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Politicas Sociais

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Por:   •  2/12/2014  •  2.225 Palavras (9 Páginas)  •  230 Visualizações

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Universidade Anhanguera

Campus: Unibero – TP

- Fundamentos das Políticas Sociais,

Emeni Pimentel Nogueira - RA: 1299495909

Giselle Pellegrini - RA: 3708611441

Nathaly Leite Premero - RA: 4472872764

Viviane dos Santos Reis - RA: 3727691683

- Profª Daniela.

São Paulo, Novembro de 2013.

Universidade Anhanguera

Campus: Unibero – TP

- ATPS: Políticas Sociais

- Profª Daniela.

São Paulo, Novembro de 2013.

Introdução

No trabalho abordaremos o assunto sobre as concepções da política social, onde são entendidas a partir de uma expectativa teórico metodológica, o processo social que será analisado. A política social é reveladora e interage com um conjunto de determinações políticas, econômicas e culturais.

O que marca o seguimento das políticas sociais são as tensões políticas secundárias, ou seja, a luta da classe trabalhadora em busca por seus direitos sociais tendo no Estado uma mediação fundamental, portanto este momento marca a articulação de cobertura das políticas sociais.

1. Perspectivas ideológicas e as principais diferenças e contribuições para a política social.

O Funcionalismo, igualmente conhecido como método funcional, onde uma das principais propostas metodológicas de Émile Durkheim, é tratar os processos sociais como fatos sociais, buscando as causas e as funções da sociedade.

A partir da sociedade, que se estuda os fenômenos sociais, a explicação da vida social, onde o objeto se sobrepõe ao sujeito.

O método consiste em analisar tudo de um ponto de vista racional, afastando os pré-conceitos já existentes e dando vazão não à sentimentos, mas a entendimentos.

O idealismo, a metodologia ideal, desenvolvida por Weber, pretende compreender a ação social, interpretando-a para encontrar um conhecimento social coerente universalmente. Conhecimento, cujo sentido é captar a subjetividade do sujeito para entender a ação, onde pelo sentido subjetivo de uma ação se define ou não como social, na concepção onde o sujeito se sobrepõe ao objeto, diferentemente do Funcionalismo.

Ao mesmo tempo, opondo-se a descoberta Marxista onde o fator econômico é determinante a ação humana em diversos fatores do ser social, principalmente no ambiente cultural.

Além de estudos de coerência lógica sobre meios e fins, Weber contribui com estudos referentes a tipos de autoridades, contribuindo no formato de relações entre estado e Sociedade e em discussões relacionadas a burocracia e patriarcalismo.

Já o Marxismo, dessemelhante ao funcionalismo e o idealismo, apresenta uma metodologia onde a relação sujeito e objeto permite o sujeito se aproximar e assemelhar-se com as características do objeto, inovando o enfoque na antiga relação já abordada anteriormente, a relação sujeito e objeto.

Em seu estudo sobre relações entre sociedade civil e Estado, houve conflitos por conta da luta de classes contra a exploração.

Marx também foi influenciado por Weber e através de discussões sobre resoluções de problemas sociais, muitas vezes propondo um resultado satisfatório, mas sem indagar com a igualdade social em meio ao desenfreado sistema capitalista.

O marxismo torna-se importante por ter rompido com o fato de antigamente a questão social ser um caso de polícia e amplia a forma de ver as relações sociais e entender como o Estado atua para suprir tais necessidades.

2. Perspectivas funcionalistas e a contribuição marxista com o capitalismo e o liberalismo.

Para Durkeim é a natureza da própria sociedade, é natural que o individuo seja pobre (uma perspectiva funcionalista), jogo ou não jogo a responsabilidade no individuo? Ele é responsável pelas suas limitações?

No funcionalismo cada indivíduo exerce uma função específica na sociedade e sua má execução significa um desregramento da própria sociedade. Sua interpretação de sociedade está diretamente relacionada ao estudo do fato social, que segundo Durkheim, apresenta características específicas: exterioridade e a coercitividade. O fato social é exterior, na medida em que existe antes do próprio indivíduo, e coercitivo, na medida em que a sociedade impõe tais postulados, sem o consentimento prévio do indivíduo.

Contribuição marxista, Estado e sociedade civil, conflito de lutas de classe envolvem o processo de produção e reprodução do capitalismo. Marx acreditava no materialismo histórico e nas as condições históricas que caracterizam o futuro. Pode acarretar num futuro que pode ser previsto e que não pode ser evitado. O futuro não poderia ser alterado por indivíduos, uma vez que estes são produtos da realidade histórica em que vivem. Alguém minimamente versado em história não pode aceitar esse argumento: Jesus Cristo é o exemplo mais óbvio do absurdo dessa idéia (talvez por isso os marxistas odeiem tanto a religião).

A sociedade seria dividida entre capitalistas e operários, e os ganhos dos capitalistas representariam perdas aos operários e vice-versa. Nesta sociedade analisados por Marx, capitalistas e operários eram necessariamente inimigos, uma vez que o ganho de uns implicava na perda de outros. A análise marxista não abre espaço para a existência de um indivíduo que é ao mesmo tempo capitalista e operário.

Ela também não abre espaço para ganhos mútuos, ou seja, para situações onde tanto os capitalistas como os trabalhadores são beneficiados

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