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Planejamento Participativo

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Por:   •  3/4/2014  •  1.052 Palavras (5 Páginas)  •  458 Visualizações

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A programação do planejamento participativo

Sendo a programação uma proposta de ação dentro de um plano, e também encontra uma forma pratica e eficaz de, tornar realidade os planos feitos em um planejamento político social afim de, sanar as necessidades que vierem a se apresentarem pelos diagnósticos.

1-Objetivos

O que fazer com que as necessidades obtenham respostas nos objetivos, nas ações concretas a fonte destes objetivos é o diagnósticos; “para que”, o conhecimento das relações.

2 - Políticas e estratégias

Quais caminhos devem ser utilizados na questão, em qual órgão das políticas deve ser relacionado para a solução adequada, e que favoreça par encontrar a definição, o caminho a ser seguida diante da questão, a atuação técnica neste momento é fundamental.

3 - Determinações Gerais

Onde a urgência das ações se fazem presentes à necessidade de cada membro da sociedade civil, entre na programação, com sua determinação e apresente conceitos e sugestões propostas.

4-Atividades Permanentes

A realização das atividades planejadas de forma bem definida, com compromisso, repetitiva até que a necessidade se esgote, e com ação.

Essa é a proposta de uma programação para se realizarem mudar o comportamento das pessoas, mostrar uma realidade por vezes desconhecida delas, a reflexão constante sobre a realidade vivida.

A programação, dentro de um plano, é uma proposta de ação para diminuir a distancia entre a realidade de instituição planejada e o que estabelece o marco operativo. Dito de outra forma é a proposta de ação para sanar (satisfazer) as necessidades apresentadas pelo diagnostico.

Plano setorial de curto prazo

Podemos considerar como uma definição de setor a forma intima de relação entre as organizações onde exista uma mais ampla que ela, um exemplo claro são as diferentes secretarias em relação a um Estado ou um Município, e cada um desses setores estabelecem seu próprio marco referencial, o qual também terá seu próprio marco operativo.

O Plano Setorial tem como característica principal o seu desenvolvimento durante o processo de um projeto então com o desenvolvimento de um modo global, ou seja, não podemos incluir de forma generalizada em um projeto central um projeto setorial, pois, ele segue conforme as necessidades e nós podemos até imaginar as dificuldades e necessidades, mas, só teremos a certeza delas quando passarmos ou nos deparar com elas. Alguns entendem como improviso, podemos até considerar, porém, de uma forma muito mais elaborada, de uma forma muito mais consciente.

Quanto a questão do tempo para que seja de curto, médio ou de longo prazo, isso é muito relativo, conforme o texto dependerá muito da instituição de sua estrutura, quanto maior a instituição, maior será seus planos curtos, médios e a longo prazo, ou seja é algo condicionado ao tamanho da instituição e proporcional a ela também. Dependendo do andar do projeto, pode acontecer até de haver uma subdivisão em um setor que foi criado, ou seja, para dinamizar o processo cada um fica responsável por certa atividade dentro do setor. Existindo um plano setorial de curto prazo significa que já existe um plano global de médio ou longo prazo, pois, sem esse o plano setorial de curto prazo não pode existir e outro detalhe que devemos considerar é que o plano setorial de curto prazo deve permanecer pelo mesmo tempo em que permanecer o plano global de médio ou longo prazo.

Podemos entender que um plano setorial de curto prazo é um plano que detalham processo evolutivo, podemos comparar a uma organização social a qual tem seu objetivo e sua meta a ser alcançada, como essa organização pode solucionar o problema social de uma região sem começar por um ponto especifico, e, para solucionar o problema de um bairro tenho que começar por uma rua, para solucionar o problema de uma rua tem que começar por uma família, para solucionar o problema dessa família tem que começar por um membro dessa família.

Dificilmente conseguirei realizar um trabalho bem feito de forma coletiva, ou seja, não conseguirei realizar um trabalho bem feito em um bairro iniciando o trabalho com dez ruas simultaneamente, pois, existe uma grande chance de se fazer uma grande confusão trocando as informações das famílias, acarretando complicações e comprometendo todo o trabalho na hora de solucionar ou apresentar um caso ou uma situação. Outro detalhe que merece certa atenção é o fato de que o plano de curto prazo está intimamente ligado ao de médio prazo, ou seja, para se alcançar o plano de médio prazo é necessária que o plano de curto prazo seja executado cômodo a atenção e com o máximo de perfeição possível.

  Conclusão

O planejamento é de extrema importância para o desenvolvimento do trabalho do profissional de Serviço Social, pois é fundamental que o mesmo materialize suas ideias através de ações planejadas e estruturadas com o objetivo de modificar uma dada realidade. Com isso o planejamento deixa de ser um método de estudo para o Assistente Social e passa a ser um mecanismo importante para a nossa profissão, já que é um instrumento importantíssimo para a compreensão da nossa profissão que atua diretamente na realidade social da população.

Nesta perspectiva o profissional deve se basear em recursos e tempo, já que uma ideia não se concretiza se não for efetivada uma ação, e isso é essencial para que o profissional consiga realizar intervenções na realidade social com qualidade. O planejamento é um processo contínuo e dinâmico, tendo como uma decisão de planejar o seguinte movimento de reflexão-decisão-ação, pelo fato de que o profissional precisa acompanhar a implementação, o controle e a avaliação do projeto social que o mesmo for inserir em uma dada instituição sendo ela privada ou pública.

Portanto, o planejamento é muito importante para o exercício do trabalho do Assistente Social, pois ele permite que o mesmo visualize mentalmente possíveis mudanças no seu ambiente de trabalho que vão refletir na sociedade. Com isso o planejamento é essencial para o Serviço Social, já que o mesmo permite que profissional investigue e analise a realidade e com isso surjam possibilidades de uma intervenção eficaz que busque uma sistematização, avaliação e perspectiva de melhoria da realidade social da população em geral, porém, é necessário que se repense as práticas dos Assistentes Sociais para que os mesmo possam atender as mais variadas expressões da questão social, mas fundamentada no projeto ético-político, buscando assim a equidade e justiça social.

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