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Pedagogia 6 Semestre

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Por:   •  25/4/2014  •  1.096 Palavras (5 Páginas)  •  917 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo mostrar a necessidade de uma educação de qualidade, para que os alunos possam aprender produtivamente.

A pesquisa foi realizada em um CEINF de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, com a finalidade de avaliar da educação na instituição, e poder ver o conhecimento, as competências e experiências práticas, daquilo que estudamos teoricamente na faculdade.

Pudemos ver os pontos positivos e negativos da instituição, o dia-a-dia das crianças e professores e as necessidades e dificuldades de cada aluno. Ver as diferentes realidades pessoais das crianças e ver o que ocorre diariamente nas salas de aula.

A instituição de ensino escolhida para ser o campo de pesquisas foi o CEINF Mário Ocaris Rosa, que tem como patrono o professor Mário Ocariz da Rosa que foi homenageado por ser um lutador das causas dos jovens. O CEINF funciona em período integral das 07:00 horas até as 17:00 horas e oferece a área da educação infantil. O CEINF se baseia em três pontos principais: o educar, o cuidar e brincar. O planejamento curricular é feito de forma conjunta entre os professores e a coordenação.

Após uma extensa pesquisa de campo na instituição de ensino escolhida, pudemos avaliar que alguns educadores antes de ensinar avaliam a realidade pessoal de cada criança. Essa realidade é variada de aluno para aluno e influenciam fortemente em sua personalidade, sua forma de ver os acontecimentos a sua volta, seus pensamentos e sua forma de aprendizagem. Focando no ponto das diferenças de forma de aprendizagem, percebemos em sala de aula que cada aluno aprende de uma forma e cada um em seu tempo. Não devemos pressionar nem criticar de nenhuma maneira, pois na hora que o aluno estiver pronto ele aprenderá e carregará esse ensino pela vida. Não é somente na aprendizagem que cada criança tem seu tempo, mas nas atividades físicas, sociais, intelectuais e emocionais, o que é essencial para cada criança formar a sua individualidade.

Isso nos faz perceber o que ocorre diariamente nas salas de aula, as crianças ao receberem a mesma atividade, reagem a ela de modo diversificado, umas fazem rapidamente, outras demoram um tempo a mais e outras por vez não conseguem nem começar pela falta de noção do que lhe é proposto na atividade. E é nesse ponto que o professor é o condutor do ensino, ele deve se adaptar aos diferentes tempos de aprendizagem de cada criança

Essa forma de ensinar as crianças não pode ser feita com repressão e imposição do educador, nem mesmo fazendo com que o aluno faça tarefas mecânicas.

A professora entrevistada Evelin Patrícia da Silva é formada em pedagogia com Pós-Graduação em Educação Infantil, trabalha a 6 anos no CEINF Mário Ocaris Rosa, ela nos contou que a rotina da instituição ajuda os alunos a manterem sempre a ordem e o respeito mútuo na instituição e nessa rotina eles trabalham a autonomia da criança, fazendo com que crie uma independência em alguns pontos que é importante a criança ter sua privacidade. Ela nos contou que para que a educação evolua, os professores devem evoluir, buscar interesse por educar, aprender a usar a ludicidade ao seu favor, sempre se atualizando e nunca deixando de estudar e reavaliar seus conceitos na forma como ensinam os alunos, ser um eterno aprendiz. Os pais também devem contribuir mais em casa, ajudando os filhos e os apoiando em cada atividade ou tarefa que a professora passa, pois com os pais ajudando os alunos se sentem mais seguros para fazer e aprender.

Com a escola, os professores e os pais apoiando cada criança, a evolução será notável. O professor deve ouvir, entender e confiar na criança, pois assim ela também passará a confiar no educador, abrindo um leque de possibilidades do aluno mostrar as suas capacidades e evoluir na caminhada da educação e aprendizagem.

Ponta Porã tem uma fronteira seca com a cidade de Pedro Juan Caballero, e essa fronteira por vezes traz algumas dificuldades na educação pelo fato de muitos pais paraguaios registram seus filhos no Brasil e quando estão na idade escolar eles vem para as escolas brasileiras. Quando chegam à escola se deparam já com uma dificuldade extrema da linguagem, eles vêm com a língua materna o Castelhano e com a língua indígena Guarani, os professores se desdobram em tentar fazer com que eles aprendam

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