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A POSIÇÃO DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO ENTRE AS FERRAMENTAS DE INTERVENÇÃO NA REALIDADE

Por:   •  5/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.258 Palavras (6 Páginas)  •  1.580 Visualizações

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RAIMUNDO SÁ

CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO SOCIAL I

PROFESSORA: MÁRCIA BATISTA

6° PERÍODO

FICHAMENTO

THALITA CARVALHO DE MOURA

OUTUBRO DE 2015

PICOS PI

A POSIÇÃO DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO ENTRE AS FERRAMENTAS DE INTERVENÇÃO NA REALIDADE Danilo Gandin

Participação: Distribuição do Poder e a possibilidade de decidir na construção não apenas do “como” ou do “com quê” fazer, mas também “o quê” e do “para quê” fazer; busca interferir na realidade social, para transformá-la e para construí-la numa direção estabelecida em conjunto por todos os que participam da instituição, grupo ou movimento.

Planejamento participativo: Participação das pessoas; Ferramentas para intervir na realidade. Tem uma filosofia própria, conceitos, modelos, técnicas e instrumentos específicos.

Características Distintivas do Planejamento Participativo: Foi desenvolvido para instituições, grupos e movimentos cuja missão primeira não é o lucro, a competitividade e a sobrevivência visa a construção da Realidade Social;

Características Distintivas do Planejamento Participativo: Apresenta-se como ferramenta para as instituições, grupos e movimentos para a ocorrência de uma ação e direcionamento com vistas à construção externa da realidade; Constrói conceitos, modelos, técnicas e instrumentos com processos científicos e ideológicos para organizar a participação e intervir na realidade, em uma direção conjuntamente estabelecida.

Situações de Planejamento: Há várias teorias e enfoques sobre o planejamento segundo a natureza dos problemas e casos; Há níveis nas correntes que constroem paradigmas, cautela com determinadas ferramentas e suas limitações / abrangências / delimitações. A pessoa humana possui uma estrutura básica que a leva a divisar o futuro, a analisar a realidade e a propor ações e atitudes para transformá-la.

Consertar Máquinas: (3 passos) Compreensão do padrão de funcionamento da máquina; Diagnóstico  Diferença entre o Padrão e o real funcionamento; Problemas avaliação de recursos e possibilidades; e Decisão do que se vai fazer ações diretas de solução do problema e/ou orientações (propostas como estratégias) do uso da máquina.

Administrar Serviços Públicos: Surge além dos padrões esperados, idéias de segurança, bem-estar, bom atendimento, rapidez, etc.  Geram critérios (indicadores) para o serviço: Compreensão do padrão mais complementação no sentido de buscar mais satisfação dos usuários; Diagnóstico identificar problemas mais existência e extensão dos mesmos (graus de satisfação); Decisão mais abrangente em função dos acréscimos estratégias focada no comportamento e na qualidade dos serviços. Posições Estratégicas: Aumento da análise da realidade social; Alargamento da missão; Inclui noção de bem-estar de pessoas e grupos; Requer a construção de estratégias mais claras.

Órgãos Governamentais: Precisam estabelecer seus horizontes; Precisam ser inteiramente públicos; Adoção de técnicas e instrumentos de participação que permitam a construção conjunta de rumos e caminhos; Precisam definir o tipo de sociedade que querem como horizonte de suas práticas; Deve ser feito pelos Administradores Públicos e pelo povo todo representado; Compete ao Administrador abrir esta possibilidade e coordenar sua prática.

O Sonho e a Prática da Escola, do Partido Político, do Sindicato, etc. Muitos escritos sobre o Planejamento Governamental assemelhando-o ao Gerenciamento Empresarial; Poucos escritos sobre Planejamento de instituições cuja finalidade é a geração de riqueza não-material (capital social); Pensa-se que planejar é administrar uso de ferramentas empresariais em instituições cuja finalidade deveria ser contribuir para a construção do ser humano; Muitos escritos sobre a participação das pessoas no planejamento, mas sem a operacionalidade necessária à prática; O modelo de planejamento é o mesmo, o que há de novo é a Abrangência Social; Planejamento Participativo oferece a ferramenta para a prática.

Os Caminhos do Planejamento: O Planejamento Participativo pretende ser mais que uma ferramenta para a Administração; Busca através da organização, definir que resultados alcançar; NÃO busca transformar tudo em gerência; Deseja ser o Planejamento de decidir quais as coisas certas a fazer e quais os motivos que nos levam a fazê-las; Não renuncia aos instrumentos e às técnicas que permitam “fazê-las bem”.

Visão do Planejamento Participativo: O Planejamento

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