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Inclusão

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Por:   •  27/3/2015  •  1.212 Palavras (5 Páginas)  •  176 Visualizações

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PROJETO: INCLUSÃO EDUCACIONAL

Projeto interdisciplinar sobre a Inclusão Educacional.

SUMÁRIO

1 TITULO..................................................................................................................

2 DELIMITAÇÃO......................................................................................................

3 APRESENTAÇÃO

4 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...........................................................................

6 OBJETIVO

6.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.

8 RECURSOS UTILIZADOS ....................................................................................

9 AVALIAÇÃO .........................................................................................................

REFERÊNCIAS

1 TITULO

O presente estudo terá como título: Inclusão Educacional.

2 DELIMITAÇÃO

O estudo visa refletir, analisar e tratar das questões relacionada ao deficiente físico, mental e sensorial, frente a inclusão social onde durante muitos anos os portadores de deficiência especial viveram escondidos da sociedade.

3 APRESENTAÇÃO

Vivemos em um processo de grandes mudanças sócio-culturais onde a difusão de novas ferramentas que possibilitam transferência de conhecimento se torna extremamente importante, a fim de preparar as pessoas para o exercício da cidadania e para qualificação profissional.

Segundo o censo demográfico realizado pelo IBGE em 2002, cerca de 14,5% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência física, mental ou sensorial. O discurso sobre os outros, sobre o diferente normal/anormal adquire novos significados e perspectivas políticas e culturais e pouco ou quase nada se tem a lhe oferecer. Por essa razão, é extremamente importante que a sociedade e a comunidade científica, em particular, busquem formas de incluir os deficientes no convívio social e escolar, através do desenvolvimento de projetos que respeitem sua língua e cultura.

4 JUSTIFICATIVA

As diferenças existem, porém são mascaradas por muitos que receiam o novo e se colocam contra por acreditarem na padronização de corpos e mentes.

A Constituição Federal estabelece o direito das pessoas com necessidades especiais receberem educação preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208, III). A diretriz atual é a da plena integração dessas pessoas em todas as áreas da sociedade. Trata-se, portanto, de duas questões: o direito à educação, comum a todas as pessoas, e o direito de receber essa educação sempre que possível junto com as demais pessoas nas escolas regulares.

Considerando ainda que estamos diante de um novo modelo de educação, onde a “inclusão” de pessoas portadoras de necessidades especiais permanentes ou temporárias se fazem presente, torna-se necessário dar atenção especial a estes alunos, viabilizando ações pedagógicas que contemplem a “Educação para todos” (Declaração de Salamanca – 1990) e atendo o disposto na LDB nº. 9394/96 que se refere à matrícula de alunos portadores de necessidades especiais preferencialmente no sistema regular de ensino e em consonância com a Resolução nº. 002/2001 que instituiu as Diretrizes Nacionais na Educação Básica.

Sendo assim, faz-se necessário um projeto que atenda as escolas da cidade. Para tal e preciso que se desenvolva um trabalho coletivo e diversificado no contexto escolar, compartilhando conhecimentos, buscando aprimorar o trabalho em grupo, reconhecendo as diversidades dos talentos, respeitando principalmente a pluralidade cultural, compreendendo as características da aprendizagem e as condições biológicas e sociais do educando e do educador nas suas individualidades e seus direitos de cidadania.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Segundo Skliar [Skli 2001], a deficiência não torna o sujeito um ser que tem possibilidades amenos. Ele tem possibilidades diferentes, por isso o planejamento educacional deve orientar-se para os seus pontos fortes e não para a falta.

Em leitura a um documento traduzido por Romeu Kazumi Sassaki, em 1998, constatou-se que algumas atitudes inclusivas devem ser observadas pelos profissionais da educação:

• Todo educador comprometido com a filosofia da inclusão deve apresentar posturas diferentes, respeitando o aluno de forma geral. O aluno deve ser o foco da atenção do professor, seu potencial, as adaptações que necessita, sejam curriculares, atitudinais ou arquitetônicas. Acredita que as metas podem ser estabelecidas e que serão alcançadas por pequenos pessoas no dia a dia. Ressaltar os acertos, ainda que pequenos, restabelecendo autoconfiança e minimizando o medo de errar.

• Estar presente realizando intervenções necessárias para soluções de problemas e dificuldades. Priorizar atividades lúdicas (jogos) em sua metodologia.

• Fornecer informações sobre recursos externos à escola e intermediar a conexão com pessoas e entidades que possam ajudar o aluno na comunidade, ou seja, estabelecimento de parcerias.

• Ser flexível nos métodos de avaliação, pois compreende que os testes, provas, exames e atividades cronometradas provocam medo, ansiedade e frustrações nos alunos.

• Utilizar experiências de vida do próprio aluno como fator motivador da aprendizagem dele. Respeitar a vontade do aluno portador de necessidades educacionais especiais em partilhar ou não sobre sua deficiência.

• Ser bom ouvinte,

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