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PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC

Por:   •  24/5/2016  •  Resenha  •  1.307 Palavras (6 Páginas)  •  329 Visualizações

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PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC [pic 1]

“BLACK”

Manaus - Am

2015

CARLA PATRICIA BRITTO DA SILVA[pic 2]

“BLACK”

Manaus – Am

2015

PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................04

BLACK – FILME INDIANO................................................................................05

CONCLUSÃO....................................................................................................08

REFERÊNCIAS.................................................................................................09

INTRODUÇÃO

A própria sociedade ainda discrimina a pessoa que possui certa deficiência, neste caso o filme Black nos relata como a sociedade enxerga o “surdo/cego”.

Portanto esta criança adquire a surdez e cegueira e vence todas as barreiras que surgia e conseguiu se comunicar através da “Libras Tátil”, e para ela nada é impossível, pois devemos acabar com o preconceito que ainda existe.

BLACK – FILME INDIANO

Michelle perde a audição e visão com meses de idade após adquirir uma doença. Partindo daí, cresce sem saber se comunicar com a sociedade, e seus pais não sabem como educá-la.

Michelle tem uma irmã (Sara), que aos poucos vai percebendo a sua diferença pelo devido tratamento dos pais. Como uma ultima alternativa sua mãe Catherine resolve escrever a uma escola especializada em crianças surdas e cegas, a qual lhe encaminha o professor Debraj Sahai, onde sua missão é de ensinar a se comunicar com a sociedade.

Debraj Sahai por ser idoso, alcoólatra e possuir um método agressivo de ensinar, os pais de Michelle não acreditam em seus modos de ensinamentos mas, este foi o único método que ele encontrou para aqueles que nunca tiveram a noção de ter uma luz em suas vidas. Portanto, Srª Catherine decide confiar e entregar sua filha aos seus ensinamentos, pois o mesmo insistia em seu desenvolvimento.

O professor procurava deixá-la sozinha para que aprender-se a caminhar e, em todos os objetos ensinava-lhe a balbuciar (leitura dos lábios, tocando a boca das pessoas), as palavras conforme seus significados, partindo dali para seus devidos sinais em libras, ensinou-lhe diferentes meios, como pressão dos dedos nas mãos, e a escrita em braile e chegando a fala. Michelle tenta relutar, mas consegue enxergar que além de professor Sahai torna-se um grande amigo e companheiro. Seus pais ao verem que Michelle consegue se portar como uma dama perante a sociedade sentem orgulho e decidem que ela poderá ser capaz de se formar em uma faculdade. Na faculdade ocorre a discriminação que ela não pode estudar, onde Sahai diz que eles não podem tirar este direito e, uma banca examinadora decide entrevistar Michelle e, é aceita para cursar o Bacharelado em Artes, onde ambos enfrentam novos desafios.

Michelle e Sahai partem rumo a faculdade onde por 3 anos consecutivos é reprovada, mas Sahai a incentiva de que não se deve desistir e que um dia conseguirá passar, mas com o passar dos tempos ele começa a sentir que não esta muito bem de saúde e, começa a prepará-la, dando-lhe uma bengala e sempre informa aos pais que esta ficando velho.

Infelizmente o destino de Sahai passa a mudar, pois desenvolve a doença de Alzheimer, que chega ao ponto de esquecê-la na praça onde foram comemorar um de seus progressos. Suas falhas/ esquecimentos vão se tornando freqüentes ate que do nada some da vida de todos, que para tristeza de Michelle se torna uma busca incansável, onde se apóia em Deus.

Mesmo sem a companhia de Sahai, Michelle continua estudando e após 40 anos consegue se formar e em sua formatura discursa com orgulho de seus pais e professor e, fala da tristeza de não o ter ao seu lado lhe vendo, pois este professor lhe fez enxergar que na vida há luz e que o negro é a cor de sua beca onde todos estão vestidos e felizes pela conclusão do curso.

Enfim Michelle reencontra o professor Sahai e, descobre do seu verdadeiro sumiço, a qual insiste incansavelmente em lhe ajudar a relembrar de tudo e passa a ensiná-lo assim como ele a ensinou e, no dia de sua formatura ela fez questão de encontrá-lo vestida com sua beca e lhe mostrar a sua conquista, o professor consegue se lembrar de Michele onde ambos se emocionam e mais uma vez prova que o “impossível se torna possível”.

“Nunca se deve engatinhar quando o impulso é voar”. – Helen Keller

Ou seja, não devemos desanimar em todos os tropeços que surgem em nossa caminhada, é ruim cair, dói, machuca, mas essas quedas nos servem para nos lembrar que o chão não é o nosso lugar, precisamos seguir sempre à frente e nos orgulhar em cada batalha vencida.

Existe uma luta entre os estudiosos e educadores de surdos que se iniciou desde os primeiros registros sobre os surdos, luta esta que possui, de um lado, os que defendem o método do oralismo, ou seja, que o trabalho com os surdos deve seguir o caminho do ensino da fala, e veem a surdez como algo possível de correção. De outro lado, existe quem defende o método gestual, em que o surdo deve comunicar-se através dos gestos. Essa discussão ainda se encontra presente nos dias atuais. COELHO; SILVEIRA; MABBA(2012, p.25).

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