PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO[pic 1]

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia

2016

Gestão Energética

Engenharia Civil - 1º Período

 Luis Gustavo Odilon Gonçalves Paiva

São Paulo

2016

Atividade Gestão Energética II

1.Explique como o consumo de energia humano aumentou ao longo da história.

R: A partir do Século XVIII, com a Criação da máquina a vapor, é que o consumo humano começou a aumentar exponencialmente, por utilizar energia mecânica para completar processos inalcançáveis até então, mas apenas em meados do século XIX é que ocorre um grande salto no consumo energético, com a descoberta de novas fontes energéticos, petróleo e carvão, que romperam barreiras ainda mais distantes, como a ida à lua.

2. O que significa o indicador Intensidade Energética de uma Economia?

R:  relação entre o consumo final de energia de uma determinada área socioeconômica e o seu PIB.

3. O que significa o indicador IDH e como ele está relacionado com o consumo de energia de uma sociedade?

R: IDH significa Índice de Desenvolvimento Humano, uma medida importante concebida pela ONU para avaliar a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico de uma população. E de uma forma geral, é possível associar um elevado consumo energético à uma população altamente desenvolvida.

4. O que é “desmaterialização” de uma economia e como ela impacta na intensidade energética?

R: Desmaterialização de uma economia é a substituição de produtos ou processos físicos por prestação de serviços e ambientes virtuais, pela substituição do maquinário de fabricas e outros setores do processo de produção por um ambiente de prestação de serviços, o consumo energético sofre uma mudança considerável.

5.Analise, compare e comente as semelhanças e as diferenças entre a matriz energética mundial e a brasileira.

R: Tanto na matriz brasileira quando na mundial existe uma forte dependência de petróleo e derivados como fonte de energia, o que pode vir a gerar uma crise econômica pois combustíveis fosseis são finitos e não renováveis, mas o Brasil se destaca e diferencia do resto do mundo tendo uma boa parte de sua energia provida de recursos renováveis, dos quais podemos destacar Etanol, a biomassa e recursos hídricos além de ser o 5º pais no ranking de uso de energias renováveis

6. Como que o custo da energia no Brasil impacta o chamado “Custo Brasil”?

R: O Custo Brasil é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem o investimento no Brasil, é apontado como um conjunto de fatores que comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional. e um custo energético alto é um fator prejudicial às empresas

7. Faça um resumo analítico (vinte linhas no máximo de cada uma delas). Indique o que você concorda ou discorda

  R: O Texto apresenta informações a respeito do uso de energia solar no brasil, segundo o mesmo o pais já é um dos maiores produtores de energia térmica do mundo, estando na 5º posição do ranking mundial de utilização de energia solar térmica, além de mostrar os benefícios que esta fonte pode gerar ao pais, que passa por dificuldades energéticas, pois apresenta formas de contribuição enérgica que suavizaram o consumo, principalmente em horários de pico, ressalta o desenvolvimento atual do pais no setor e como um investimento na área poderia gerar ainda mais benéficos, também mostra uma possibilidade de resolver o problema atual da matriz energética brasileira vir perdendo o aspecto renovável, utilizando da energia solar térmica como uma alternativa , que além de ser mais benéfica no aspecto ambiental , é mais barata, tendo o valor de 1/3 da energia elétrica equivalente, além disso , mostra ideias de que governo poderia incentivar o uso de tal recurso , por meio de medidas assertivas, e como o uso de tal pode trazer diversos benefícios à vida dos brasileiros, Achei todos os aspectos do texto coerentes e concordo com a ideia da utilização de forma alternativas de energia para solucionar o problema do crescimento da demanda energética do pais.

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