fundamento teórico das disciplinas do semestre, tendo como base a formação do DRE e do fluxo de caixa da empresa, É também apresentada uma seção com um pequeno estudo sobre os meios de controle financeiros mais utilizados no Brasil, pois o cenário econômico tem inserido várias mudanças na economia, forçando os empresários a reverem suas políticas de trabalho e se adequarem a nova realidade apresentada.

2 DESENVOLVIMENTO

A principal função do fluxo de caixa é a de informar o empresário sobre a situação da movimentação diária dos recursos financeiros, disponibilizando as informações pertinentes aos pagamentos, recebimentos e ao saldo, realizados e a se realizarem, de forma diária e acumulada.

A composição do fluxo de caixa pode variar muito, porém as informações devem estar estruturadas diariamente e de forma acumulada, informando os pagamentos, recebimentos e o saldo, ao longo do tempo. Aos olhos de Millor Machado que é economista, se existe uma empresa, precisa também existir o fluxo de caixa para controlar os saldos ao longo da sua existência. Sem esta ferramenta, seria como o empresário administrar a empresa de olhos vendados.

De acordo com o site do SEBRAE, existe a situação ideal: o saldo do Fluxo de Caixa está positivo, portanto, a empresa está conseguindo cumprir as suas obrigações, realizando oposto dos itens citados acima. Através do Fluxo de Caixa, o empresário pode manter suas contas em equilíbrio, postergando ou adiantando receitas ou débitos ao longo de um período.

O custo de oportunidade é um termo usado na economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.

Paulo Dragand que é executivo financeiro diz que o confronto entre os benefícios gerados pela alternativa escolhida e o beneficio que seria obtido pela escolha da melhor alternativa abandonada (custo de oportunidade) pode oferecer elementos relevantes para a decisão. Entretanto, alguns cuidados devem ser observados, como as alternativas. O custo de oportunidade representa o valor associado a melhor alternativa não escolhida "Imagina que você tenha 100 reais e aplique em um fundo A que lhe retorne 1% em um mês, ou seja, 1real. Mas você tem a opção de aplicar em outro fundo B que lhe daria 2% em um mês, ou seja, 2 reais. Ora, o custo de oportunidade de aplicar no fundo A ao invés de B será: R$2-R$1=R$1, ou seja, seu custo de oportunidade foi de R$ 1, pois foi o que você deixou de ganhar ao optar pelo fundo A.

Toda empresa precisa controlar seus custos e incrementar suas receitas, para isso é que são estabelecidos os orçamentos, que devem cobrir todas as áreas da empresa. Esse controle de custos e projeção das vendas é mais importante ainda e necessário num cenário de alta competitividade como o dos dias atuais, pois através deles se pode detectar desde pequenos desperdícios até grandes desvios.

Por sua importância, esta é uma atividade ligada diretamente à diretoria executiva das empresas. Cabe a ela estabelecer as políticas gerais e tomar as decisões para o planejamento, a preparação, elaboração e controle do orçamento da organização, inclusive estabelecer o período e sua abrangência.

A preparação do orçamento exige uma série de subdivisões (além dos sub-orçamentos departamentais), quase considerados orçamentos em si mesmo. Assim, pode-se ter vários orçamentos por atividades, por áreas e/ou funções: Orçamento de vendas Orçamento de produção e serviço, Orçamento de matéria-prima, Orçamento de mão-de-obra direta e indireta, Orçamento de custos diretos e indiretos, Orçamento de despesas comerciais e administrativas, Orçamento de investimentos, Orçamento de caixa, Orçamento do resultado,Orçamento/Balanço projetado.

O conceito é basicamente o mesmo do payback original ou payback simples, porém o fator tempo no valor do dinheiro é levado em consideração, pois traz a valor presente os valores futuros do fluxo de caixa. Ou seja, os valores do fluxo de caixa são tratados considerando uma taxa de desconto de acordo com as expectativas de quem estiver fazendo a análise.

Para Brigham et. al, (2001, p.425), “o período de payback descontado é definido como o número de anos necessário para recuperar o investimento dos fluxos líquidos de caixa descontados.” e ele leva em consideração o custo do capital, mostrando o ano que ocorrerá o ponto de equilíbrio depois dos custos do capital forem cobertos, sendo capital próprio ou de terceiros. A taxa de desconto a ser utilizada pode ser uma taxa mínima de atratividade (TMA) a ser definida pelos investidores ou pelos analistas.

Para Brigham et. al (2001, p.426), “um importante empecilho tanto no método de payback comum quanto do descontado é que eles ignoram os fluxos de caixa que são pagos ou recebidos após o período de payback.”.

Ross et. al (1995, p.125) afirmam: À primeira vista, o payback descontado parece ser uma alternativa atraente, mas, com um exame mais atento, se percebe que possui as mesmas dificuldades básicas do payback. Como este último, o payback descontado exige, inicialmente, que façamos uma escolha um tanto mágica de um período máximo arbitrário, e depois ignoremos todos os fluxos de caixa que ocorrerem a partir deste momento.

O tributo é a classe dos quais taxa, imposto, e contribuição são gênero, ou seja, são todos tributos, porém cada um, distinto em sua essência. Entende-se como tributo toda prestação em dinheiro e obrigatória que não constitua multa instituída por lei e cobrada mediante a atividade administrativa plenamente vinculada àquele tributo.

O primeiro tributo que abordaremos aqui é o imposto. Ele é criado em função da capacidade contributiva de cada um e não implica em uma contraprestação direta por parte do Estado. O imposto é cobrado em face da ocorrência de fato social de caráter econômico, revelador da capacidade

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