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Fundamentos Historicos

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Por:   •  19/10/2013  •  4.125 Palavras (17 Páginas)  •  286 Visualizações

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funUNIVERSIDADE ANHANGUERA

Pólo de Campo Verde

SERVIÇO SOCIAL

2° Semestre

ATPS Fundamentos Históricos e

Teórico-Metodológicos Do Serviço social I

Campo Verde, 01 de outubro de 2013.

SUMÁRIO

ATPS Fundamentos Históricos e

Teórico- Metodológico do Serviço Social I

1. Serviço Social no Brasil, em paralelos com o filme Tempos Modernos.

2. Movimentos do Serviço Social frente ao fortalecimento do Capitalismo

3. Nascimento e reconceituação do Serviço Social no Brasil

4. Finalidade e atuação do Serviço Social

4.1 A violência

4.2 A fome

INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta as características exigíveis para a apresentação de um relatório técnico-científico. O objetivo é disponibilizar Informações sobre o nascimento do Serviço Social como profissão e os desafios enfrentados pelos primeiros assistentes sociais, através de um conjunto de registros argumentativos, críticos e reflexivos sobre a importância do Serviço social na construção da historia. Fatos como a Revolução Industrial, o fortalecimento do capitalismo, a reconceituação do Serviço Social, refletir como são realizadas as ações e a finalidade do serviço social.

1 – Serviço Social no Brasil, em paralelos

com o filme TEMPOS MODERNOS

Ao comparar o filme Tempos Modernos, com a teoria de Taylor faz-se necessário reparar o horário em que as pessoas saíam para trabalhar e o horário que elas voltavam que começava por volta das 6 horas da manhã e terminava no tardar do dia. A partir daí nota-se que Chaplin é obrigado a cumprir uma carga horária bem superior, sendo seu horário controlado pelo patrão, na empresa ele era também obrigado a fazer um único trabalho de apertar parafusos e devido ao seu trabalho repetitivo causa-lhe uma forma de estresse, onde ele acaba tendo reações que causaram problemas durante o trabalho e vai parar nas engrenagens da máquina da fábrica, fazendo uma grande crítica à comparação do homem sendo tratado como uma máquina de acordo com a teoria de Taylor.

O filme se passa nos primeiros anos da década de 1930, Charles Chaplin focaliza a vida urbana, destacando o mundo do trabalho fazendo uma critica a vida industrial ao capitalismo americano.

Mostra exatamente o que é o abusivo regime trabalhista, onde na época as pessoas trabalhavam muito e ganhavam pouco, a extrema diferença entre a classe trabalhadora e os burgueses em geral, deixando em forte evidência a exploração através de exagerada carga horária de trabalho e as condições sub-humanas a que essas pessoas eram expostas nos seus locais de trabalho.

O filme salienta bastante que a opressão era grande para que a produção aumentasse, mas que o salário que essas pessoas recebiam pelos seus trabalhos muitas vezes nem sequer podia pagar o preço do produto que produziam. Exibi a luta por carga horária menor, aumento de salário e boas condições para trabalhar. Também fala a respeito da substituição de trabalho humano pelo trabalho de máquinas. Trabalhavam e viviam no sistema escravocrata e em condições de miséria não tinha seus direitos assegurados , surge as maquinas , gerando a substituição do trabalho humano e ate despesas nas tarefas antes realizadas manualmente, agora executadas pelas maquinas que seriam controladas por uma mão de obra especifica e qualificada. E as maquinas invadiram o mercado de trabalho empregando quem estava qualificado e desempregando aqueles que atem então só podiam oferecer força e velocidade braçal, considerado aqueles que não sabiam “ler ou escrever” na época do sistema escravocrata totalmente analfabeto. Viviam em condições sub-humanas, moravam ou podemos dizer: se aglomeravam em cortiços por não dispor de condições dignas de sobrevivência, moradia descente, escola, acompanhamento na saúde, contraindo doenças por muitas vezes crônicas que os levavam a morte, além da fome que fez inúmeras vitimas as condições de trabalho sem nenhuma proteção provocavam mutilações; a expectativa de vida dos trabalhadores não ultrapassava os 30 anos. Os operários trabalhavam muitos e ganhavam pouco, sendo que os burgueses que eram os donos dos meios de produção tornavam cada vez mais evidentes a exploração da carga horária estressando e adoecendo os trabalhadores, chegando estes ao nível de seus salários não cobrirem suas despesas apesar do misero consumo.

Mas os burgueses buscavam sempre mais mão de obra, queria mais produção, disciplina que levou a uma crise de superprodução (a grande depressão). Os produtores não sabiam o que fazer com seus produtos, a crise desestruturou o mercado internacional, e muitas produtoras fecharam as portas, decretando falência, não tinham mais condições de conduzir os negócios, esta crise afetou o Brasil na época, aumentando assim o pauperismo; gerando uma questão social. O capital não é mais um fato, e a modalidade de prosperidade dos meios de produção ganha novo sentindo, o intenso desenvolvimento do capitalismo se fez pela força de trabalho assalariado destituído de meios de produção. O progresso capitalista da Europa ocidental (1850 a 1875) que enchia de entusiasmo os donos do capital ocultava uma dura realidade: seu crescimento se fizera à custa da exploração da classe trabalhadora, cujo processo de pauperização¹ caminhava com a mesma intensidade em quem se dera a concentração de riqueza nas mãos dos burgueses.

O filme de 1936 que não foge da realidade que vivemos nos dias de hoje, pois no Brasil ainda podemos encontrar trabalho escravo, principalmente a exploração de menores.

No início do filme, quando um grande relógio nos mostra a hora da entrada dos operários na fábrica, e logo rapidamente mostra um amontoado

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