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ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Por:   •  2/10/2013  •  Tese  •  1.664 Palavras (7 Páginas)  •  2.476 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

CATIACILENE DE SOUZA BARROS

ELIANE GISELE DOS SANTOS DUPIM

ELIZÂNGELA LUIZA DA SILVA

ELMA LÚCIA DOS SANTOS CACHOEIRA SILVA

SELMARA CARNEIRO DE SALES SOARES

TRABALHO INTERDISCIPLINAR

EM GRUPO

EIXO TEMÁTICO: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Diamantina-MG

2012

CATIACILENE DE SOUZA BARROS

ELIANE GISELE DOS SANTOS DUPIM

ELIZÂNGELA LUIZA DA SILVA

ELMA LÚCIA DOS SANTOS CACHOEIRA SILVA

SELMARA CARNEIRO DE SALES SOARES

TRABALHO INTERDISCIPLINAR

EM GRUPO

EIXO TEMÁTICO: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Educação da Criança de 0 a 5 anos, Ludicidade e Educação, Organização e Didática na Educação Infantil, Ensino da Linguagem Oral e Escrita, Ensino e Alfabetização I.Profs. Rosely Montagnini,Marlizete Steinle Bonafini, Edilaine Vagula, Alexandre Villas Bôas, Raquel Franco.Tutora eletrônica: Polyane Primo Schiabel.

Tutor(a) de sala: Sandra Geralda Da Cruz Bento

Diamantina-MG

2012

Trabalho Pedagógico na Educação Infantil

Este trabalho tem como objetivo avaliar a importância da Educação Infantil na vida escolar do aluno e como este espaço pode ser um ambiente alfabetizador. Versará sobre o espaço ideal proposto na literatura e o espaço real encontrado no Centro Municipal de Educação Infantil em nossa cidade. Tendo como base um questionário semi-estruturado.

A expansão da educação infantil no Brasil e no mundo tem ocorrido de forma crescente nas últimas décadas, acompanhando a intensificação da urbanização, a participação da mulher no mercado de trabalho e as mudanças na organização e estrutura das famílias. A sociedade está mais consciente da importância das experiências na primeira infância, o que motiva demandas por uma educação institucional para crianças de zero a seis anos.

A conjunção desses fatores oportunizou um movimento da sociedade civil e de órgãos governamentais para que o atendimento às crianças de zero a seis anos fosse reconhecido na Constituição Federal de 1988. A partir de então, a educação infantil em creches e pré-escolas passou a ser, ao menos do ponto de vista legal, um dever do Estado e um direito da criança.

De acordo com a LDB nº 9.394, de 1996 em sua seção II, nessa primeira etapa da educação básica é primordial que os educadores proporcionem atividades que desenvolvam os aspectos cognitivo, afetivo, psicomotor e social das crianças. Partindo desde pressuposto os objetivos da educação infantil devem também visar o desenvolvimento físico, emocional, social e intelectual da criança, objetivando sua autonomia, autocontrole e confiança para se expressar e se comunicar.

A proposta de Vygotsky (1989) traz em sua concepção que a sala de aula deve ser considerada um lugar privilegiado, onde os conhecimentos devem ser articulados entre o professor e o aluno. Nesse processo interativo todos devem ter a oportunidade de falar e dar as suas opiniões, e as ideias devem ser levados em consideração, mesmo que o indivíduo em questão seja uma criança de apenas cinco anos de idade.

Com esse processo dinâmico pode se da à construção de conhecimentos. Esse desenvolvimento se inicia já no ventre da mãe e continua por toda a vida. Na escola ela aprende conteúdos acadêmicos e também recebe influências do meio. Cada criança tem o seu momento próprio para aprender. A aprendizagem da criança é constante e contínua. Percebe-se com clareza a importância, a função e o cuidado especial que se deve dar a educação infantil. O cuidado deve estar atrelado ao lúdico. O brincar no processo de alfabetização e letramento integra as atividades e deve fazer parte do trabalho pedagógico. Para a criança, ela está apenas brincando, mas o educador, profissional teoricamente sofisticado, esse brincar é dotado de muitos significados e promove o desenvolvimento e a aprendizagem da criança.

De acordo, com Piaget, os jogos fazem parte do ato de educar, num compromisso consciente, intencional e modificador da sociedade; educar ludicamente não é jogar. É nessa etapa que a criança deverá ser estimulada e preparada para a alfabetização. Momento este de trabalhar os pré-requisitos em seus aspectos cognitivos, motor e efetivo/social. Esse cuidado deve vir dos pais e responsáveis, dos coordenadores pedagógicos e dos professores.

Os estímulos às crianças devem ser gradativamente desenvolvidos associados as quatro competências lingüísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever. Familiarizar-se com a linguagem escrita em situações de leitura feita pelos adultos, em experiências com textos de diferentes gêneros. Disponibilizar-se a escutar e compreender o discurso do outro; usar com segurança a palavra; a manifestar-se diante do grupo, respeitar o direito dos outros de ter as próprias idéias, como a roda de conversa, por exemplo, muito utilizada nos dias atuais.

Segundo o referencial curricular nacional da educação infantil o processo que permite a construção de aprendizagens significativas pelas crianças requer uma intensa atividade interna por parte delas. Podem estabelecer relações entre novos conteúdos e o conhecimentos prévios, usando para isso os recursos de que dispõem. Possibilitando-as modificarem seus conhecimentos prévios, matizá-los, ampliá-los ou diferenciá-los em função de novas informações, capacitando-as a realizar novas aprendizagens, tornando-as significativas. (BRASIL, 1998, p.33).

Sabemos que no início da vida temos a capacidade de produzir todos

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