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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL

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Por:   •  10/6/2014  •  3.155 Palavras (13 Páginas)  •  355 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................ 4

2. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA............................................................ 5

2.1 Inflação.................................................................................................................. 5

2.2 Taxa de Juros........................................................................................................ 6

2.3 Taxa de Câmbio.................................................................................................... 7

3. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL............. 8

3.1 Medidas Descritivas.............................................................................................. 9

3.2 Números-Índices................................................................................................. 10

3.3 Deflação de Dados.............................................................................................. 10

4. ÉTICA, POLITÍCA E SOCIEDADE........................................................................ 11

5. CONCLUSÃO........................................................................................................ 12

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 13

1. INTRODUÇÃO

A elaboração deste trabalho visa demonstrar de maneira ampla, clara e objetiva, idéias pertinentes ao campo administrativo, abordando e proporcionando uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial, englobando os assuntos relacionados à macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente.

Aborda a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que cada empresa realiza.

Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema organizacional e os seus limites referentes ao estimulo de consumo. Abrange também o conceito e a influencia da mídia sobre a economia, a gestão ética nas organizações.

2. Microeconomia e Macroeconomia

A microeconomia, conhecida como teoria dos preços, é um ramo da economia que trata das questões das unidades de produção (empresas) a nível individual, estabelecendo critérios para a determinação do ponto de equilíbrio entre receitas e custos operacionais. Em outras palavras, podemos dizer que a microeconomia é o estudo de como as famílias interagem em mercados específicos.

A microeconomia é chamada de teoria dos preços, uma vez que postula à articulação e coordenação das ações dos produtores e consumidores, através do sistema de livre funcionamento dos preços. A microeconomia desenvolve as teorias do consumidor, da produção e da distribuição ou repartição. Um microeconomista pode estudar: o controle dos alugueis sobre os imóveis residenciais de uma cidade; o impacto da competição estrangeiro sobre a indústria automobilística brasileira; os efeitos da frequência escolar obrigatória sobre os ganhos dos trabalhadores.

A Macroeconomia estuda a estrutura institucional do sistema bancário, intermediários financeiros, o Tesouro Nacional e as políticas econômicas de que o Governo Federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da economia. Deve ficar claro que a teoria e a política macroeconômica não conhecem limites geográficos; antes, elas visam estabelecer uma estrutura internacional segundo a qual os recursos fluam livremente entre instituições e nações, a atividade econômica seja estabilizada e o desemprego possa ser controlado.

As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídos da teoria Microeconômica.

2.1 Inflação

A inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Se, por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 100 reais em julho e passa a ser vendida por R$ 150 reais em agosto, verifica-se uma inflação de 50% no mês.

Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação à elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um

nível muito baixo, ocorre à estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta. A inflação já foi o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento, mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sob controle.

• Tipos de Inflação

Inflação Monetária é emissão é a emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

Inflação de Demanda é a demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

Inflação de Custos é o aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

• Indicadores

No Brasil, existem vários índices que medem a inflação e são referenciais, os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE). O IPC, por exemplo, considera o consumo de famílias com renda até 33 salários mínimos que vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. O IGP-M é calculado a partir de outros índices. O IPCA, de maior abrangência, pesquisa famílias com renda de até 40 salários mínimos em pelo menos 10 grandes capitais brasileiras.

2.2 Taxa de Juros

Para discutirmos sobre taxa de juros vamos desmembrar em taxa de juros de longo prazo e taxa de juros Selic. A Selic que é conhecia conhecida como taxa básica de juros da economia brasileira, que o Banco Central usa para rolar a dívida mobiliaria do Tesouro, ela é a menor taxa de juros da economia brasileira e serve de referência para a economia brasileira, ela é usada nos empréstimos feitos entre os bancos e também nas aplicações feitas por estas instituições bancárias em títulos

públicos federais, a Selic é definida a cada 45 dias pelo COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil). A Selic usada para definir o piso dos juros no país, através da Selic que os bancos definem a remuneração de algumas aplicações financeiras feitas pelos seus clientes, a Selic também é usada como referência de juros para empréstimos e financiamentos, vale lembrar que a taxa Selic não é a utilizada para empréstimos e financiamentos na ponta final (pessoas físicas e empresas) e sim para os bancos.

A Taxa Selic no Brasil é muito alta porque, no final dos anos 80 formou-se a ideologia de que taxa de juros baixa era sinal de populismo econômico, e que taxas de juros altas seriam indicação de austeridade econômica, quando, na verdade, o populismo econômico existe no mercado financeiro quando os juros são negativos: juros baixos são, em princípio, objetivo de qualquer economia sadia. Em um terceiro nível, a taxa Selic real é alta porque o Banco Central vem infrutiferamente procurando alongar o perfil da dívida, para isto se prontificando a indexar a taxa básica de juros e mantê-la elevada. Em um quarto nível, a taxa de juros básica é alta porque o Banco Central vem usando-a para uma multiplicidade de objetivos: para combater a inflação mesmo quando não há excesso de demanda; para atrair capitais externos; para evitar que o déficit em conta corrente aumente perigosamente.

A outra taxa de juros de longo prazo que é determinada pelo mercado, utilizada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), usada para definir seus empréstimos e financiamentos, criada para estimular os investimentos nos setores de infra-estrutura e consumo, sendo válida para os empréstimos de longo prazo para empresas com projetos industriais e de geração de emprego em andamento. O seu custo é variável, mas permanece fixo por períodos mínimos de três meses, a taxa de juros de longo prazo é alta no Brasil porque as classificações de risco são negativas e que estas são altas porque o déficit em conta corrente e o déficit público são altos e também porque as duas relações de endividamento, externo e público, são altas – ou, em outras palavras, porque há risco de quebra.

2.3 Taxa de Câmbio

Taxa de câmbio é o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda, a taxa de câmbio pode ser definida em termos directos (ao incerto) ou em termos indirectos (ao certo). A taxa de câmbio está definida em termos directos quando exprime o preço de uma unidade monetária estrangeira em unidades monetárias de moeda nacional (exemplo: a taxa de câmbio USD/EUR está definida de forma directa para os habitantes da zona euro; ou está definida de forma indirecta para os habitantes dos EUA).

A taxa de câmbio está definida de forma indirecta quando exprime o preço de uma unidade monetária de moeda nacional em unidades monetárias de moeda estrangeira (exemplo: taxa de câmbio EUR/USD está definida em termos indirectos para os habitantes da zona euro, pois exprime o preço de 1 unidade monetária nacional, o euro, em unidades monetárias de moeda estrangeira, o dólar).

Sendo assim a taxa de câmbio reflete, o custo de uma moeda em relação a outra, dividindo-se em taxa de venda e taxa de compra. A taxa de venda é o preço que o banco cobra para vender a moeda estrangeira (a um importador, por exemplo), enquanto a taxa de compra reflete o preço que o banco aceita pagar pela moeda estrangeira que lhe é ofertada (por um exportador, por exemplo).

Portanto, o câmbio é uma das variáveis mais importantes da macroeconomia, sobretudo no que se refere ao comércio internacional. Quando se deseja negociar ativos de um país para outro, quase invariavelmente temos de mudar a unidade de conta do valor desses ativos – da moeda doméstica para a moeda estrangeira. Nesse sentido, pode-se definir a taxa de câmbio de um país como o número de unidades de moeda de um país necessário para se comprar uma unidade de moeda de outro país, ou seja, é o preço de uma moeda em termos de outra.

3. Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial

Este Método caracteriza-se pelo emprego da quantificação, tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento dessas através de técnicas estatísticas, desde as mais simples até as mais complexas. Conforme supra mencionado, ele possui como diferencial a intenção de garantir a precisão dos trabalhos realizados, conduzindo a um resultando com poucas chances de distorções. Os Métodos Quantitativos são compostos por três pilares, sendo: Medidas Descritivas, Números-Índices e Deflação de dados, nas medidas descritivas há três divisões destes pilares, em Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilística.

3.1 Medidas Descritivas

As medidas descritivas contem um conjunto de dados de forma organizada e sucinta, utilizando as suas estatísticas.

Medidas de Tendência Central: É uma das ferramentas das medidas descritivas que tem um valor único que tenta descrever as características de um conjunto de banco de dados que observa as tendências desses conglomerados identificando uma posição em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de média, de moda e de mediana.

Media: é a soma de todos os valores de um grupo de dados dividida pelo numero de dados.

Moda: é o valor mais freqüente dentro dos dados.

Mediana: é o valor que divide a distribuição dos dados exatamente no meio.

Medidas de Dispersão: É outra ferramenta das medidas descritivas que tem a função de descrever os dados quando se refere o grau de afastamento dos valores em relação ao valor central, este por sua vez é classificado em heterogêneo e homogêneo, utilizando como ferramenta a amplitude, o desvio padrão, o desvio médio e a variância, ou seja, servem para avaliar o quanto os dados são semelhantes e descreve quanto os dados distanciam do valor central. Deste modo, as medidas de dispersão servem também para avaliar qual o grau de representação da média.

Técnicas de Amostragem Probabilísticas: Segundo (MERRILL; FOX, 1977). As amostras por probabilidade são amostras em que os componentes são extraídos da população de acordo com probabilidades conhecidas. O mecanismo de probabilidade pelo qual os componentes são selecionados é especificado antes de iniciada a amostragem e não deixa ao investigador qualquer margem para decidir que itens da população devem ser incluídos na amostra.

É o procedimento em que todos os elementos da população têm uma probabilidade conhecida e superior a zero de integrar a amostra, que pode ser classificada como:

Aleatória simples: Trata-se do método mais elementar e frequentemente utilizado, neste processo todos os seus elementos tem a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de amostragem não existe critério de divisão da população para extração da amostra.

Aleatória estratificada: Ocorre quando uma separação da população é feita em extratos com comportamento homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação de cada grupo, ela fornece erro de amostragem menor que uma aleatória simples do mesmo tamanho.

Aleatório por conglomerado: É quando os elementos da população são divididos em grupos distintos denominados conglomerados, esta tende produzir os melhores resultados quando os elementos neles contidos não são similares.

Amostragem sistemática: É uma variação da aleatória simples que utiliza o primeiro elemento para realizar as próximas seleções que exige que cada elemento seja identificado de acordo com sua posição, por meio de um critério sistemático, até se obter o número de elementos almejados.

3.2 Números-Índices

Outro fator dos métodos quantitativos é o número-índice que são usados como indicadores de tendência ou de comportamento de uma ou mais variáveis de um fenômeno, durante um certo período de tempo, eles sintetizam as modificações nas condições econômicas ocorridas em um espaço de tempo, através de uma razão, onde podem ser de dois tipos: Simples quando houver apenas uma única variável e composto quando houver duas ou mais variáveis inclusas.

Número-Índice Simples: São chamados de relativos de base fixa ou relativos de ligação, onde um determinado período é escolhido como base, e todos os índices são computados em relação aos registros deste período especifico.

Número-Índice Composto: Eles expressam variações no preço, quantidade ou valor de um grupo de itens. São chamados de agregados simples quando atribuem a mesma ponderação para todos os itens, desconsiderando a importância relativa de cada um. Já os índices agregados ponderados atribuem ponderações diferentes para os itens, o que pode permitir dar maior ênfase às variações em determinado item, sendo a forma mais utilizada

3.3 Deflação de dados

O fenômeno de deflação é um efeito oposto ao de inflação, pois se trata de uma diminuição relativamente longa do nível geral, ou seja, é a redução do nível geral de preços de um país. Quando a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras, é uma diminuição do índice de preços no consumidor, uma queda de preços. Deflação caracteriza-se pela baixa nos preços de alguns produtos no mercado de forma não generalizada, e não contínua, pode ser gerada pela baixa procura de determinados produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda e pelo volume de moeda em circulação. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário.

4. Ética, Política e Sociedade

O consumo é pertencente à vida humana contemporânea, isto baliza as relações sociais e faz parte da dinâmica da economia, o capitalismo moderno traz a tona uma nova forma de cidadania, a cidadania contemporânea emprega o processo de aprendizagem social e da construção dede novas formas de relações sociais e práticas políticas concreta.

No entanto, para muitos, o padrão consumista da sociedade contemporânea estaria conduzido a um consumo desnecessário, ostentatório, excessivo e perdulário, com decisivos impactos sobre a sustentabilidade ambiental. Entretanto, na sociabilidade dos dias atuais, as identidades dos cidadãos se configuram pelo consumo, e o status, muitas vezes, pode ser medido pelo que se consome. Os objetos não seriam adquiridos exclusivamente por sua utilidade, mas aliariam o prestígio simbolizado por sua posse. Nesse contexto, o ato de consumir poderia contribuir tanto para a satisfação de necessidades, melhorando a qualidade de vida e favorecendo o desenvolvimento local, quanto para a exploração dos recursos naturais e o aumento da desigualdade social.

Com os conceitos de preservação ambiental e consumismo consciente, as empresas estão investindo em ações de desenvolvimento sustentável, a visão social dos consumidores estão mais consciente e exigente, estão cobrando condutas sociais e ambientais das corporações, é também pensando no bem-estar de seus colaboradores. Há uma série de condutas éticas estabelecidas pela ética empresarial para preservar as relações no ambiente externo e interno de uma empresa, seja essa relação empresa x consumidor; empresa x colaborador ou colaborador x colaborador.

Tendo como finalidade assegurar a conduta ética no ambiente corporativo, no Brasil existe o Código de ética elaborado pelo Comitê de Ética, que tem como dever esclarecer duvidas e avaliar as infrações do Código de Ética. É imprescindível para uma empresa implantar um programa de cidadania empresarial, utilizando como marketing social. Uma das vantagens é uma otimização no ambiente de trabalho, pois os funcionários sentem-se mais a vontade e criativos, aumenta a automotivação dos funcionários, o que leva uma imagem de idoneidade da empresa para a sociedade.

O consumo ético abrangeria questões mais amplas que simplesmente a não agressão ao meio ambiente e defenderia um monitoramento da postura das empresas, objetivando o comércio ético dentro do atual sistema econômico. O consumo consciente acarretaria determinado nível de preço dos produtos e serviços que nem todos concordariam em pagar, a inclusão do custo ambiental no valor do produto transfere a responsabilidade mais para o consumidor do que para o produtor, criar uma cultura que alcance uma vida sustentável e com qualidade, mas isto parece distante, já que qualquer consumo causa impacto na economia, nas relações sociais, no meio ambiente e no próprio consumidor. Ao ter consciência desses impactos na hora de escolher o que comprar, de quem comprar e decidir o modo de usar e descartar a mercadoria, o consumidor poderia buscar maximizar as externas positivas e minimizar as negativas. De acordo com essas informações, o consumo consciente seria um primeiro passo para alcançar a sustentabilidade, na medida em que, no plano individual, o consumidor pode adotar atitudes conscientes, mudando sua postura no consumo.

5. Conclusão

Em vista dos argumentos apresentados o ambiente financeiro obedece ao contexto social e econômico, é uma rede interligada onde um fator é dependente do outro para funcionamento do sistema. Caso um dos componentes não tenha um bom funcionamento o sistema todo é abalado.

A economia é embasado na microeconomia, onde é determinado o fluxo de dinheiro, os elementos da microeconomia compõe a macroeconomia onde é calculado as taxas de inflação, de câmbio e todos os outro integrantes do sistema econômico, e sua real importância tanto para os consumidores quanto para os investidores (empresas), seu estudo e aplicação fazem toda diferença no montante final e acaba englobando os métodos quantitativos que facilita os cálculos de acordo com as dificuldades e soluções a serem apresentadas, que as empresas procuram.

Com tudo isso, a ética, política e sociedade finalizam o contexto, pois é fundamental para a comunicação de forma ética, respeitando a moral entre consumidores e investidores. Esta também é o público alvo das empresas, tal grupo é estimulado ao consumismo para aquecer a economia do país.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Macroeconomia do Brasil pós-1994. Textos para Discussão, n. 131, set. 2003. Disponível em:

http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/1984/TD131.pdf?sequence=1 - Acesso em: ago. 2013.

CARDOZO, Wagner et al. O ensino de métodos quantitativos nos cursos de ciências contábeis. Disponível em:

http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos62006/227.pdf>. Acesso em: ago. 2013.

D'ARIENZO, Carlos Cesar. Métodos quantitativos em contabilidade: a contabilometria. Disponível em:

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Acesso em: ago. 2013.

GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003.

http://www.administradores.com.br/academico/

YASSIN, Nagib. Métodos quantitativos e estatísticos para a tomada de decisão. Santa Helena de Goiás: Universidade Estadual de Goiás, 2008. Disponível em:http://www.santahelena.ueg.br/posgraduacao/mba/2007/download/metodosquantitativos/METODOS_QUANTITATIVOS_PARTE_I.pdf>. Acesso em: ago. 2013.

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712011000300006&script=sci_arttext

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