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PRATICAS DE ENSINO - PETP

Por:   •  28/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  144 Visualizações

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP)

POSTAGEM 1

ATIVIDADE 1 - TEXTO DISSERTATIVO

ANA CARLA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO – 1746053

SAMAMBAIA - DF

2019

Está cada vez mais frequente noticias de alunos indisciplinados nas redes de ensino publico e particulares. Essa indisciplina vem gerando grandes transtornos e prejuízos, não apenas para os alunos, mas para toda sociedade. Essa desordem tem causado grandes problemas e vem dificultando o trabalho dos professores e refletindo no comportamento dos alunos levando a escola a tomar decisões, desesperadora, para resolver ou até mesmo se livrar do problema, gerando uma sensação de fracasso e angustia.

Infelizmente, essa nova geração de alunos não são nem um pouco parecidos com a geração anterior. A pessoa do professor era vista como um ser de total admiração e respeito, assim como os pais. Hoje, muitos professores, devido ao desrespeito, insultos, roubos, vandalismo, violência e até mesmo ameaças, não só por parte dos alunos, mas também de alguns pais tem levado muitos a viver com o medo, fazendo com que os mesmos peçam afastamento, pois chegam a desenvolver a síndrome do pânico e a não querer mais voltar à sala de aula levando ao ponto de até mesmo desistirem da profissão.

Lamentavelmente, muitos tem receio de denunciar e até mesmo de comunicar as autoridades competentes, preferem relevar o desrespeito, ficam com medo das consequências que podem surgir, vingança e perseguição, não só por parte dos alunos, mas também dos pais até mesmo da comunidade.

Essa situação tem se tornado comum no ambiente escolar. Muitos tem visto esses problemas como se fosse normal, esta opressão em forma de rebeldia e indisciplina. É como se fizessem parte do trabalho passar por isso, porém vem afligindo toda sociedade, principalmente os professores que estão na linha de frente dessa guerra.

A violência, seja ela verbal, psicológica ou física contra qualquer pessoa, não pode ser vista como algo normal, principalmente no ambiente escolar. Esse tipo de agressão tem sido preocupante para toda sociedade, pois tem interferido na qualidade, não só do ensino, mas também tem gerado insegurança para todos.

O sentimento de impotência piora quando deparamos com a lei, em que o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) vem favorecendo o comportamento de alunos indisciplinados e violentos. Os alunos, por saberem que tem um certo privilegio, perante a lei, não pensam nas consequências de suas ações e atitudes para com os professores. O Estatuto não aplica punição rigorosa para esse tipo de aluno agressor e nem protege o professor agredido. Com isso, o docente se sente desamparado e inseguro no ambiente de trabalho, tornado um profissional insatisfeito e desmotivado.

Apesar do aluno, por ser menor de idade, ser protegido pelo ECA, providencias terão que ser tomadas para que essa realidade seja modificada. E para que essa prática seja mudada, uma ação em conjunto, família, comunidade,

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