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OS GRUPOS DE CONVIVENCIA

Por:   •  24/8/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.535 Palavras (7 Páginas)  •  48 Visualizações

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Centro Univercitário Internacional UNINTER

Curso: Bacharelado em Serviço Social 

Disciplina: Psicologia desenvolvimento Humano

Nome do aluno:  Tatiana Barbosa Andrade  Ru.:3686586

MEU GRUPO DE CONVIVENCIA

       “MEU MUNDO COM DEUS, E MEU RELACIONAMENTO COM SEUS ENSINAMENTOS”

INTRODUÇÃO

Os relacionamentos interpessoais em nossas vidas são constantes, Deus quando criou o mundo entendeu que o ser humano não deveria ser sozinho, em [1]Genesis 2:18  ratifica - “ E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; farlhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. Ao longo de toda a nossa vida convivemos com centenas, talvez milhares de pessoas que vão influenciar, de alguma forma, o nosso caminho algumas iremos nos relacionar no trabalho, na escola, na faculdade, em relacionamentos amorosos ou em família, é fundamental termos sabedoria para com inteligência interagir com os mais diferentes tipos de pessoas e cultivar boas relações.

Mais do que uma questão social, saber se relacionar bem com quem faz parte da sua rotina tem a ver com nossa sobrevivência.

CONCEITO DE GRUPO

Defini-se por grupo o conjunto de indivíduos que quando reunidos tornam-se um todo. Resume-se em divergências de pensamentos e expressões, como por exemplo, multidão, platéia, público, bando, marcha, panelinha, associação, equipe etc.

Na Sociologia, grupo é o conjuntos de diferentes de pessoas, cujos pensamentos se inter-relacionam de forma padronizada  formando assim um universo diverso de grupos sociais, à exemplo, alunos de uma escola ou faculdade etc.

Esta relação interpessoal é fundamental ao ser humano, pois somos uma espécie animal racional e sociável, podemos por analogia nos comparar as sociedades de espécies irracionais como as abelhas, formigas, lobos, gorilas e outros também conhecidos como animais sociáveis.

A sociedade em base nesta comparação supramencionada se caracteriza pela importância que cada membro desenvolve para que juntos alcance o objetivo comum.  A unidade de ação de um grupo social é fundamental e se produz em virtude da conduta de seus membros, a fim de que a ação do grupo, como um todo, tenha um propósito. Em uma equipe de futebol onde os membros ajustam e coordenam de tal modo às atividades de cada um deles, e a equipe inteira atua como se fosse uma máquina em busca de resultados.

Em geral os grupos se classificam em primários, secundários e intermediários.

  • Grupo primário: Grupo primário é aquele cujos componentes, em número relativamente pequeno, estão associados de maneira íntima. Os contatos são predominantemente pessoais, visando uma convivência estreita e integral de seus membros. (família, amigos – relacionamento pessoal).
  • Grupo secundário: é o grupo social, geralmente em número elevado, associados em virtude de interesses comuns, ou para atingir metas. Relacionamento impessoais, indiretos Entre os grupos secundários estão a grande empresa, os sindicatos, as associações, os partidos políticos etc.
  • Grupos intermediários: este grupo se exemplifica pelo grupo escolar, onde ocorre uma mistura dos dois acima mencionados, são aqueles que se alternam e se complementam as duas formas de contatos sociais primários e secundários.

Para Argyle a relação em grupo, pode resultar em danos emocionais quanto forem negativas ou  quando positivas podem elevar a autoestima, pois a inserção do individuo a um grupo social  faz ele aprende a prever a qualificação que receberá e ver-se nesses termos, no que se denomina sua autoimagem representativa de como ele se percebe.

 Os processos cognitivos das interações sociais, uma vez que a autoimagem só pode ser mantida se os outros a aceitam e reagem a ela de maneira apropriada.  Assim, como ápice de todo esse processo, a reação social adversa gerada pelo estigma pode transformar a concepção que o indivíduo tem de si próprio. Não raro ele se torna autodepreciativo e desenvolve um auto-ódio.

MINHA EXPERIÊNCIA DE CONVIVÊNCIA EM GRUPO.

Ao longo de minha vida, vivenciei inúmeras experiências negativas, fator este que me despertou a querer porque as pessoas as vezes são tão hostis, me despertei então para a verdade que Deus nos ensina, comecei a buscar entender a criação do mundo e as diferenças comportamentais dos seres humanos, quais eram os motivos de necessitarmos de uma presença divina e sua maior importância. E mais, o quê me impulsiona a ser uma mulher melhor? O meu encontro com Deus fez com que eu analisasse não somente meu comportamento, mas também o comportamento ao meu redor, me fez buscar o entendimento e as diferenças dos meus semelhantes sendo elas negativas ou positivas, abrindo assim, possibilidades reais de uma analise autocrítica evitando em minha vida conflitos desnecessários e  a entender que, uma vida em sociedade, requer sabedoria e resiliência[2].

Quando vivenciei uma enorme dificuldade pessoal me fechei para inúmeros relacionamentos à depressão e o isolamento social eram minhas únicas ambições, neste momento o que auxilio a superar tal enfermidade foi meu convívio e relacionamento com o grupo de minha igreja.

Ao me apresentar por meio de um relato, faço uma interpretação de mim mesma, uma vez que explicito as etapas e os campos temáticos da minha construção. Concomitantemente, assumo o papel de intérprete do mundo histórico e social em que estou inserta e assim, produzo categorizações que permitem me apropriar do mundo social no qual defino e tenho definido o meu lugar. (Delory-Momberger, 2006)

Em minha experiência com a igreja e os seus entornos, referenciando pessoas, grupos e acontecimentos que fazem parte deste contexto, foi o que me propus a relatar.

A vida em grupo não é fácil, pois é natural do ser humano divergir e conflitar com tudo que vai à contramão de seu próprio interesse, neste sentido dentro da igreja não é diferente. Dom Bosco certa vez registrou: Os maus servem de exemplo e os bons de modelo”.

Em uma experiência em grupo, no qual faço parte, são constantemente geridos conflitos entre as divergências ministeriais, pois apesar de um objetivo único os membros do todo pensam na realização e concretização do plano ora arquitetado de formas diferentes.

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