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Projeto de execução:SEXUALIDADE, SEXO E DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA ADOLESCENCIA: INFORMAR PARA PREVENIR

Por:   •  31/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.725 Palavras (7 Páginas)  •  305 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

CAMILA MOREIRA RODRIGUES FERREIRA

PROJETO DE AÇÃO

 SEXUALIDADE, SEXO E DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA ADOLESCENCIA: INFORMAR PARA PREVENIR

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Teresópols

2015


CAMILA MOREIRA RODRIGUES FERREIRA

        

PROJETO DE AÇÃO

 SEXUALIDADE, SEXO E DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA ADOLESCENCIA: INFORMAR PARA PREVENIR

Projeto de Intervenção realizado na Instituição Maria de Nazareth-Mansão dos Velhinhos apresentado ao Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório  II.

Prof. Adarly Rosana Moreira Goes

                                            Teresópolis

                                                   2015

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO...................................................................................................3

JUSTIFICATIVA......................................................................................................5

OBJETIVOS............................................................................................................6

      PÚBLICO ALVO.....................................................................................................6

      METAS A ATINGIR................................................................................................6

      METODOLOGIA.....................................................................................................6

      RECURSO HUMANOS..........................................................................................6

      PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS.................................................6

      AVALIAÇÃO...........................................................................................................7

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO..........................................................................7

BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................8

1-APRESENTAÇÃO

                De acordo com Ministério da Saúde, as doenças sexualmente transmissíveis, também conhecidas como DSTs, estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo. Dentre suas conseqüências estão a infertilidade feminina e masculina, a transmissão da mãe para o filho, determinando perdas gestacionais ou doença congênita e o aumento do risco para a infecção pelo HIV (BRASIL, 2005). E nesse contexto, os adolescentes e adultos jovens constituem um grupo de risco crescente para as doenças sexualmente transmissíveis, sendo que a maior vulnerabilidade desses grupos “decorre de falhas ou inconsistências no uso de preservativos em paralelo às elevadas taxas de atividade sexual com diferentes parceiros” (FAÇANHA, 2004, p.5).

        A adolescência é uma fase com muitas transformações biológicas, psicológicas e sociais. É o momento de buscar identidade, autonomia, independência, vocação, etc. É um período de maior risco para determinados infortúnios. O início da atividade sexual, muitas vezes sem a orientação adequada, pode ter consequências indesejáveis, como a gravidez não planejada e doenças sexualmente transmissíveis (DST). 

        O exercício da sexualidade pode ser fonte de imenso prazer e de expressão de sentimentos profundos próprios do encontro amoroso, mas também pode gerar graves transtornos na vida pessoal e social do indivíduo. Na adolescência, as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e a gravidez são fatos constatados e que reforçam a hipótese de que a desinformação, a repressão, o silêncio, o medo e outros sentimentos negativos parecem limitar as escolhas dos jovens ante a vida sexual e reprodutiva, criando situações de difícil atuação para pais e profissionais que com eles lidam.

        Um conjunto de deveres e direitos está posto para o Assistente Social no seu código de Ética profissional e um dos deveres é garantir a plena informação. O profissional deve ajudar o usuário nas suas escolhas, sem, no entanto interferir na sua decisão. Para o Serviço Social a autonomia é essencial como valor da dignidade de todo ser humano explicitado nos pressupostos da profissão. Assim, tratar da sexualidade no ambito  social com  adolescentes é extremamente importante, visto que é nessa fase que é uma época de  descoberta dos sonhos sexuais, dos desejos e excitações, que levam à masturbação e à iniciação sexual.

        Este projeto de intervenção será realizado no ambito do Centro de Referencia Especializado em Assistencia Social (CREAS) na cidade de Teresópolis/RJ, após observação no período de estágio e diante da demanda assistida pela instituição, escolhemos este tema visando informar aos usuários adolescentes  acerca da temática.

        O CREAS  é a unidade pública estatal de abrangência municipal ou regional que tem como papel constituir-se em lócus de referência, nos territórios, da oferta de trabalho social especializado no SUAS a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal ou social, por violação de direitos.

        O CREAS Teresópolis executa os serviços de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI); Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC); Idosos e deficientes; População em vivência de rua. Sendo um serviço de apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um ou mais de seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos. Compreende atenções e orientações direcionadas para a promoção de direitos, a preservação e o fortalecimento de vínculos familiares, comunitários e sociais e para o fortalecimento da função protetiva das famílias diante do conjunto de condições que as vulnerabilizam e/ou as submetem a situações de risco pessoal e social tais como  violência física, psicológica e negligência, violência sexual,tráfico de pessoas, situação de rua e mendicância,  abandono, vivência de trabalho infantil, e outros.

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