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Funcionalismo

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Por:   •  27/10/2014  •  Resenha  •  723 Palavras (3 Páginas)  •  317 Visualizações

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O funcionalismo se refere, assim como indica o nome, ao funcionamento da mente ou ao uso que o organismo dela faz para adaptar-se ao ambiente. Os funcionalistas não estudavam a mente do ponto de vista da sua composição dos seus elementos básicos ou da sua estrutura, mas como um conglomerados ou acúmulo de junções e processos que resultam em consequências práticas no mundo real. Sendo o primeiro sistema de psicologia exclusivamente americano, o funcionalismo consistia em um protesto contra a psicologia experimental de Wundt e a psicologia estruturalista de Titchener, ambas consideradas excessivamente restritivas. Como consequência dessa ênfase nas funções mentais, os funcionalistas interessaram-se pela possível aplicação da psicologia aos problemas cotidianos relacionados com a reação e a adaptação das pessoas aos diferentes ambientes.

A obra pioneira de Darwin sobre evolução, on the origino of species (1859), foi publicada um ano antes do livro de Fechner, Elements of psychophysycs (1860), e 20 anos antes de Wundt instalar o laboratório na university of Leipzing. Galton começou a trabalhar nos problemas das diferenças individuais em 1869, antes de Wundt escrever a obra principles realizada na década de 1880, antes de Titchener seguir da Inglaterra para a Alemanha para estudar com Wundt. Somente com a chegada da nova psicologia aos Estados Unidos é que as funções mentais, as diferenças pessoais e os ratos de laboratório ganharam destaque na psicologia.

A obra de Charles Darwin, on the origin of species by means of natural selection, publicada em 1859, é um dos livros mais importantes de todos os tempos. A teoria da evolução apresentada em seu trabalho teve enorme impacto na psicologia contemporânea americana, que deve sua forma e substancia a Darwin, mais do que qualquer outra ideia ou pessoa. A hipótese que os seres vivos mudam com o tempo, noção fundamental da evolução, não surgiu com Darwin. Outros intelectuais anteciparam essa ideia já no século V a.C, mas somente no final do século XVIII a teoria foi investigada de forma sistemática. Em 1809, o naturalista francês Jean Baptista Lamark formulou a teoria comportamentalista da evolução, que enfatizava as modificações das características físicas do animal mediante do esforço de adaptação ao ambiente.

Na natureza, o processo de seleção natural resulta da sobrevivência dos organismos mais bem adaptados ao seu ambiente e na eliminação dos demais. Darwin aplicou o principio malthusiano a todos os organismos humanos para desenvolver a sua tese da seleção natural.

Embora alguns lideres religiosos aceitassem a teoria da evolução, a maioria a considerava uma ameaça, pois desafiava a interpretação bíblica literal sobre a criação.

Darwin logo desviou sua atenção dos debates da época e desenvolveu trabalho importante para a psicologia. O segundo importante trabalho sobre a evolução, The descant of man (1871), reunia as provas da evolução humana a partir das formas de vidas mais simples, enfatizando a semelhança entre os recesso mentais entre os humanos e animais. Darwin também deu uma pequena contribuição para a literatura psicológica infantil como diário sobre seu filho.

Os psicólogos perceberam a importância do estudo do comportamento animal para a compreensão do comportamento humano e concentraram a pesquisa no funcionamento mental dos animais, introduzindo

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