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O processo de comunicação

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Por:   •  4/12/2013  •  Tese  •  2.254 Palavras (10 Páginas)  •  208 Visualizações

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FACULDADE ATENEU

CURSO ADMINISTRAÇÃO

Comunicação Humana

Fortaleza - CE

2009

ISABEL CRISTINA BATISTA FREITAS

Comunicação Humana

Trabalho Acadêmico de Sociologia das Organizações do Curso de Administração da Faculdade Ateneu.

Fortaleza - CE

2009

|SUMÁRIO |

|1. |Introdução |4 |

|2. |Comunicação Humana |5 |

|3. |O Processo da Comunicação |6 |

|4. |A Linguagem da Comunicação Humana |7 |

|5. |Conceito de Atributos |8 |

|6. |O Ser Humano, um Ser de Palavra |9 |

|7. |REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA |11 |

INTRODUÇÃO

Toda a história do homem sobre a terra constitui permanente esforço de comunicação. Desde o momento em que os homens passaram a viver em sociedade, seja pela reunião de famílias, seja pela comunidade de trabalho, a comunicação tornou-se imperativa. Isto porque somente através da comunicação os homens conseguem trocar idéias e experiências. O nível de progresso nas sociedades humanas pode ser atribuído, com razoável margem de segurança, à maior ou menor capacidade de Comunicação entre o povo, pois o próprio conceito de nação se prende à intensidade, variedade e riqueza das comunicações humanas.

A própria sociedade moderna pode ser concebida como a resultante do aperfeiçoamento progressivo dos processos de comunicação entre os homens, da expressão à significação. A comunicação humana nasceu, provavelmente, de uma necessidade que se fez sentir desde os mais primitivos estágios da civilização.

Esta afirmação nos leva a repensar a importância da comunicação, da linguagem verbal e não verbal, do processo de emocionar-se e expressar ou disfarçar as emoções nos diálogos, quer sejam empresariais ou não. Numa empresa muitos prejuízos, às vezes, são causados pela má compreensão, pela diferença de linguagem entre aquele que planeja e aquele que executa a tarefa prescrita. Para realizar uma tarefa o trabalhador decodifica a tarefa descrita, provavelmente de uma forma diferente da pessoa que a descreveu, envolvendo suas próprias emoções e fazendo uso de seu próprio mapa mental, de seu banco de dados (crenças, valores, conhecimentos, cultura, experiência de outras tarefas, etc.). Neste espaço que envolve um transmissor e um receptor da mensagem é que podem residir os grandes problemas. Cada uma das pessoas, conforme dissemos, decodifica as mensagens de uma forma especial, diferenciada. Muitas vezes prescrevemos uma tarefa, considerando a nossa representação mental, a nossa linguagem, a forma como decodificamos essa prescrição e desconsideramos a pessoa que realmente vai executar a tarefa e concluímos que a falha, o erro está na pessoa que realizou a tarefa, que ela é que não entendeu o que foi transmitido.

|2. |Comunicação Humana |

| | |

A palavra não tem um sentido inerente, como fica claro quando ouvimos uma língua estrangeira que não compreendemos. Damos sentido às palavras por meio de associações ancoradas a objetos e experiências no decorrer de nossa existência. Nem todas as pessoas vêem os mesmos objetos ou têm as mesmas experiências. O fato de outras pessoas terem mapas e significados diferentes é que dá riqueza e variedade à vida. Todos concordamos com o significado da palavra "pudim" porque todos já compartilhamos a visão, o cheiro e o paladar do pudim. Mas discutimos bastante a respeito do significado de algumas palavras abstratas, tais como respeito, amor e política. As possibilidades de confusão são imensas. Essas palavras, são como determinados testes, cujas imagens tem significados diferentes, dependendo da pessoa que vê. Isto sem mencionar coisas como a falta de atenção, de empatia, de clareza, ou a incapacidade mútua para compreender algumas idéias. Como sabemos que compreendemos outra pessoa? Quando damos significado às palavras que ela usa - nosso significado, não o significado dela. E não há garantia de que esses significados sejam iguais. Como damos sentido às palavras que usamos? Como escolhemos as palavras para nos expressar? E como as palavras estruturam e expressam nossas experiências?

Duas pessoas que dizem que gostam de ouvir música podem descobrir que tem muito pouco em comum quando souberem que uma gosta de música clássica enquanto a outra gosta de rock. Se dissermos a um amigo que passamos o dia relaxando, ele pode imaginar que ficamos sentados numa cadeira de balanço, vendo televisão a tarde inteira. Mas se souber que na verdade jogamos squash e depois demos uma longa caminhada pelo parque, ele poderá pensar que somos malucos. Também poderá pensar como é possível que a mesma palavra, "relaxamento", possa ser usada para expressar duas coisas tão diferentes.

Na maior parte das vezes, damos às palavras significados suficientemente parecidos para que haja uma compreensão adequada. Mas há momentos em que é muito importante que a comunicação seja precisa como no

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