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PRIVATIZAÇÃO, INVESTIMENTOS NA EDUCAÇÃO

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Por:   •  4/9/2014  •  565 Palavras (3 Páginas)  •  206 Visualizações

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Comecemos sobre a importância em investimento na educação, acredito que essa deve ser a prioridade para qualquer nação, pois somente assim haverá um país mais igual, melhor distribuição de renda, investir na educação implica em crescimento de um país, segundo o IPEA cada ano de estudo representa um acréscimo de 16% no rendimento mensal. Se a pessoa chega então a completar um curso superior, ela recebe, em média, salário 168% maior em comparação com os ganhos de quem não foi além do ensino médio, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Investir em educação provoca uma espécie de efeito dominó alavanca uma série de setores, como o consumo, a saúde, a habitação, a segurança e por aí vai. Pessoas mais bem instruídas têm empregos melhores, salários maiores e, conseqüentemente, um poder de compra maior. Uma população com mais anos de estudo tende a cuidar melhor da saúde e a cometer menos crimes. Muitos especialistas em educação alertam que a relação entre a evolução na qualidade de ensino e a melhora nos índices sociais e econômicos não é tão direta e previsível, mas certamente é consenso entre economistas e educadores que educação de qualidade para todos é condição essencial para o desenvolvimento do país.

Devemos saber que nem sempre quanto mais investir em educação é sempre é uma garantia de sucesso, que o Brasil deva muito mais em educação, há um mito que o Brasil não investe em educação aliás o o Brasil despende para a sala de aula quase tanto quanto o clube dos países mais desenvolvidos da OCDE (5,7% em relação ao PIB nós X 5,8% eles, se comparados os gastos públicos), mas o Brasil ainda continua entre os piores nos índices educacionais do mundo. Deve-se começar pelo mais básico: metas de aprendizado, dever de casa, meritocracia. Foi assim que a China alçou seus alunos ao pódio da educação mundial. E os pais têm o papel de cobrar avanços. Os melhores sistemas educacionais do mundo gastam basicamente o mesmo que nós e também têm a maioria de suas matrículas em escolas públicas, como nós. O que falta para iniciarmos a melhoria é demanda popular por uma educação de qualidade. Sua ausência gera falta de ação da classe política, dos gestores de escolas e dos professores.

Privatizar a escola brasileira não resolve. O que precisamos fazer é torná-la efetivamente pública, de modo que ela passe a atender às necessidades do país e dos alunos que a frequentam. Precisamos parar de pensar nossa educação em termos ideológicos ou mágicos, acreditando em balas de prata, planos nacionais, cláusulas de financiamento ou outras soluções mirabolantes. Não há decreto que resolva. A máquina é complexa e cheia de enguiços. Ou arregaçamos as mangas e mexemos nas engrenagens defeituosas, ou continuaremos nos lamentando.

Sobre sindicalização acho que é importante para todas as classes profissionais, pois se trata de uma organização que defende políticas coletivas e que luta pelo progresso dos trabalhadores. Um trabalhador sozinho muito dificilmente, consegue lutando para que os direitos dos trabalhadores sejam cumpridos. As boas entidades sindicais devem obrigatoriamente defender, e fazer valer, os direito e interesses individuais e coletivos de sua base. Buscando estar sempre informadas e atualizadas, mantendo a união de toda a classe, atitude que trará melhores condições

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