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MAPA DE CONCEITO LDB 9394/96

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Por:   •  19/3/2015  •  2.512 Palavras (11 Páginas)  •  616 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como finalidade apresentar os avanços teórico-metodológicos na área da alfabetização. Assim como a alfabetização e o letramento são processos que caminham juntos, este trabalho, em específico, buscou um repensar da aquisição da língua escrita, baseado no alfabetizar letrado. Antecedendo toda a discussão teórica, foi traçado um histórico sobre a alfabetização.

“Estar alfabetizado é...”

A descoberta de um mundo mágico, onde você descobre a importância da leitura, você viaja nas histórias lidas nos livros, e também aprende a escrever seu nome, sendo alfabetizado você se torna responsável, você pode ser escritor da sua própria história. Estar alfabetizado é saber ler e escrever corretamente, conseguir decodificar um texto, podendo assim entender o que está implícito e explicito nele, a alfabetização é um processo longo que dura até o quinto ano do ensino fundamental, sendo que no início as crianças vão trabalhando com textos e frases pequenas para depois poderem ler e escrever textos maiores.

O processo de alfabetização é marcado por descobertas em suas fases iniciais. Fui alfabetizada com a cartilha que era repleta de letras, palavras e desenhos que me instigavam à leitura por serem associadas às imagens do que representavam o que facilitava a melhor compreensão das palavras.

Não passei por creche, aos 6 anos entrei na pré-escola ou "parquinho", sempre em escola pública. Quando entrei no primeiro ano, já sabia escrever meu nome, e os meses (influenciados pelo meu pai) que gostava de mostrar os cadernos dos meus irmãos e meus para meus tios e visitas em casa. Aprendi a ler corretamente no primeiro ano. Recordo-me com precisão no fim do ano letivo, que passei em primeiro lugar pelo meu desempenho, minha professora Lindaura, pediu que eu ajudasse um colega (o qual ainda lembro quem é se eu o encontrar) que tinha dificuldades. Tenho boas recordações do meu processo de alfabetização, marcados pela paciência, amor ao ensinar das minhas primeiras professoras, e pela compreensão do que era ensinado.

Espelhava-me no meu irmão um ano mais velho que eu, porque sempre foi muito inteligente, e íamos pra escola juntos, sempre no mesmo horário, portanto, tirava algumas dúvidas com ele. Admirava-me e admiro meu pai no quesito de fazer contas sem usar nada pra ajudar, no entanto não sou muito amiga da matemática.

O início da alfabetização é extremamente importante na vida de qualquer ser humano, pois é a fase que marca a vida da criança, onde tudo é novo e todos são diferentes, cada um com seu jeito, fazendo com que a mesma se conheça e conheça os outros, experimentando sensações.

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CARACTERISTICAS DE GÊNEROS TEXTUAIS

Conto

A arte de contar histórias, de narrar é muito antiga. Desde o tempo das cavernas, os homens relatavam fatos da vida diária por meio de desenhos. Hoje, esses desenhos são fontes importantes para conhecermos a história dos povos antigos. .

Antes mesmo de haver língua escrita, as experiências da comunidade ou do indivíduo passavam de geração em geração oralmente. Até hoje, nas comunidades indígenas, os velhos contam às crianças as histórias do seu povo. Eles transmitem ensinamentos e suas tradições contando histórias.

Entre os textos de base narrativa, encontram-se alguns gêneros textuais como conto, fábula, história em quadrinho e lenda, que serão estudados neste volume.

O conto é um gênero textual constituído de uma sucessão cronológica de ações de personagens. Tem por finalidade contar uma história que conduz a uma conclusão.

Como outros textos de base narrativa, o conto apresenta alguns elementos característicos: enredo (sequência de acontecimentos colocados em ordem); personagens (representados por pessoas, animais, coisas); narrador (quem conta a história); espaço e tempo (a ação se passa em determinado lugar e em um período de tempo).

Geralmente, os contos infantis são marcados pela presença da magia e da aventura. Antes mesmo da atividade de leitura, o leitor já cria um pacto com este gênero textual, pressupondo que irá entrar em contato com uma história de “faz de conta”, um mundo em que realidade e fantasia têm contornos pouco nítidos.

Fábula

As fábulas são pequenas histórias de base narrativa que transmitem uma lição de moral. Os personagens das fábulas são geralmente animais, que representam tipos humanos, como o egoísta, o ingênuo, o espertalhão, o vaidoso, o mentiroso.

Esse gênero textual é uma das mais antigas formas de narrativa. Muitos escritores dedicaram-se às fábulas, mas três ficaram mundialmente famosos: o grego Esopo (século VI a.C.), o latino Fedro (15 a.C. - 50 d.C.) e o francês Jean de La Fontaine (1621 - 1695).

No Brasil, Monteiro Lobato (século XX) foi quem as recriou. Millôr Fernandes é um escritor carioca que recriou as antigas fábulas de Esopo e La Fontaine, de forma satírica e engraçada.

Geralmente, a fábula se divide em 2 partes: 1ª parte - a história (o que aconteceu) e a 2ª parte - a moral (o significado da história).

A origem da fábula perde-se na antiguidade mais remota, mas os gregos citavam Esopo como fundador do gênero. História em quadrinhos

As histórias em quadrinhos são consideradas textos literários de entretenimento. Esse gênero textual é utilizado para contar histórias com a ajuda de imagens, o que facilita a compreensão do leitor. Em geral, é formado de uma sequência de imagens verbais e não verbais combinadas, ou apenas de imagens visuais.

Em quadrinhos compostos apenas da linguagem visual, caberá ao leitor o papel de interpretar a história, atribuindo às imagens as palavras que estão ausentes, ou que o autor deixou implícitas.

Os quadrinhos apresentam os elementos básicos de uma narrativa – enredo, personagens, tempo, lugar e desfecho. Os balões de formas e tipos variados servem de suporte para os diálogos dos personagens ou para que eles mostrem suas ideias. O emprego de recursos expressivos como onomatopeias, letras de tipos diferentes e sinais de pontuação é frequente nas histórias em quadrinhos.

Outro

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