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Gestao De Qualidade

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Por:   •  18/10/2014  •  2.640 Palavras (11 Páginas)  •  264 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 PRINICPAIS ITENS APONTADOS NO ESTUDO DE CASO QUE RELATAM O HISTÓRICO DA QUALIDADE 4

3 CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA QUALIDADE 5

4 PROPOSTAS DE MELHORIA DA QUALIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO E PRIVADO 6

5 PLANOS DE AÇÕES NAS UNIDADES DE SAÚDE 7

6 INDICADORES DE QUALIDADE E SUAS FUNÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE 8

7 CONCLUSÃO 10

REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de compreender e apresentar resumidamente e com bastante clareza a gestão da qualidade dentro do contexto que envolve os serviços médicos e hospitalares, mediante estudo, análise e interpretação dos dados apresentados no texto: Gestão da qualidade em serviços médico-hospitalares.

Descrever o estudo de caso que se refere ao Sistema de Saúde brasileiro mostrado suas características de precariedade em procedimentos e serviços, pelo acúmulo de erros cometidos em atendimentos, bem como, pela morosidade junto aos pacientes e deficiências no processo de capacitação de profissionais.

A gestão de qualidade esta em constante transformação no intuito de modificar esse cenário, algumas instituições hospitalares resolveram investir na implementação de programas e de Sistemas de Gestão da Qualidade. O texto em estudo trata de uma pesquisa exploratória, analisando as práticas, a metodologia e os problemas com relação a Gestão da Qualidade (GQ) realizada em três instituições hospitalares na cidade de São Carlos em SP, traçando um comparativo das práticas existentes nessas instituições com o que preceitua as recomendadas da Organização acional da Acreditação (ONA). Através da análise explicitada a Gestão da Qualidade (GQ) nessas Unidades pode ser considerada ainda muito incipiente e carente de melhorias e estruturação.

Mostra, ainda, que a acreditação consiste no procedimento de avaliação de todos os recursos institucionais, sejam eles voluntários, provisórios, periódicos, permanentes, reservados ou sigilosos, nos quais tendem a manter a garantia da qualidade da assistência conforme os ditames de padrões previamente definidos e aceitos. Nesse ínterim, os padrões de acreditação podem ser mínimos, senso definido o piso ou a base, ou podem ser mais elaborados e exigentes, os quais definem diferentes níveis de satisfação, garantindo a qualidade como complemento. Por esse motivo que muitos se dedicam buscando a melhoria da Gestão da Qualidade, visando sempre uma maior longevidade de cada ser humano e com melhor qualidade de vida.

2 PRINCIPAIS ITENS APONTADOS NO ESTUDO DE CASO QUE RELATAM O HISTÓRICO DA QUALIDADE

Com a globalização da economia aliada as mudanças, no comportamento do consumidor, que passou a exigir cada vez mais, em termos de qualidade, dos serviços que recebem, com o aumento da competitividade, muitas empresas tem procurado incluir em suas atividades, processos e produtos, que diferenciem de outras do mesmo ramo. Tornando qualidade não mais um fator de diferenciação, mas um requisito para a sobrevivência das empresas, e valorizado pelos consumidores, conseguindo manter-se no mercado.

Da mesma forma, as instituições de saúde sentiram a necessidade de buscar a excelência em suas atividades. Portanto, algumas tem procurado os órgãos de avaliação a fim de obterem certificados no intuito de atender as exigências da sociedade, que estão sempre buscando melhorias nos serviços prestados pela gestão de qualidade como forma de diferenciar por meio de uma gestão mais competente.

“No Brasil, estima-se apenas 5% das Organizações de Saúde possuem Sistema de Gestão da Qualidade, sendo que, entre junho de 2006 e junho de 2008, o número de Organizações de Saúde certificadas pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) passou de 66 para 129, ou seja, um crescimento de 195% em dois anos” (DAMACENO, 2009, apud ALÁSTICO; TOLEDO; COSTA, 2010).

O ser humano está em constante transformação e crescimento, para eles as suas satisfações estão ligadas na medida em que os desafios aparecem de acordo com sua motivação, é isso o que diferencia a competitividade pela busca da melhoria de vida não só própria como, também, da coletividade; visando sempre a melhor qualidade dos serviços pelos quais pagam. Faz-se necessário o conhecimento de conceitos fundamentais relacionados a assistência hospitalar, alguns pontos foram primordiais para exigência por melhor qualidade nos serviços de baixa qualidade, precariedade dos procedimentos e equipamentos, infecções hospitalares, desperdícios de recursos, falta de padronização das práticas do setor de saúde.

3 CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA QUALIDADE

Conforme Vecina Neto e Malik (2007 apud ALÁSTICO; TOLEDO; COSTA, 2010), “a Gestão da Qualidade (GQ) em serviços de saúde no Brasil, por se tratar de uma temática recente e com um pequeno número de experiências observadas no país, torna importante sua discussão”.

Com a implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade demonstra ser uma solução viável no sentido de contemplar a melhoria de processos de saúde e a sistematização de atividades para resultados eficazes na gestão da qualidade. Sem resposta alguma de crescimento, qualidade é maior presteza no atendimento; esses órgãos tendi a definhar como se têm visto nos dias de hoje. De modo geral, a garantia de eficiência da gestão hospitalar, o conforto e segurança dos pacientes, a qualidade dos serviços prestados e a satisfação dos usuários, são o objetivo e a razão de ser do hospital.

O contrato de gestão contribui para melhorar o gasto dos recursos quando seguem os princípios de subordinação, dá autonomia aos objetivos, compromisso dos órgãos públicos ou privados na gestão de um serviço de qualidade, mostrando compromisso e responsabilidade e desempenho dos gestores públicos que é o inovador especial a área da saúde.

“O SGQ propicia a organização do fluxo de trabalho do hospital da melhor maneira possível, otimizando a qualidade dos resultados gerados (exames clínicos, redução de índices de infecção, coleta e análise de sangue, internações e prescrições, etc.) e assegurando a consistência e o aperfeiçoamento das práticas de trabalho” (NOGUEIRA, 2008 apud ALÁSTICO;

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