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Pensamento Marxista: Sociedade, Classes Sociais E Ideologia.

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Por:   •  15/9/2014  •  908 Palavras (4 Páginas)  •  1.313 Visualizações

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1. Explique o significado de alienação dado por Karl Marx.

2. Como Marx concebe as classes sociais e suas relações políticas?

3. Que fatos históricos contribuíram para a origem do capitalismo?

4. O que é salário? Como se determina o valor do salário?

5. Que relação Marx estabelece entre trabalho e valor?

6. Segundo o autor de “O Capital”, de onde provém o lucro do capitalismo? Por quê?

7. O que significa mais-valia?

8. Aplicando os conceitos de mais-valia absoluta e mais-valia relativa, de que modo podemos julgar o avanço tecnológico da indústria na atualidade, para os trabalhadores?

9. O que são forças produtivas?

10. O que é modo de produção? Qual a sua importância para a análise que Marx faz das sociedades?

11. Leia atentamente o texto, “os índios de Roraima” e, a seguir e responda as questões:

Os Yanomami são a tribo mais numerosa entre os indígenas brasileiros e os de cultura mais preservada. De acordo com a FUNAI, devem ser cerca de 9.000 no Brasil e outros tantos na Venezuela, pois vivem nas terras fronteiriças dos dois países.

A língua Yanomami comporta alguns subgrupos, que definem diferentes áreas de seu território. As variações lingüísticas e as distâncias dialetais autorizam os antropólogos a supor que os Yanomami ocuparam a mesma área por cerca de 3.000 anos.

Tratava-se do maior congresso de tuxauas (caciques) de toda a história daqueles índios. Havia também dois tuxauas Macuxis que lá estavam como observadores, mas também para contar a longa experiência do seu doloroso contato com os brancos. No começo, as amabilidades e os pequenos presentes, em seguida, a contaminação com as doenças comuns entre os brancos e mortais para os índios. No final, a expulsão dos índios de suas terras.

No Conselho dos tuxauas todos discursaram longamente. Falaram de seu infortúnio na convivência com o branco e da necessidade de eliminar as querelas internas, para uma união guerreira contra as invasões. Os discursos eram semelhantes. “Comem nossa queixada, nosso mutum, nosso sapo e nossa cobra, envenenam as águas, derrubam a mata e deixam o sarampo, a catapora e a coqueluche, que dizimam adultos e crianças”.

Na manhã seguinte saíram alguns caçadores e voltaram umas três horas depois com quinze queixadas, quase todos mortos com uma única, certeira e mortal flechada. Hábeis açougueiros, em pouco tempo limparam e esquartejaram os animais. Uma parte começou a ser assada, e o restante moqueado para ser comido no curso da semana. Carbonizada na superfície, a carne conserva-se por mais de dez dias.

À tarde, seguimos a pé para a aldeia Watoriktheri, que quer dizer Serra dos Ventos. Uns oito quilômetros difíceis para nós e facílimos para toda a tribo, onde as mulheres andavam alegres, carregando pesada carga de porco moqueada e bananas, além das crianças.

Chegamos à aldeia junto com a noite. Aí o espanto com a comovente beleza da maloca. Uma enorme construção de madeira, bambu e palha. Redonda como uma bacia emborcada e sem fundo. Mais de 50 metros de diâmetro. Toda a volta coberta em torno do círculo central (com 25 metros de diâmetro), em cuja borda o telhado alcançava 10 metros de altura, com as águas vertentes para o limite redondo da maloca.

As famílias distribuíram-se pelo círculo junto às paredes de palha. Armaram redes rústicas e acendeu pequenas fogueiras que foram realimentadas a noite

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