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O Trablaho Do Pedagogo Na Inclusão Escolar

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Por:   •  6/10/2013  •  1.106 Palavras (5 Páginas)  •  495 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O TRABALHO DO PEDAGOGO NA INCLUSÃO ESCOLAR

A pergunta norteadora do nosso trabalho é a seguinte: quais as principais dificuldades que os profissionais da educação entre eles, Pedagogos e Professores encontram na inclusão de alunos portadores de necessidades especiais? A resposta para o questionamento central desta investigação científica e outros dados encontrados durante a realização da pesquisa serão propostos posteriormente no decorrer deste relatório.

O objetivo fundamental da nossa pesquisa é encontrar as respostas para estas perguntas e como já foi citado anteriormente levantar as principais dificuldades do professor nesta nova etapa da Educação Brasileira.

Muitos estudiosos justificam as questões levantadas sobre este tema afirmando que através das relações entre os diferentes alunos e o aluno portador de necessidades especiais, convivendo no mesmo ambiente escolar facilita as etapas do processo de ensino-aprendizagem, pois os alunos que possuem algum tipo de necessidade (auditivo, motora, visual, cerebral, etc.) tendem a imitar os demais alunos, ou seja, se uma criança que tem dificuldade de locomoção convive com outras crianças consideradas normais, durante a realização de uma atividade recreativa essa criança irá interagir e tentar se locomover com mais precisão a criança só irá tentar se locomover porque houve uma necessidade, isso não seria possível, por exemplo, se ela estudasse numa escola só de crianças que também possuíssem esse tipo de necessidade) assim como as outras crianças durante a realização desta atividade.

2 DESENVOLVIMENTO

Nesse momento iniciamos o trabalho de pesquisa sobre a inclusão escolar que se fundamenta na idéia de uma sociedade que reconheça e valorize as diferenças. E esta valorização vem mostrar que a diversidade é inerente à construção de toda e qualquer sociedade. Partindo desse pressuposto, nossas discussões nos levarão para a necessidade de garantir a participação efetiva de todos em todas as oportunidades, independente de suas peculiaridades, ou seja, no processo de inclusão escolar.

Assim, a inclusão escolar vem toda a prática de exclusões e de segregações que as pessoas com deficiência passaram durante muito tempo e definir alguns padrões sociais que, anteriormente, eram considerados comuns e que, atualmente, foram substituídos por outros, como aceitação, valorização, convivência e aprendizagem através da cooperação.

Na entrevista com uma professora, ela conta que já trabalhou com alunos surdos, e que sua maior dificuldade era pelo fato desse aluno não se comunicar através da fala ocorre toda uma mudança de comportamento nas professoras que podem levar tanto aceitação, quanto à rejeição. Podemos refletir sobre os padrões sociais estabelecidos que definem as pessoas categorizando-se num grupo homogêneo, o qual dificulta a compreensão das diferenças.

Percebi que a professora apresentou um tipo de reação frente ao desconhecido. No caso dessa professora, observei que há uma justificativa para a sua ação. Antes assim de eu conhecer ele, já me deu um calafrio. Acho que é o medo do diferente, o medo de mudar, a gente sempre tem esse medo do fracasso.

Consideramos na justificativa um dado importante reconhecido pela professora que é o medo de mudar. Com isso compreendemos que mudar significa sair da zona de contato, de um modelo tradicional e ir em busca do novo e toda busca requer uma mudança.

Questionando uma pedagoga em sua entrevista, entendi que na pedagogia não há uma fórmula secreta para fazer com que qualquer aluno saiba aprender. Mas em sua entrevista ela conta que há alguns processos e estratégias que maximinizam o rendimento escolar de determinados alunos, em determinadas situações, em determinadas matérias. Cada aluno tem suas características e por isso necessita de um plano apropriado de incentivo ao aluno portador de necessidades especiais. Ela conta também que algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de críticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado eu percebi que a escola direcionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e

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