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Influência Da dívida E A Política Cambial

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Por:   •  27/3/2014  •  470 Palavras (2 Páginas)  •  288 Visualizações

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Influência da dívida e a política cambial.

Primeiramente podemos afirmar que aumento da divida ocorreu principalmente com o sobrevarizado real, gerando déficits na balança comercial, com destaques nas transações correntes com outros países que incluem juros e serviços para o exterior.

Podemos citar dois fatores como principais efeitos de algumas mudanças na política Cambial e institucionais públicas:

1 – Processo Superinflacionário – Fator diretamente ligado ao plano Real (1994), que após várias tentativas de estabilizar a economia, foi onde conseguiu atacar a inflação. Isso ocorreu devido à estabilização monetária que afetou a área fiscal do Brasil, com particularidade nas relações financeiras intergovernamentais, inicialmente devido a grande redução da inflação.

2 – Relação Financeira Predatória - Com o quadro de processo superinflacionário presente, as contas públicas estaduais foram descobertas, revelando uma situação da fragilidade financeira, em que os governadores perderam poder junto a União.

A Política Cambial

Nos Primeiros meses de 1999, o crescimento da dívida Interna e a política do governo FHC, produziram um aumento na dívida devido à desvalorização do cambial. O fator principal para essa desvalorização foi um grande gasto de bilhões de reais com a tentativa de defender uma taxa de câmbio não adequada para a situação da época.

Comportamento de participação do Câmbio como índice de reajustes no total da dívida:

Período 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04

Câmbio 8,3 5,3 9,4 15,4 20,9 24,2 21,7 28,1 19,8 9,9 4,8

A influência da divida e as fases da política Cambial.

Um destaque importante é que mesmo que a política monetária tenha um papel predominante no combate a inflação, deve existir uma coordenação entre as políticas monetária e fiscal.

• Julho a Outubro de 1994 – A política Cambial permitiu a valorização do Real em relação ao Dólar. Neste período em função a entrada de capital estrangeiro a taxa de cambio valorizou-se seguidamente. Dentro deste período encontra-se a sobrevalorização Cambial Brasileira.

• Outubro a Março 1995 – Prioridade do Governo referente a sustentação da taxa de câmbio nominal como forma de trava o processo de sobrevalorização da taxa de cambio real. Destaques para redução para o prazo de fechamento dos Adiantamentos de Contratos de Câmbio (ACCs), a redução tarifária e o aumento dos impostos incidentes sobre a entrada de capital e o relaxamento das restrições sobre pagamentos ao exterior.

• Março de 1995 - Estabelecida, uma banda de variação, entre 0,88 R$/US$ e 0,93 R$/US$, para a taxa de câmbio nominal. Na prática iniciou-se um processo de desvalorização lento mas continuado da taxa de câmbio nominal, balizado pelo estabelecimento de mini-bandas informais que eram corrigidas periodicamente elo Banco Central sem um cronograma pré-determinado.

• Janeiro de 1999 – Inicio da fase

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