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Por:   •  23/4/2014  •  1.037 Palavras (5 Páginas)  •  350 Visualizações

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1- Veja esta parte do texto: "Para avançar, a Microsoft terá que superar essa cultura de manter um pé no mundo antigo e outro no novo. O mercado exige um compromisso maior com o que é novo", diz Staten, da Forrester. Entretanto, como mais da metade da receita da empresa vem de clientes corporativos, em maioria resistentes a mudanças radicais, a Microsoft deve enfrentar dificuldades para convencer clientes e parceiros a embarcar no processo de transição. Após os conceitos que você aprendeu em aula e na webaula sobre Pesquisa de Mercado, o que a Microsoft poderia fazer a respeito desse problema levantado nesse trecho do texto?

2- Na sua opinião, porque a Microsoft ficou tão para trás de seus concorrentes? O que faltou para a empresa?

Na verdade não foi o que faltou,mas o seu principal problema foi que esta não modernizou seu sistema de código binário e devida a isto durante muito tempo ocorria o chamado problema do "bug da tela azul" em que o Windows dava pau e travava tudo o que estava sendo feito pela máquina.Além disso a Micrisoft acabou perdendo e não focando em conceitos como estética e programas exclusivos para o Windows o que também contribuiu para seu atraso.

Não acho que a Microsoft ficou tãããão pra trás, mas ficou sim. Acho que faltou um suporte para dispositivos móveis, hoje existem muitas pessoas que usam dispositivos móveis e a Microsoft não investiu muito. A Microsoft investiu em computadores e notebooks.

A Microsoft ficou para trás

É interessante ver que a empresa que domina o mercado de sistemas operacionais em computadores pessoais não tem grande importância nos portáteis. A Microsoft perdeu esse trem.

Veja os smartphones, por exemplo. Esta é a estimativa de fatia de mercado mundial do Gartner para sistemas operacionais no segundo trimestre de 2010 (17, 18):

O Windows tem 5%.

E nos Estados Unidos? Estes são os líderes em fatia de mercado nos Estados Unidos, em julho de 2010:

(19) Fonte: comScore

A Microsoft está em quarto lugar (20, 21).

Nos tablets a história se repete. Embora o termo "tablet PC" já circule há anos, ironicamente foi no anúncio de um produto da Microsoft em 2001 que o termo se tornou popular (22). Existem muitas explicações para o fracasso do Tablet PC da Microsoft em 2002, mas a maioria das pessoas concorda que o maior problema foi o desejo da empresa de impor o Windows (23).

A Apple, por sua vez, apresentou seu tablet iPad em abril, vendendo milhões de unidades nos meses seguintes. Com seu iOS, a Apple definiu claramente o novo significado do tablet. Ela vai vender 10 milhões de iPads neste ano, e as previsões são de 20 milhões em 2011 (24).

Os concorrentes estão lutando para se adaptar a essa nova concepção que o público tem dos tablets. O primeiro grupo de concorrentes do iPad é o de sistemas baseados no Android, e logo atrás vem o Windows (25, 26).

A situação é essa. A empresa que monopoliza o mercado de sistemas operacionais nos computadores pessoais perdeu a posição dominante nos dispositivos portáteis, que representam o futuro da computação. É certo que a Microsoft vai fazer parte dessa história, e que vai ser uma forte concorrente, mas ela já perdeu a oportunidade de expandir o monopólio de seu sistema operacional na direção dos novos dispositivos que estão atraindo a atenção de todos.

Mais adiante vamos falar sobre isso e sobre as possibilidades futuras. Antes, um pouco de história.

CASO Nº 1

MICROSOFT

O presidente e fundador da Micrcsoft, William H. Gates, tem recebido vários apelidos pelo mundo fora: garoto mágico, vendedor de ideias, cortador de gargantas, figura cult da informática, capitalista bem-sucedido e o homem mais rico dos Estados Unidos. Enquanto muita gente se preocupa com isso, Gates tem trabalhado para tornar a sua empresa, a Microsoft, a mais importante força na indústria de computadores do mundo. Esse aluno desatento de Harvard deixou a escola para associar-se a Paul Allen e formar a Microsoft.

Quando Gates iniciou em 1978, a Microsoft tinha apenas 13 empregados a vendeu US$1 milhão em software. Em 1992 já empregava 11800 pessoas no mundo todo, vendendo US$2760 biliões em software em 39 línguas diferentes. A Microsoft tomou-se uma empresa de um incrível dinamismo, liderando na criação de ferramentas para aqueles que precisam de microcomputadores, enquanto as outras empresas seguem atrás no seu rasto. A Microsoft vale agora mais de US$150 biliões. A empresa detém metade do mercado mundial de programas para PC e não existe um único concorrente que ameace sua posição. Pelo contrário, a Microsoft é quem avança avidamente sobre os espaços ocupados por outras empresas.

Gates conquistou uma impressionante fortuna, superior a US$7 biliões, antes dos seus 41 anos de idade, em pouco mais de 15 anos de trabalho por antever as potencialidades do computador pessoal. Gates tem sido um oportunista brilhante. O seu primeiro golpe de sorte aconteceu em 1981, quando a IBM cometeu um dos maiores erros empresariais dos tempos modernos: a omissão da IBM, quando deixou de comprar o sistema operacional - o MS-DOS - para o seu computador pessoal, o PC. Em vez disso, deixou para a Microsoft os direitos exclusivos desse software que contém as instruções básicas do computador. Isso representava uma máquina de fazer dinheiro. À medida que os clones do PC da IBM se foram multiplicando - como a Compaq, Hewlett-Packard, Dell, Toshiba, Hitachi, Acer e outras -, a Microsoft descolou definitivamente. E ela nem sequer escreveu o programa DOS original, que foi adquirido por US$75 mil a outra pequena empresa. Após fixar o seu parâmetro em sistemas operacionais, a Microsoft passou a migrar rapidamente para uma posição de comando em programas aplicativos, o que significa uma concentração de músculos e cérebros que não se via desde os dias de glória da IBM no mercado de mainframes por volta da década de 1970.

Apesar do fenomenal crescimento da Microsoft, Bill Gates permanece como o elemento mais importante na cultura corporativa da empresa. Mantém intenso relacionamento com os seus funcionários. Na criação de novos produtos, ou no marketing, na programação ou na produção, ele adopta equipes pequenas e divididas em subgrupos, assegurando perfeita gestão das tarefas e proporcionando total participação dos seus membros.

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