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Panorama Do Varejo Brasileiro

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Por:   •  8/10/2013  •  876 Palavras (4 Páginas)  •  302 Visualizações

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Cada dia que passa o consumidor brasileiro está mudando seu padrão de consumo, pois está tendo mais possibilidades de escolhas e serviços. As marcas próprias dos varejistas são mais uma opção de escolha que vem sendo aceita no mercado.

O consumidor brasileiro até os anos 90, foi acostumado a comprar produtos sempre das mesmas marcas. Conforme a abertura das importações por consequência ouve um aumento, gerando mais variedade de produtos e qualidade da oferta, assim o código de defesa do consumidor foi soltando o processo de transformação qualitativa, que tornou-se mais exigente e racional em suas escolhas.

No primeiro momento, a situação obrigou os fabricantes a investirem na qualidade e na marca dos produtos, pois com isto ele se destacaria nas prateleiras. Ao passar dos anos, a capacidade de consumo começa a ficar reprimida, e os consumidores passam a querer mais produtos, mas pagando menos por eles. A solução foi investir em produtos parecidos com preços diferenciados. Os fabricantes começaram a preparar produtos de segunda linha, com componentes mais baratos, simplicidade, publicidade etc

Os varejista começaram a utilizar as suas próprias, que viam nessa alternativa a solução para o custo menor e maior vantagem competitiva.

2. O caminho da marca através da história

Pinho (1996) conta-nos que nessa época eram colocados sinetes, selos, siglas e símbolos para marcar animais, armas e utensílios.

Na idade média as corporações de oficio e de marcadores colocavam em seus produtos símbolos que encaminhavam ao fabricante sendo uma garantia de qualidade. E nessa época surgem as marcas de comércio.

Mas somente na Revolução Industrial, que as marcas tiveram proteção legal e envolver também os comércios, sendo conhecida como marcas de indústria.

2.1 O marketing de varejo e o surgimento da marca própria

A marca ganhou vida própria e hoje segundo a American Marketing Association pode ser definida como: (um nome, um termo, símbolo ou desenho, ou uma combinação dos mesmos, que pretende identificar os bens e serviços de um vendedor ou um grupo de vendedores e diferencia-los daqueles dos concorrentes. O nome da marca é aquela parte que pode ser pronunciada. A marca registrada é uma parte que é dada como proteção legal, por que é capaz de apropriação exclusiva.

2.2 Compostos de produto no setor supermercadista

Conforme LAS CASAS (2000) os supermercados surgiram na década de 50, originários dos pequenos mercados que geralmente ofereciam produtos alimentícios. No Brasil, ocorreu um pouco diferente havendo oferecimento de uma gama maior de produtos.

Os supermercados brasileiros começavam a desenvolver o composto de produtos, que perceberam a tendência para conveniência em compras mais parecidos com as antigas mercadorias que além de produtos alimentícios, ofereciam roupas eletro eletrônicos, passando a ser chamado então de hipermercados (LAS CASAS 2000). O hipermercado é uma loja de varejo muito grande que oferece preços baixos. Ela combina uma loja de descontos e um varejista de superlojas de alimentos, em uma construção parecida com um deposito.

2.3 O varejo supermercadista e a marca própria

Na década de 70, o setor supermercadista trouxe para o Brasil, a ideia das marcas próprias (PINHO 1996) aproveitando-se da experiência bem sucedida de americanos e ingleses com produtos de preços mais baixos. Mas por várias causas o segmento não cresceu muito na década de 80, somente sendo retomada no fim dos anos 90. Nessa época a marca própria cresceu

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