O lúdico A Serviço Da Matemática: Jogos E Desafios

Caros amigos,

Devo dizer quanto a esta oficina cujo tema é “o lúdico a serviço da matemática: jogos e desafios” que a apresentação foi algo bonito de se ver e ouvir, fiz uma viagem através da história da menina e suas borboletas, sonhos e planos são sempre possíveis de serem realizados quando acreditamos, quando dedicamos nosso tempo, independente do que aconteça, não desanimar na primeira “derrota” mas seguir em frente acreditando que tudo é possível.

O convite foi feito, e através desse convite, fomos apresentados ao mundo da matemática, a suas teorias, a práticas, jogos, etc...

A matemática nos causa um certo medo, independente da idade. Para quebrar este tabu de que a matemática é difícil e assustadora, nós professores somos convidados a vencer essa resistência, algo que contribui muito para isso são os jogos, de forma significativa e lúdica.

Será que somos o professor que possui aquela síndrome que foi citada? Qual é mesmo o nome? “Síndrome do cadeirudo”, que não levanta da cadeira para nada e devido a isto aplica de forma errada os jogos em sala de aula, sem um propósito, um objetivo e sem acompanhar o jogo de perto, dando ao jogo um caráter aleatório.

Apesar do planejamento dos professores, a postura em relação a utilização de jogos é algo que a escola muda, isso não significa que a escola vai trabalhar todos os conteúdos com jogos, por isso a necessidade de planejar, pensar nos alunos e suas necessidades.

Ao final desta oficina, nos colocamos no lugar do aluno, tivemos a oportunidade de nos reunir em grupos ou trios, e começamos a jogar, alguns jogos que foram apresentados, um deles foi “as 5 Marias”, com isto conseguimos sentir um pouco do que as crianças sentem, em relação a ordem do jogo, suas regras e como funciona.

O que levo desta oficina é que devemos acreditar que somos capazes, nós professores somos os primeiros a perceber e ver quando há algo de errado, e muitas vezes somos os primeiros a ver as novas descobertas de uma criança, e suas novas conquistas. E acreditar que tivemos um papel fundamental nessas etapas, independente de ter sido na disciplina de matemática, português, etc...